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Projeto  CONSTRUINDO
 
 
Em consonância com as discussões contemporâneas de inclusão sociocultural, na reflexão, prática do respeito e valorização da diversidade e da diferença, o Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa desenvolve o projeto CONSTRUINDO, com 06 reeducandos da Penitenciária Estadual de Florianópolis que, encontram-se em regime de contrato de prestação de serviço de mão de obra, com a Fundação Catarinense de Cultura.
 
O projeto tem como objetivo oportunizar aos participantes, experiências de alteridade, de percepções, de descobertas e de apropriações da pluralidade de sentidos e narrativas presentes no museu, ampliando as relações deste espaço para o exercício da cidadania.
Desenvolvido a partir de agosto de 2009, em forma de parceria colaborativa, envolve a integração de diferentes atores sociais e ações definidas institucionalmente, que possibilitam e potencializam a realização do projeto.
Os procedimentos selecionados a partir de objetos e conteúdos geradores de conhecimentos e reflexões, são mediados pelas educadoras/coordenadoras do projeto. CONSTRUINDO se realiza através de encontros mensais nos espaços expositivos do Museu, proporcionando a elaboração de ações flexíveis e compartilhadas pelo grupo participante, tais como:
- proposições de experiências interativas em contextos e práticas sociais;
- visitas mediadas às exposições de longa e curta duração;
- reflexões acerca de novas narrativas, histórias e memórias;
- encontros com curadores de exposições;
- diálogos com artistas sobre experiências, subjetividades e processos criativos;
- vivências em oficinas práticas;
- o fortalecimento de cumplicidade social, identidade e pertencimento.
 
Durante a execução do projeto, são realizados registros fotográfico das ações com autorizações de todos os participantes..
 
As relações contemporâneas reivindicam novos olhares e provocam novas práticas sociais. Por acreditar que, a participação dos sujeitos nas experiências dos espaços sociais necessitam atitudes, programas e a ampliação de políticas públicas de acesso aos bens culturais, o Museu Histórico de Santa Catarina se insere, discute, fundamenta e fortalece ações neste sentido.
  
 
Coordenadoras: Christiane Maria Castellen
                          Márcia Lisboa Carlsson.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A inauguração do espaço é uma ação conjunta da SOL (Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte), FCC (Fundação Catarinense de Cultura) e Museu Histórico de Santa Catarina, e abrigará os restos mortais do famoso poeta catarinense, além de sediar uma cafeteria, que conta com espaço para leitura.
 
A arquitetura do memorial contrasta com a do museu, mas essa prática segue critérios internacionais na elaboração de projetos arquitetônicos históricos, segundo os quais  obras desta natureza devem seguir a arquitetura da época em que foram construídas, buscando, contudo, a integração da nova edificação com a já existente.
 
Por isso, o memorial foi totalmente integrado ao atual desenho dos jardins revitalizados existentes no antigo Palácio, compondo o conjunto de forma harmônica e suave.
 
A instalação da cafeteria nos jardins do palácio atende a uma antiga reivindicação de visitantes e freqüentadores do Museu e Centro Histórico de Florianópolis, contribuindo para a revitalização urbana da área. 
 
Com a transferência dos restos mortais de João da Cruz e Sousa do cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro, para Florianópolis, em novembro de 2007, a escolha de um local para abrigar um Memorial em sua homenagem logo recaiu sobre o Palácio Cruz e Sousa.

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Fonte: Assessoria /FCC

Oito artistas plásticos de Joinville foram selecionados para esta exposição itinerante que faz parte do projeto AAPLAJ NO CIRCUITO CATARINENSE, aprovada pelo SIMDEC, através da Lei do Mecenato.
O projeto propõe exposição em seis cidades de SC: Jaraguá do Sul e Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriu,  Florianópolis e Joinville.
 
