Em comemoração ao dia das Mães e iniciando o circuito de apresentações do Projeto Banda Escola no ano de 2011, a Sociedade Musical Filarmônica Comercial, promoverá uma apresentação no próximo sábado dia 07de maio as 11h30min, nos Jardins do Palácio Cruz e Sousa. Farão parte da apresentação os alunos do Projeto Banda Escola e a Orquestra de Sopros Filarmônica Comercial.
A Sociedade Musical Filarmônica Comercial em parceria com o governo do Estado realiza desde 2008 o Projeto Banda Escola. Com o intuito de fomentar a cultura musical catarinense e proporcionar o acesso gratuito ao ensino de música, este projeto atende crianças de onze a dezessete anos, da rede pública de ensino da grande Florianópolis.
Fonte: MHSCconvida
Nesta terça-feira, às 18h, os jardins do Palácio Cruz e Sousa receberão um concerto ao ar livre com os alunos do projeto Orquestra Escola, da prefeitura de Florianópolis. O local, que abriga o Museu Histórico de Santa Catarina - administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) -, será palco da apresentação de 200 músicos de diversas faixas etárias, dos 3 anos até idosos.
O repertório do concerto terá composições folclóricas, além de obras de Mozart, Beethoven, Merle Isaac, entre outros. O hino oficial de Florianópolis, Rancho de Amor à Ilha, de Cláudio Alvim Barbosa (o Zininho), também terá espaço na apresentação. A Orquestra Escola é regida pelo maestro Carlos Alberto Angioletti Vieira.
Serviço:
O que: Concerto do projeto Orquestra Escola
Quando: 13/12/2011, às 18h
Onde: Jardins do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de novembro - Centro)
Entrada gratuita
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Fundação Franklin Cascaes / Prefeitura Municipal de Florianópolis
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
Hora: 15:00
Será do pátio do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa que sairá o tradicional cortejo de abertura do Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, o FITAFLORIPA, dia 13/06, às 15h. Este ano, o desfile contará com bonecos gigantes reciclados confeccionados em oficina no Museu do Lixo, da Comcap, com o bloco de maracatu Arrasta Ilha e com o grupo de Boi de mamão Arreda Boi. Destaque para a companhia De Pernas para o Ar, do Rio Grande do Sul, que povoará as ruas de Florianópolis com os bonecos gigantes.
Além das apresentações teatrais, a programação do FITA, que abre oficialmente dia 12, às 20h, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, contará com palestras, oficinas, exposições e mesas de conversas, o que vai movimentar universitários, escolas, profissionais da área e o público em geral por meio da aproximação, contato, vivência, formação cultural e experiência estética que essa linguagem proporciona. O evento, como nas edições anteriores, terá apresentações pagas e outras gratuitas abertas à comunidade.
O FITAFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Cia. Artística, Curso de Artes Cênicas/DALi/CCE/UFSC (Sassá Moretti - Coordenação Geral), Departamento Artístico Cultural (DAC) da SeCArte/UFSC (Zélia Sabino - Coordenação Executiva) e SESC-SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado.
Neste ano, o número de cidades que vão receber o evento aumentou. Além da Capital, com apresentações em vários locais, o Festival, que é um dos mais importantes do gênero no País, vai acontecer em outras seis cidades catarinenses: Criciúma, Lages, Itajaí, Joinville, Blumenau e Chapecó.
Será lançado no dia 6 de setembro no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa o livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel, organizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira. A obra ilustrada e multimídia reconstitui a história daqueles que viviam nas cidades fortificadas de Santa Catarina e do estado vizinho no século XVIII.
A publicação da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e Prefeitura de Florianópolis será distribuída para escolas, meios de comunicação e instituições de memória. O livro tem tiragem de mil exemplares e inclui textos introdutórios e explicativos sobre o contexto histórico, mapas, iconografias, plantas das fortalezas da época complementadas com fotografias das fortificações ainda existentes, e um glossário ilustrado que busca auxiliar na compreensão dos termos técnicos do manuscrito, reproduzido em forma de fac-símile, ao lado da transcrição em ortografia atualizada. A obra acompanha ainda um CD–ROM com o conteúdo do material impresso em linguagem multimídia, com recursos de animação tridimensional e links hipertextuais.
O lançamento terá a presença do diretor do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, Aniceto Afonso, que cedeu os direitos de publicação e assina a apresentação do livro, exaltando-o como “um acontecimento cultural de grande relevo”.
A história
Santa Catarina já teve 26 Fortificações de Defesa no século XVIII e o Rio Grande do Sul chegou a erguer 42, das quais sobram oito na Grande Florianópolis e uma em São Francisco do Sul e as ruínas de apenas duas no estado vizinho. Em alguns momentos mais tensos na história das invasões e das disputas territoriais entre Portugal e Espanha, praticamente toda a população da antiga Desterro e do Rio Grande de São Pedro viveu protegido pelas Fortalezas.
Examinando-se mapas demarcados dessa época, observa-se que se enfileiravam uma ao lado da outra, formando extensos cordões nas ilhotas e ao longo do litoral. O início dessas construções de defesa coincide com a própria data de fundação dos dois estados, tamanha foi sua importância no desenvolvimento dos povoados. As possibilidades de se conhecer a vida dentro dessas cidades fortificadas e o seu funcionamento esteve por três séculos encerrada dentro de um manuscrito original de 1786 que só agora vem à luz da história com a publicação de uma grande obra que une os esforços da iniciativa individual, pública e privada.
Em 76 páginas de manuscrito, o autor entremeia 29 estampas coloridas, com desenhos aquarelados dos uniformes, das plantas das fortificações e dos mapas gerais de levantamento dos lugares fortificados das duas povoações. Pinçados na tropa entre os mais capazes intelectualmente e habilidosos nas artes dos desenhos, os engenheiros se destacavam dos oficiais comuns e da massa inculta dos exércitos coloniais, relegada ao analfabetismo. “Eles foram nossos primeiros urbanistas e projetistas de fortificações, igrejas, palácios, edifícios administrativos e outras obras civis e militares, muitas ainda presentes nos centros históricos das nossas cidades”, explicam os organizadores no prefácio.
Como viviam, como sobreviviam, como se organizavam, como se vestiam, o que comiam, o que consumiam, como casavam e constituíam família, como se divertiam, o que faziam os moradores das cidades fortificadas? Sem saber, o futuro capitão deixou um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações dos dois estados, uma fonte para historiadores pesquisarem o cotidiano da vida militar, o estudo das fortificações portuguesas no Brasil e para a compreensão das origens históricas dos dois estados. Antes de ser incorporado ao acervo do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o relatório técnico pertenceu no século XIX ao general de Divisão do Exército Português, Jaime Agnelo dos Santos Couvrer, grande colecionador de manuscritos e foi adquirido em 1919 pela Livraria dos Paulistas, de Lisboa.
Serviço:
O que: lançamento do livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel (Organizadores: Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira)
Quando: 06/09/2011, às 19h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC