Dia: 13 e 14 de Agosto
Horários: Sábado às 21:00h e Domindo às 19:00h
Local: Teatro Àlvaro de Carvalho - TAC
Valor: Inteira: R$ 50,00; Meia: R$ 25,00; Clube do DC: R$ 40,00
Ponto de Vendas: Bella Casa 3222-7580 Anna Pegova 3224-5608
www.nosvamos.com.br
Informações: 3233-7229 8411-2288
Elenco
Julio Oliveira
(O Dj da novela TITITI”)
Mauricio Silveira
( O Samuel da novela Insensato Coração)
Eduardo Coutinho
(O Dr. Ricardo da Novela Araguaia)
Enredo - A peça mergulha nos anseios e aspirações da juventude contemporânea ao narrar as transformações e contar a história de três estudantes, de personalidades distintas, vindos do interior, que moram em uma república, em pleno caos que permeia uma cidade grande. O texto discute as relações pessoais, inseguranças e incertezas que os jovens vivem nos dias de hoje, enfrentando o processo de amadurecimento individual quando procuram melhores oportunidades numa metrópole. E esse embate os conduz tanto a situações para o drama quanto para o humor, provando que o convívio sem respeito é inimigo da amizade - a intimidade que estraga o cotidiano.
Inspirado na obra de Lygia Fagundes Telles, o espetáculo traz sensíveis mudanças nesta adaptação teatral: trata-se de uma versão masculina, contada em sete cenas, que se passa nos dias atuais, sem utilizar o recurso do flash-back, inclusive, alterando o desfecho, mantendo o objetivo de sua trama original; com temas emblemáticos e relevantes.
“Os Campeões” é um retrato corrosivo e de humor cortante sobre a amizade e o universo jovem masculino, que baseia sua trama nos conflitos pessoais e nos dramas do cotidiano de cada um, refletindo as relações no mundo contemporâneo. Bruno, Caio e Guilherme são três rapazes, estudantes, reunidos em uma república que fazem um balanço de suas vidas, oscilando entre esperança e desilusões.
Os personagens da peça são:
Bruno – bonito e rebelde; ex-estudante do curso de Ciências Sociais, aspirante a carreira de modelo, com temperamento auto-destrutivo, se entrega violentamente às drogas para esquecer seus problemas afetivos e financeiros;
Caio – forte e decidido; faz o tipo frio e objetivo; é estudante de Direito e não gosta de perder tempo com as pequenas coisas da vida;
Guilherme – solitário e romântico; nutre uma paixão platônica por uma garota comprometida; é estudante de Psicologia e vem de uma família tradicional burguesa.
Reflexão no palco – o texto inédito de Francis Mayer, apresenta temas contemporâneos como: a solidão na metrópole, o romantismo platônico e o processo de auto-destruição (discutindo aí a responsabilidade social na prevenção ao uso de drogas e a dependência química) que são levados a uma oportuna reflexão.
Censura Livre - A peça busca uma empatia imediata da platéia, oferecendo durante 1h10min, um espetáculo sem concessões, contada com um humor sutil e inteligente, em ritmo ágil, com personagens bem delineados buscando uma boa performance dos seus intérpretes. Com pesquisa apurada, o diretor buscou driblar a caricatura, sem estereótipos, extraindo do elenco um trabalho sensível, sem abrir mão da crítica social contida no texto original. “Os Campeões” é um espetáculo indicado para o público jovem, uma platéia cada vez mais impaciente, acostumada a ser alimentada pelo ritmo alucinante da televisão e da internet, e que respeita sua capacidade de raciocínio e reflexão. Ainda que seja também recomendável para toda a família, o desafio é conseguir tocar o público-alvo, porque a missão do teatro não é só formar o público. É formar consciência também. Consciência de que este país deve andar em direção firme nas suas ambições de cidadania, ou seja, financiar iniciativas culturais, mas também promover a educação de sua população.
Autógrafos e fotos – O elenco recebe o público, após o espetáculo, para autógrafos e fotos, no hall do teatro.
Sorteio – Após o espetáculo, uma pessoa da platéia será sorteada para jantar com todo o elenco.
Projeto Jovem Tour 2011 - Ano 19
A peça integra o “Projeto Jovem Tour” que, em 2011, comemorou seu 19º ano de sucesso, levando espetáculos para capitais e interior do país, investindo na formação de novas platéias, inclusive, levando espectadores adolescentes ao teatro pela primeira vez. O diretor Francis Mayer - dramaturgo/cronista de costumes e experiências juvenis - fotografa o universo e o comportamento dos jovens em sintonia com a sua recepção. Seus espetáculos alcançam o espectador pelo efeito de identificação de sua temática, que reproduz momentos dos relacionamentos teenagers, inseguranças, papel social e idealista, registro de banalidades e exageros cotidianos da idade das descobertas e tantos outros sentimentos do vocabulário do gênero. Francis Mayer já dirigiu outros espetáculos para jovens, como: “Os Meninos da Rua Paulo” com Bruno Gagliasso, Erik Marmo, Sergio Hondjakoff, Theo Becker e Thiago Mendonça; “Namoro” com Natália Lage, Renata Castro Barbosa, Juliana Martins e Fernanda Rodrigues; “Se Você Me Ama...” com Danielle Winits, Patrícia de Sabrit, Java Mayam, Paloma Duarte, Jorge Pontual e Nico Puig; “Nó de Gravata” com Luana Piovani, Carmo Dalla Vechia, Nádia Lippi e Felipe Folgosi; “As Meninas” com Bianca Rinaldi, Gisele Fraga e Daniela Faria; “Teen-Lover” com Juliana Silveira, Henri Castelli, Mateus Rocha, Vanessa Bueno, Java Mayam, Bruno Galiasso e Luka Ribeiro, “Zero de Conduta” com Márcio Kieling, Fernando Pavão, Gustavo Haddad e Pietra Ferrari, “Preciso dizer que te amo” com Rodrigo Phavanello, Roberta Foster, Fernando Pavão, Jonathan Nogueira e Ticiane Pinheiro; “Juventude & Cia.” com Monique Alfradique, Java Mayam, Theo Becker e Daniel Zettel, “Vem Comigo” com Cleiton Morais, Carina Porto, Nicole Puzzi e Rodrigo Andrade; e “Falou Amizade” com Paulo Nigro, Pedro Nercessian e Rodrigo Einsfeld.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Dia: 2 de agosto
Horário: 20h
Valor: Gratuito
Local: Tatro Álvaro de Carvalho - TAC
Desculpa a imodéstia.