   site da exposição:
   www.doconceito.com.br
 
DO CONCEITO E DA AFEIÇÃO A curadoria tem se revestido de responsabilidade e importância no sentido de colocar ordem na inventividade artística. Hoje em dia, praticamente, todas as exposições têm curadoria. Um olhar exterior, mas atento, é imprescindível para atingir o caráter ordenador das produções artísticas, que por mais objetivas que sejam, passaram pelos impulsos subjetivos. Pois são as subjetividades que devem ser amenizadas pelo curador, termo de origem latina, curatur, e que procede de várias fontes, todas relacionadas com o cuidado de alguma coisa. Os bens artísticos assim ganham direção conceptiva, cuja qualidade depende do próprio curador, de sua capacidade de análise da obra de um artista, ou de vários como é o caso da presente mostra composta por integrantes da Associação de Artistas Plásticos de Joinville.
A curadoria da mostra, para a qual concluí que o título do conceito e da afeição seria adequado, ocorreu em duas etapas complementares.
Na primeira etapa tive a oportunidade de entrar em contato com os artistas e suas obras elaboradas em um mesmo contexto, desta maneira me situando com a presença de cada um deles e com os objetos de suas linguagens. O que chamou a atenção foi o fato de que alguns artistas que se apresentaram estão comprometidos com o conceito de arte contemporânea, e os demais a caminho. Com os primeiros – Franzoi, Tirotti, Luiz Hille e Edgard Bessa – troquei ideias, pois os mesmos já têm linguagens definidas e em franca expansão para outras definições. Para Josi Li, Sonia Rosa e Gleici Kannenberg procurei indicar possibilidades conceituais que seus próprios trabalhos oferecem. Quanto a M. Wresinski, trata-se de um caso específico de alguém que recentemente voltou-se para a expressão artística, e com uma força intuitiva que mereceu figurar na exposição. Por outro lado, Franzoi, Tirotti e Luiz Hille são artistas exemplares para os demais, pois representam o que de melhor e consequente se pode esperar da arte contemporânea.
Na segunda etapa, que complementou a primeira, pude observar as obras produzidas exclusivamente para a exposição, o que, por si mesmo, contribuiu para a sua qualidade. Deste material inédito e que situa cada um dos artistas, tive os pressupostos para escrever a apresentação, reafirmando o que havia percebido na primeira etapa da curadoria: que o conceito, em uns definidos e em outros se definindo, está intimamente vinculado à afeição. Trata-se de dois universos diferentes, mas não necessariamente antípodas. O conceito diz respeito à formação e à comunicação de ideias, no qual e nos referidos artistas, a afeição está subentendida conforme as suas experiências e vivências, isto é, o vínculo sentimental de cada um deles com o mundo.
 Jayro Schmidt
Coral de Florianópolis
Espetáculo: SERENATA NATALINA

 

Dirigidas pelo maestro Jackson Cardoso serão seis apresentações no Palácio Cruz e Sousa

 

 O coral da rede municipal de Florianópolis, dirigido pelo maestro Jackson Cardoso, fará apresentação de natal no Palácio Cruz e Sousa. No espetáculo “Serenata Natalina” o grupo interpretará canções tradicionais, canções de compositores da Ilha e canções em outros idiomas, como inglês, espanhol e latim.
 
Apresentações dias 15, 16, 17, 21, 22 e 23 de dezembro, nas janelas do prédio histórico, às 20h30. O trânsito na região será desviado e o público poderá assistir ao espetáculo musical da Praça XV de Novembro. 
 
Uma banda com baixo acústico, teclado, violão e bateria acompanhará o coral nas canções. O evento terá iniciativas no campo da educação e prática musical com convidados para participar da festividade. Entre os 55 integrantes do grupo, serão apresentados também alguns solistas.
 
O espetáculo é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Turismo, Secretaria Municipal de Educação, Fundação Franklin Cascaes, Museu Histórico de Santa Catarina e ACIF.
 
Canções que se destacam no repertório
 
Um feliz natal - José Feliciano
Happy christmas - John Lennon
Mané Noel, Um sonho de natal - Jackson Cardoso
Um natal especial - Eduardo Rocha
Nirvana - El Bosco.
 
Outras canções
 
Bate o sino
Boas festas
Um bom natal
O bom velhinho
Presente de natal 
 
O quê: Serenata Natalina.Quando:  15,16,17,21,22 e 23 de dezembro às 20h30.
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa