A exposição "Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil: Histórias, Memórias e Legados em SC", foi prorrogada até 29 de outubro, na Biblioteca Pública de Santa Catarina. A mostra está em cartaz como forma de celebrar o bicentenário da imigração alemã no Brasil (1824 - 2024). A visitação é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

A mostra conta com livros e documentos raros, mapas, trajes típicos alemães e banners que relatam a história de São Pedro de Alcântara, primeira colônia alemã do estado (1829). Também durante a exposiçao serão exibidos em telões quatro episódios da série "Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil", da NDTV, e o documentário "Engenhos: a primeira indústria e o sonho de uma vida melhor".

Todas as atividades têm entrada gratuita. A Biblioteca Pública de Santa Catarina é um espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) na rua Tenente Silveira, número 343, no centro de Florianópolis.

Integrando a programação de comemoração dos 200 anos da imigração alemã no Brasil, a Biblioteca Pública de Santa Catarina recebe na próxima quinta-feira, 26, das 18h às 20h, a roda de conversa "Presença dos povos que falam a língua alemã em Santa Catarina - Regiões: Norte, Sul, Nordeste, Vale de Itajaí e Oeste Catarinense", seguida da apresentação do Grupo de Dança Folclórica Alemã Volkstanzgruppe Freudiger Leben - Vida Alegre, do município de Antônio Carlos (SC). A atividade tem entrada gratuita. 

Participam da roda de conversa Sueli Maria Petry, Valberto Dircksen, Enio Luiz Spaniol e Ademir Pfiffer. A mediação será feita por Juçara Nair Wollf. 

Sobre os participantes 

Sueli Maria Petry: Graduada em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1974) e mestre em História do Brasil pela Universidade Federal de Santa Catarina (1979). Atualmente é diretora de Patrimônio Histórico Museológico da Fundação Cultural de Blumenau e professora titular da Fundação Universidade Regional de Blumenau. Possui experiência na área de História, com ênfase em História Latino-Americana, atuando principalmente nos seguintes temas: história, usos e costumes, colonização, tradição e moda. 

Valberto Dircksen: Professor aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é pesquisador em imigração germânica, religiosidades e genealogia. Graduado em Filosofia (1965), doutor em Ciências Humanas na área de História Social, pela USP (1980), estudou e realizou pesquisas em Roma e Paris (1983-1984), fez pós-doutorado na área da imigração alemã em Santa Catarina, na Freie Universität de Berlim (1997). Lecionou no Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE (1979-1991); na Universidade Regional de Blumenau - FURB (1988-1991) e UFSC (1991-2001). Além da participação, como conferencista, em congressos, publicou artigos sobre imigração alemã em Santa Catarina. Orientou mais de uma dezena de teses sobre a mesma temática. Publicou os livros "Viver em São Martinho" (1995); "Dona Emma, história do município" (1996); "Rio do Sul, uma história" [co-autor] (2000); "Presença e missão dehoniana no Sul do Brasil" (2004); "Paganismo e cristianismo em Roma no século IV" (2007); "DIRKSEN: história de uma família"; "Anita Garibaldi: retratos da memória" (2011); "Viver em São Martinho, a colonização alemã no vale do Capivari. Edição revista e ampliada" (2012); "A Colônia Comunitária de Jovens Heimat-Timbó" (2015); "Família Degering";  "Missionários Dehonianos no Sul do Brasil — 1903-1918. 2º Edição" (2018).

Prof. Dr. Enio Luiz Spaniol: Natural de Itapiranga (SC),  é jornalista pela Unisinos (RS), Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É professor aposentado pela UDESC e tem publicações através de grupos de pesquisa pela Universidade, participação em capítulos de livros e um Livro publicado (Estudo de Caso) sobre a comunidade de Medianeira, do atual município de São João do Oeste (SC), da antiga colonização de Porto Novo no Oeste catarinense. Participa como co-fundador do Grupo de Estudos e Pesquisas de Porto Novo, sediado nos três municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina (Itapiranga, Tunápolis e São João do Oeste), e com a participação de escritores de Iporã do Oeste e São Carlos (SC), com inúmeras pesquisas em andamento.