Mas, quem não conhece Aracy Cortes?
Sou eu, meu bem! Anunciou é apoteose!
ARACY CORTES (1904-1985)
O espetáculo Zylda é uma homenagem a grande atriz revisteira: Aracy Cortes, que na realidade chamava-se Zilda Espindola. E escolhemos o seu nome verdadeiro para homenageá-la. Usamos o “y” para reportá-lo a escrita dos anos 1920 a 1940 quando usar “y” no nome dava uma sofisticação e diferenciava o designado. Zylda é uma homenagem a grande atriz Aracy Cortes. Não fazemos, no espetáculo, uma biografia da atriz. No texto colocamos alguns momentos interessantes e/ou anedóticos de sua trajetória pessoal e artística. Ou seja, Aracy Cortes é nossa homenageada, ela não se constituiu no objeto do texto, nem mesmo como tênue fio de enredo. Mas, trazemos para a cena os quadros, musicas ou momentos de dança – maxixe, samba, tango, etc – que estiveram nos espetáculos encenados por Aracy Cortes. Com este trabalho colocamos em cena uma peça revisteira, mas ela não procura reconstituir uma história do Teatro de Revista, e sim colocar em cena nos dias atuais um espetáculo de Revista. Ou seja, permitir que o público atual venha a conhecer um espetáculo de Teatro de Revista.
O espetáculo Zylda está estruturado em dois atos e 20 quadros; a única ligação entre eles reside no fato de terem sido encenados em “revistas” de que Aracy participou. São quadros que intercalam música, dança e cenas cômicas. Portanto, através dessa estrutura trazemos para a cena a “ginga” brasileira, o carnaval e o samba, numa exaltação, “quase ingênua”, do país, de seus valores e de sua história, tais quais eram constituídas as “revistas” no seu auge histórico, ou seja, nas décadas de 1920 a 1940.
Procuramos, com Zylda, construir um texto e um espetáculo que possa repercutir nas platéias atuais, e ao mesmo tempo apresentar a esse público um gênero que praticamente desapareceu da cena brasileira a partir da década de 1960. Observamos que não estamos fazendo um “resgate” histórico de um gênero desaparecido de nossos palcos, e sim, acompanhando uma tendência que desponta, nos últimos tempos, no teatro brasileiro, que é a de voltar-se para o “musical”. Dessa forma, a “Revista” — por sua irreverência, pela ligadura de um texto inteligente bem-humorado, pela capacidade de interligar a música, a dança e o teatro, o sério e o cômico, o lúdico e o paródico — mostrou ser um excelente caminho para recolocar na cena a musicalidade, tão viva em nossa cultura.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Local: Teatro Álvaro de Carvalho - TAC
Data: 30 de agosto
Horário: 20h30min
Valor:
Inteira: R$ 30,00; Meia: R$ 15,00 (Acima de 60 anos - Estudantes).
Vendas diretamente na bilheteria do Teatro Àlvaro de Carvalho - TAC
O SHOW MUSICAL POR ISSO CANTO é uma produção independente, da compositora e instrumentista Edilamar Librelotto, com a participação de cantores e instrumentistas brasileiros e argentinos , sob a coordenação musical de Denise Peres, objetivando momen- tos de lazer e entrelaçamento cultural.
Nominata dos participantes:
- CAPOTANGO (argentinos,na execução de tangos e milongas
- AURORA MONTEVÈRO ( cantora de nacionalidade argentina )
- DENISE PERES ( cantora e pianista ) - ESCOLA SOL MAIOR DE MÚSICA
- LUANA MIORANDO ( cantora )
- LUCCAS ANGELI ( cantor )
- MARIA ISILDA ROSA ( cantora ) - REGENTE DO CORO LÍRICO ASCOLIOSSCA
- GRUPO VOCAL SOL MAIOR
- QUINTETO DE CORDAS (CARLOS AUGUSTO VIEIRA,EDILAMAR LIBRELOTTO, FERNANDO BRESOLIN, EDUARDO LOBO CARDOSO, ISRAEL MATOS )
- RONALDO RODRIGUES e PÂMELA ÁVILA- dançarinos
No repertório, músicas do pop ao lírico.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC