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Foram prorrogadas as inscrições para a segunda edição do desafio Desenho do Livro que eu Li, promovido pela Biblioteca Pública de Santa Catarina. O novo prazo é o Dia da Criança, 12 de outubro de 2021.

Voltado a crianças e adolescentes com idades entre 0 e 14 anos, o concurso escolherá os melhores desenhos inspirados em um livro que os participantes tenham lido. O objetivo é oferecer ao público uma atividade lúdica durante o período de isolamento domiciliar imposto pela pandemia de Covid-19. A data escolhida para a abertura foi 18 de abril, Dia Nacional do Livro Infantil.

A modalidade é de desenho livre, inédito, sendo admitidas pinturas ou uso de qualquer técnica desde que feita em folha de papel A4, conforme o regulamento do concurso disponível abaixo. O desafio é dividido em categorias, de acordo com a faixa etária e se o/a participante tem ou não algum tipo de deficiência.

As inscrições podem ser feitas utilizando o formulário on-line disponível em bit.ly/BPSCDesafioDesenho2 até 12 de outubro ou até o limite de 500 inscrições. Apenas o representante legal deve fazer a inscrição e cada participante poderá concorrer com somente um desenho à premiação. Os desenhos escolhidos como vencedores serão recompensados com um kit de livros infantojuvenis, que será enviado para a casa dos autores via Correios.

O desenho deve ser enviado à Biblioteca Pública de Santa Catarina pelo e-mail artenabibliotecapublica@gmail.com, nos formatos descritos no regulamento do concurso. A divulgação dos resultados será feita em 29 de outubro de 2021 (Dia Nacional do Livro).

Mais informações podem ser obtidas exclusivamente pelo e-mail artenabibliotecapublica@gmail.com

:: Regulmento da 2ª Edição do Desafio da BPSC: Desenho do Livro que eu Li

O projeto Roda de Conversa, promovido pela Biblioteca Pública de Santa Catarina, está de volta no dia 24 de agosto, às 18h30, desta vez no formato virtual. Sob a temática do Folclore, o bate-papo terá como convidados o historiador e especialista em museus Gelci Coelho (Peninha) e o professor e pesquisador da cultura popular Ilson Rodrigues Filho, com mediação do bibliotecário Alzemi Machado. Para participar, basta acessar o link https://meet.google.com/pgd-voyj-ywe

Folclore é definido como um conjunto de expressões oriundas da cultura popular, englobando aspectos da identidade em âmbito local, regional ou nacional, o que inclui os costumes, as festas, folguedos, culinária, música, lendas, danças, brincadeiras, jogos, formas de pensar, literatura, as histórias perpassadas por gerações, entre outras. A expressão ou o termo folklore foi utilizado pelo folclorista inglês Willian John Thons, em 22 de agosto de 1846.

Em 1951, realizou-se o I Congresso Brasileiro de Folclore e foi redigida a Carta do Folclore Brasileiro, documento considerado de suma importância pra o desenvolvimento de pesquisas sobre a cultura popular brasileira. Merecem destaque como pesquisadores Mário de Andrade e Câmara Cascudo. No Brasil, o Dia do Folclore foi oficializado em 1965 por Decreto Federal, sendo incorporado ao calendário brasileiro.

Santa Catarina tem um rico e diversificado folclore, devido principalmente aos seus componentes culturais, constituídos por diversos povos e etnias representados pelos indígenas, africanos, portugueses, alemães, italianos, poloneses, entre outros, que nos proporcionaram um legado de manifestações, tais como as Lendas das Pedras de Itaguaçu, Lenda do Índio Peri pela Bruxa da Conceição, o Pelznickel ou Papai Noel do Mato da região de Guabiruba, o Boi de Mamão, Cacumbi, o Pau de Fita, o Pão por Deus, a Cantoria do Divino, o túnel assombrado de Siderópolis, a Rua Fantasma de Blumenau, Boitatás, Lobisomens, Bruxas, Farra do Boi, Terno de Reis, Rendeiras,
Dança do Vilão, entre tantas outras. Dentre os pesquisadores que contribuíram para o estudo dos elementos folcóricos em Santa Catarina, destacam-se Amaro Seixas Neto, Doralécio Soares, Walter Piazza, Osvaldo Ferreira de Melo, Roberto Lacerda, Theobaldo Costa Jamundá, Nereu do Vale Pereira, Franklin Cascaes.

Serviço:
O quê: Roda de Conversa sobre o Folclore
Quando: 24 de agosto de 2021 (terça-feira), às 18h30
Acesso pelo link: https://meet.google.com/pgd-voyj-ywe

Capacitar pessoas para atuarem como ledoras de audiolivros para quem tem limitações de leitura e transtornos específicos é o objetivo da nova edição da formação que a Biblioteca Pública de Santa Catarina está promovendo em parceria com o Projeto Releituras - Livro Acessível. O Curso de formação de Ledores de Audiolivro ocorrerá no dia 21 de agosto, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h, por meio online. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em bit.ly/ledoresdeaudiolivroAGO21

Os participantes receberão instruções básicas sobre o processo de preparação vocal e gravação de audiolivros. O conhecimento poderá ser utilizado para trabalhos voluntários ou como porta para especialização profissional na produção destes materiais.

Além de compreender o contexto atual da deficiência no Brasil, os participantes ainda entenderão os processos neuropsicológicos envolvidos no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e dificuldades de aprendizagem; conhecerão as técnicas de leitura; empregarão técnicas de transcrição; descreverão imagens e gráficos de modo acessível. A capacitação é voltada a pessoas interessadas no assunto, independente de formação prévia ou área de atuação.

Será fornecido certificado de curso livre, emitido pela Rede Pedagógica, autorizado por Lei (artigo 7º da Lei nº 9.394/96). Essa autorização permite que as instituições de ensino livre disponibilizem cursos profissionalizantes de forma a prepararem o candidato para o mercado de trabalho.

Projeto Releituras

O Projeto Releituras - Livro Acessível é uma iniciativa independente que produz soluções de áudio para acessibilidade de informação e inclusão social, para pessoas com limitações de leitura por razões físicas, cognitivas ou sensoriais. Seu público-alvo são crianças, jovens, adultos e idosos deficientes visuais (baixa visão, cego) e tetraplégicos; dislexos; com TEA, TDAH e outras síndrome; pacientes de hospitais e asilos; pessoas que gostam de material em formato de áudio.

Todo material do projeto é gravado por voluntários em formato MP3 (audiolivros, literatura em formato de radionovela, informativos e materiais didáticos em multinarração). Atualmente, o projeto possui uma webrádio, a primeira rádio do Brasil que toca livros, biografias de artistas e escritores brasileiros, disponibilizando material de domínio público e textos autorais (doação voluntária de escritores) para todas as pessoas que se interessam por material em áudio.

A sétima edição do encontro da Oficina Literária Boca de Leão, iniciativa da Biblioteca Pública de Santa Catarina, terá a participação da educadora Rachel Pantaleana Leal. O encontro ocorre de forma virtual no dia 17 de agosto, às 15h, com o título "A busca pela palavramundo". Para participar, basta acessar os links: 1º momento, às 14h (meet.google.com/kax-oqdf-rkn) / 2º momento, às 15h (meet.google.com/jhc-sknx-smq).

Rachel é educadora de Português do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Tem experiência na área de Literatura, Ensino e EJA. Acredita no poder humanizador da literatura. Lê e escreve, buscando as palavras para entender a si mesmo e seus processos de vida.

Iniciativa da Biblioteca Pública de Santa Catarina, a Oficina Literária Boca de Leão promove no próximo dia 10 de agosto, às 14h, a sexta edição de seu encontro. Em formato virtual, o evento terá a participação especial da ministrante Rejane Tellini, e pode ser acompanhado pelos links do Google Meet (1º momento, às 14h: meet.google.com/kax-oqdf-rkn / 2º momento, às 15h: meet.google.com/bqp-zdev-qqy).

Rejane Franco Tellini nasceu em Porto Alegre (RS), é psicóloga, foi sócia e fez parte da diretoria da Clínica Freudiana de São Leopoldo (RS), instituição fundada pelo
Psicanalista Filósofo e Topólogo Luís Carlos Petry e onde iniciou-se na formação continuada em Psicanálise. Ao passar pela Escuela de Poesía Grupo Cero -  Buenos Aires, fundada pelo médico poeta e psicanalista argentino Miguel Oscar Menassa, Rejane experimentou o método, primeiro em si mesma, de modo intenso, num período de 1997 a 1998; o Taller de Poesía, na época, coordenado pela poeta e psicanalista Marcela Villavella. Em 2015, já morando em Florianópolis, passou a promover, junto com Gisela Eggert-Steindel (Faed/Udesc) e Evandro Jair (Biblioteca Pública de Santa Catarina), o Projeto Atelier Ponte-palavra.

"Sinto-me honrada e feliz sendo chamada para ministrar a Oficina Literária Boca de Leão, neste especial 10 de agosto de 2021. Espero estar à altura do convite, considerando a descoberta de que a poesia é capaz de produzir uma transformação humana fundamental na misteriosa movimentação da roda da vida."