 Ademir Pfiffer: Historiador da Fundação Cultural do Município de Jaraguá do Sul (SC), onde acumula 23 anos de trabalho público, com passagens por órgãos como o Arquivo Histórico Eugênio Victor Schmöckel, Museu Histórico Emílio da Silva, Museu da Paz, Casa do Colonizador e Setor do Patrimônio Histórico Cultural. Foi diretor das unidades museológicas Museu Histórico Emílio da Silva, Museu da Paz e Casa do Colonizador entre 2013 e 2016. Entre 2018 e 2020, atuou como Assessor de Cultura do Município de Schroeder. Formado em História pela FURJ/Univille, de Joinville (SC), é pós-graduado pela Faculdade de Ciências, Filosofia, História e Letras Plinio Augusto do Amaral, em Amparo (SP). É autor do livro sobre a história da cidade de Schroeder (SC) e da obra sobre os Pracinhas do Vale do Itapocu na Segunda Guerra Mundial, atualmente em fase de editoração. Em coautoria com Giuliano Savio Berti, publicou o livro "Páginas de Jaraguá – A Explosão da Fábrica de Pólvora" (2013); e com Silvia Regina Toassi Kita, escreveu "Baependi: 100 anos de muitas histórias" (2006). Além disso, escreve semanalmente artigos de pesquisa para o Jornal do Vale, abordando temas relacionados a Jaraguá do Sul e à Microrregião do Vale do Itapocu, com destaque para o patrimônio cultural e folclórico das festas de tiro ao alvo, patrimônio funerário e paisagístico, outros. É criador de conteúdo digital para as plataformas do Youtube, Tik Tok e Kwai, sobre a tradição germânica dos clubes e sociedades de tiro no Vale do Itapocu e Vale do Itajaí (Blumenau e Pomerode).

Juçara Nair Wollf: Possui graduação e Mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi professora titular no Departamento de História da Unochapecó entre os anos de 2000 a 2012. Atualmente é historiadora no Arquivo Público do Estado de Santa Catarina, onde exerce o cargo de gerente do Arquivo Permanente e coordenadora do Programa Permanente de Educação Patrimonial. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil e de Santa Catarina. Atua principalmente nos seguintes temas: história e memória, história e patrimônio documental catarinense, identidade, patrimônio documental, gestão de documentos em Santa Catarina, patrimônio arquivístico e educação patrimonial.

Exposição

Em celebração ao bicentenário da imigração alemã no Brasil (1824 - 2024), a Biblioteca Pública de Santa Catarina promove a exposição "Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil: Histórias, Memórias e Legados em SC", no hall de entrada da instituição. A visitação segue até 30 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. A mostra conta com livros e documentos raros, mapas, trajes típicos alemães, vídeos e banners que relatam a história de São Pedro de Alcântara, primeira colônia alemã no estado.

Serviço:

O quê: Roda de conversa  "Presença dos povos que falam a língua alemã em Santa Catarina - Regiões: Norte, Sul, Nordeste, Vale de Itajaí e Oeste Catarinense"
Quando: 26/09/2024 (quinta-feira), das 18h às 20h.
Local: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita.

Integrando a programação de comemoração dos 200 anos da imigração alemã no Brasil, a Biblioteca Pública de Santa Catarina recebe na próxima quinta-feira, 19, das 18h às 20h, a roda de conversa "200 anos da colonização alemã no Brasil: contribuições científicas e culturais de Fritz Müller", seguida da apresentação do Coral Alemão Deutscher Chor, de Florianópolis. A atividade tem entrada gratuita. 

Participam da roda de conversa Mário Steindel, Marcondes Marchetti e Lauro E. Bacca, com mediação de Alberto Lindner. Os convidados irão abordar a contribuição do naturalista Fritz Müller à ciência mundial, a partir de sua atuação em Santa Catarina. 

Sobre os participantes 

Mário Steindel: Graduado em Ciências Biológicas pela UFSC (1985) e Doutor em Parasitologia pela UFMG (1993). Professor de Parasitologia na UFSC (1986-2019). Professor Titular Voluntário de Parasitologia da UFSC. Docente dos PPGs em Biotecnologia e Biociências e no Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFNIT). Secretário Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC (2002 a 2008). Coordenador do PPG em Biotecnologia da UFSC por dois mandatos. Conselheiro da SBPC (2017-2021). Membro da SBMT, SBP e SBPz. Membro fundador da Research Network of Natural Products for Neglected Diseases - ResNetNPND (2011). Membro do Conselho Curador da Fapeu. Membro fundador da Associação da Rede de Biotecnologia da Região Sul – Rede SulBiotec. Presidente da Rede SulBiotec (2018 - 2023) Diretor Executivo da Rede SulBiotec (2024-2028). Coordenador Científico do Grupo Desterro Fritz Müller-Charles Darwin (2019-2022). Atua na área de Parasitologia, com ênfase em Protozoologia Parasitária Humana, Quimioterapia Experimental, Biotecnologia e Popularização da Ciência com ênfase na divulgação do naturalista Fritz Müller. Orientou 28 mestres, 8 doutores e publicou 140 artigos, 24 capítulos de livro e 3 livros.

Marcondes Marchetti: Formação Nível Superior como Advogado (UFSC). Atividades profissionais e políticas: empresário, advogado, vereador, jornalista, deputado estadual, gestor público. Atividades culturais: Organiza a Exposição de Artistas da Colonização, no Centenário de Ibirama (SC). Propõe a criação do Museu Eduardo Horhann, em Ibirama (SC). Reorganiza a Biblioteca Pública de Ibirama. Dirige o Jornal Vale do Norte, em Ibirama. Realiza intensiva pesquisa de testemunhos de arte popular religiosa e leiga da colonização do Vale do Itajaí. Dirigente estadual de Cultura, no Departamento de Cultura do Estado de Santa Catarina. Diretor Administrativo da Sociedade Amigos do Museu Victor Meirelles de Florianópolis (SC). Membro da Diretoria da Fundação Cultural Prometheus Libertus, de Florianópolis.Membro do Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina. Presidente do Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina. Responsável editorial da obra "Relatos de viajantes estrangeiros nos séculos XVIIII e XIX - Ilha de Santa Catarina" (1979). Responsável pela criação da Assessoria Cultural da Assembleia Legislativa de SC.Co-autor da obra "Colônia Blumenau no Sul do País" (2019), sendo o autor do ensaio biográfico "Eduardo Hoerhann".  Premiação: Prêmio Cultural anual Cruz e Sousa, 2019, do Conselho Estadual de Cultura, por contribuições culturais no Estado. Comenda Fritz Müller, 2019, pela Câmara de Vereadores de Blumenau (SC) por contribuições à cultura. Militante cultural no Estado. Coordena o Grupo inter-institucional responsável pela organização das comemorações dos 200 Anos de Fritz Müller, em 2022. 

Lauro Bacca: Ex-diretor do Museu Fritz Müller de Blumenau; ex-Secretário de Meio Ambiente (duas gestões) em Blumenau; ex-vereador em Blumenau, coordenador do Comitê Estadual da Reserva da Mata Atlântica-SC (duas gestões); Atualmente e aposentado pela Furb, membro do Conselho Municipal de Meio Ambiente - Blumenau, Conselho Estadual do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente, Conselho municipal de Planejamento Blumenau, Conselhos do Parque Nacional da Serra do Itajaí, da Apremavi e da Acaprena. Membro do IHB - Instituto Histórico de Blumenau e do Grupo Fritz Müller Charles Darwin Desterro 200 anos.

Alberto Lindner: Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado em Zoologia pela Universidade de São Paulo (2000), doutorado em Zoologia pela Duke University (2005), e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2009). Desde 2009 é docente da Universidade Federal de Santa Catarina, onde leciona nos cursos de graduação em Ciências Biológicas e Oceanografia. Faz parte do corpo docente permanente do Programa de Pós Graduação em Ecologia da UFSC e é coordenador do projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina FAPESC, coordenador do projeto Conectividade Marinha da Rede Sisbiota-Mar FAPESC/CNPq, coordenador do projeto CCB Recicla UFSC, e coordenador de Pesquisa do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC. Tem experiência nas áreas de Zoologia, Ecologia, Evolução e Oceanografia, atuando principalmente em sistemática, ecologia e evolução de invertebrados marinhos, com ênfase em cnidários (hidróides, águas-vivas, e corais).

Exposição

Em celebração ao bicentenário da imigração alemã no Brasil (1824 - 2024), a Biblioteca Pública de Santa Catarina promove a exposição "Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil: Histórias, Memórias e Legados em SC", no hall de entrada da instituição. A visitação segue até 30 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. A mostra conta com livros e documentos raros, mapas, trajes típicos alemães, vídeos e banners que relatam a história de São Pedro de Alcântara, primeira colônia alemã no estado.

Serviço:

O quê: Roda de conversa "200 anos da colonização alemã no Brasil: contribuições científicas e culturais de Fritz Müller" e apresentação do Coral Alemão Deutscher Chor
Quando: 19/09/2024 (quinta-feira), das 18h às 20h.
Local: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita.

Integrando a programação de comemoração dos 200 anos da imigração alemã no Brasil, a Biblioteca Pública de Santa Catarina recebe na próxima quinta-feira, 12, dois eventos. Das 15h às 17h tem tarde literária  com lançamento de livro, seguida de palestra sobre a imigração alemã em São Pedro de Alcântara; e, a partir das 18h, ocorre roda de conversa com o tema "Patrimônio arquitetônico teuto-brasileiro: memória e herança da imigração alemã no Sul do Brasil". As atividades têm entrada gratuita. 

Das 15h às 17h: Tarde Literária

A tarde terá sessão de autógrafos do livro "Um caminho alemão", de Luiz Cláudio Stähelin, que retrata aspectos da história de São Pedro de Alcântara (SC), contada em verso e prosa, seus ofícios e afazeres ao longo do caminho das tropas, ligando Desterro a Lages. O autor também irá proferir a palestra "A imigração alemã em São Pedro de Alcântara" na ocasião. 

Luiz Cláudio Stähelin nasceu em São Pedro de Alcântara, Santa Catarina, em 25 de agosto de 1962. Filho de Antônio Alfredo Stähelin e Lucila Schmitt Stähelin, é o mais novo de 11 irmãos. Pai de Laís, Luiza, Lília e esposo de Roseli Guetten Lohn. Formado em Administração e pós-graduado em Recursos Humanos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atua no cargo de Administrador da Associação Catarinense de Professores desde 2002. Autor das poesias do CD "Canto da Minha Terra", e das obras literárias “Do poente ao litoral” e “Um caminho alemão”.  Atualmente, preside a Academia Alcantarense de Letras (ACALLE).

Das 18h às 20h – Roda de Conversa "Patrimônio arquitetônico teuto-brasileiro: memória e herança da imigração alemã no Sul do Brasil"
Mediador: Fabiano Teixeira dos Santos
Convidados: Prof. Bernardo Brasil Bielschowsky e João Paulo Schwerz

Fabiano Teixeira dos Santos é natural de Porto Alegre (RS), reside atualmente em Florianópolis (SC). Arquiteto e Urbanista, Mestre em História e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina – PósARQ/UFSC. Com passagens pelo IPHAN e Fundação Catarinense de Cultura, atualmente é professor no curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI. Como pesquisador, tem publicado diversos trabalhos na forma de artigos e livros, sendo membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e do Instituto Histórico e Geográfico de Lages. 

Bernardo Brasil Bielschowsky é professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), atua na linha de pesquisa “Projetos de Arquitetura, Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Cultural”. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo, mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade e doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano na Geografia (UFSC). Membro fundador do Comitê Brasileiro de Preservação do Patrimônio Industrial (TICCIH-Brasil), já desenvolveu trabalhos técnicos no âmbito do Patrimônio Cultural para a FCC e para o IPHAN. Trabalhou como arquiteto e colaborador no escritório de arquitetura Hans Broos Sociedade Civil Ltda.

João Paulo Schwerz é arquiteto e urbanista graduado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2005), Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009), Especialista em Políticas Territoriais e Desenvolvimento Local pela Universidade de Ferrara (UniFe/ Itália, 2010). Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PROPUR/ UFRGS), Pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PÓSARQ/ UFSC). É professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde leciona, pesquisa e desenvolve trabalhos na área de preservação e gestão do patrimônio cultural e inserções contemporâneas em sítios históricos. Áreas preferenciais de atuação: preservação cultural; projeto de arquitetura e de urbanismo em sítios históricos; paisagem, patrimônio e planejamento regional.

Exposição

Em celebração ao bicentenário da imigração alemã no Brasil (1824 - 2024), a Biblioteca Pública de Santa Catarina promove a exposição "Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil: Histórias, Memórias e Legados em SC", no hall de entrada da instituição. A visitação segue até 30 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. A mostra conta com livros e documentos raros, mapas, trajes típicos alemães, vídeos e banners que relatam a história de São Pedro de Alcântara, primeira colônia alemã no estado.

Serviço:

O quê: Tarde literária e roda de conversa "Patrimônio arquitetônico teuto-brasileiro: memória e herança da imigração alemã no Sul do Brasil"
Quando: 12/09/2024 (quinta-feira), das 15h às 17h (tarde literária) e das 18h às 20h (roda de conversa).
Local: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita.