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A Oficina Literária Letras no Jardim, o Instituto Vida & Cidadania e o Museu Histórico de Santa Catarina promoveram a IV Feira do Livro do Escritor Idoso acrescentando peças teatrais, música, declamação de poesias, lançamento de livros, artesanato e outras atividades culturais.

A  Oficina Literária Letras no Jardim  é formada por 18 escritores que se encontram semanalmente para estudar as diferentes correntes literárias, conhecer escritores brasileiros e estrangeiros, produzir textos e divulgar as obras literárias elaboradas na oficina.

     

As letras e a arte de escrever são a maneira que o escritor tem de levar o leitor a um mundo mágico de fantasia e ensinamentos. É intenção dos organizadores que todos apreciem este saber e se envolvam em cada atividade lúdica que será criada.

Serviço:
O que: IV Feira do Livro do Escritor Idoso
Onde: Jardim do Museu Histórico de Santa Catarina
Quando: 05, 05 e 05 de agosto das 10h às 18h
Quanto: Gratuito.
 
Saiba mais  sobre a Oficina  Literária: http://letrasnojardim.blogspot.com. 
 
 
Inaugurado em 1997 no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) do Rio pelo violonista Turíbio Santos, o projeto Música no Museu é a versão brasileira de uma tendência de grandes museus mundiais, como o Metropolitan de Nova York, o Louvre de Paris e o Prado de Madrid: utilizar espaços dedicados às artes plásticas para apresentações musicais.
 
Já em 1998 projeto começou a se estender a outros espaços cariocas. Em 2002, chegou ao Museu da Casa Brasileira, em São Paulo; ao Museu Histórico Abílio Barreto, em Belo Horizonte; e ao Memorial JK, em Brasília. Em Florianópolis, a série foi inaugurada em 2003, no Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Souza.
 
São objetivos do Programa Música no Museu:
 
· Formar novas platéias, facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens aos concertos;
· Manter um evento de difusão cultural que atinja públicos distintos, com boa visibilidade na mídia, e que atraia amantes da música;
· Quebrar as barreiras entre eventos de música clássica e de outros gêneros quanto ao interesse do publico em geral e aos locais de apresentações;
· Incentivar jovens músicos, dando a eles a oportunidade de se apresentar em locais de prestígio, para uma platéia interessada e conhecedora;
· Oferecer espetáculos de alto nível artístico a custo zero;
· Todas as apresentações da série têm entrada franca.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (14), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim  Ano 3, com apresentação do Trio Papadu. Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

   

A banda surgiu no final dos anos 90, pela fusão musical de Dudu "O Rei do Banjo", atualmente com 73 anos, e seus jovens filhos, Emanuel (guitarra e baixo), Ícaro (bateria e percussão) e Francisca (baixo, atualmente em participações especiais). Desde então realizou centenas de apresentações instrumentais no Sul e Sudeste do Brasil, com forte influência de jazz, blues, ritmos brasileiros, entre outros estilos musicais. Suas performances são caracterizadas pela improvisação instrumental, vigor, dinâmica e criatividade.
 
Conhecido como o "Rei do Banjo" ou "Mago da Guitarra" , Dudu começou sua carreira artística em São Paulo, na década de 50, com a banda The Avalons, grande sucesso na época. Porém, com o jazz, Dudu pôde dar maior vazão à sua música, fundando a Paulistânia Jazz Band, com músicos internacionais. Posteriormente, Dudu integrou a Traditional Jazz Band, com quem excursionou diversas vezes ao exterior. Além de tocar em conjunto, também toca sozinho e em dupla. Tem vasta experiência internacional como artista, tendo se apresentado em diversos países como França, Grécia, Alemanha, Itália, Estados Unidos, entre outros, participando de grandes festivais de jazz e concertos de música.
 
Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.
 
Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3028-8091 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
O Museu Histórico de Santa Catarina promove na próxima quarta-feira (19), às 16h, em sua sede, no Centro de Florianópolis, a Mesa Redonda com a artista plástica Clara Fernandes em sua exposição Lume. Luz, vazios, linhas e nós fazem parte essência da exposição. Através de anteparos levíssimos e de grandes dimensões, a artista apresenta um conjunto de obras penetráveis com o intuito de aproximar indivíduo e lugar.

Com curadoria de Kamilla Nunes, a mostra apresenta instalações que se infiltram no ambiente e transbordam reflexões pelo espaço urbano. Assim ramificada, a obra se constitui como um pensamento plástico que se estende e replica para além do local expositivo, tomando-o apenas como ponto de partida.
 
A mostra é gratuita e permanece no Museu Histórico de Santa Catarina até 30 de agosto. A exposição faz parte do projeto LUME, concebido em 2006.  Desde 2007, a  intervenção já passou por praias e campos da ilha de Santa Catarina, pelo espaço cultural Casa das Caldeiras em São Paulo , Fundação Cultural Badesc e Teatro Álvaro de Carvalho.   
  
Serviço:
Exposição "Lume" da artista Clara Fernandes
Visitação: 07/08 a 30/08/09, de terça a sexta, das 10h às 18h. Sábado e domingo, das 10h às 16h.
Mesa redonda com Clara Fernandes:
Quando: 19/08/09, às 16 horas
Maiores informações: (48) 3028-8091 - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Visite o site da artista: http://clarafernandes.blogspot.com/

 

Artista autodidata, apontada pela crítica como a grande revelação da pintura Naif de Santa Catarina. Seus quadros, através de figuras totalmente coloridas, em acrílico sobre tela, registram o colorido rural do Estado de Santa Catarina.
Nascida em 1953, no distrito do Uruguai na cidade de Piratuba, extremo oeste de Santa Catarina, realizou sua primeira exposição individual em 1990, e no ano de 1992 participou da Mostra Internacional de Arte Ingênua do SESC de Piracicaba – SP;
Em 1994, recebeu um Prêmio de Aquisição na Bienal de Arte de Naif  de Piracicaba e menção honrosa no 1° Salão Santos Dumont de Florianópolis-SC;
Em 1998 recebeu Prêmio divulgação (cartaz) na Bienal Naifs do Brasil no SESC Piracicaba- SP;
Em 2000 foi novamente selecionada na V Bienal Naifs do Brasil no SESC Piracicaba –SP;
Em 2001 aceitou o desafio de fazer uma temática trabalho e lazer, onde participou de uma exposição itinerante no estado de São Paulo;
Em 2003 é   novamente convidada pelo clube da criação /SP, onde participou com a criação de uma obra para o livro Anunciantes do Ano;
Em 2004 foi mais uma vez selecionada para a VII Bienal de Piracicaba de São Paulo;
Em 2005 passou a fazer parte do Projeto Cultural do SESC com o título “A dama da Pintura Primitiva em Santa Catarina”. Viajando então por várias cidades, proferindo palestras sobre sua vida/arte e sobre a Arte Naif, para professores e alunos do ensino superior assim como, oficinas de Arte Naif para crianças;
Em 2006, passou novamente pelo crivo dos críticos de arte para participar de uma coletiva internacional no Centro Cultural de Chicago, sendo a única catarinense selecionada para a mostra. Neste mesmo ano ganhou um comentário sobre sua obra do crítico e jornalista Oscar D´ Ambrósio, membro da Associação Internacional de Crítico de Arte (AICA- Seção Brasil);
Em 2007 participou  do 3° Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional sendo capa de divulgação.
Em 2008 participou da mostra na galeria Tabatinga na Suiça representando Santa Catarina. Ao lado de grandes artistas como, José Sabóia, Iracema Arditi, Antônio Poteiro entre outros.

Olhos de outro lugar
Esse interior que vemos através das pinturas de Tercília está situado em um lugar desconhecido no mapa. Onde as linhas e as medições são ineficazes, e onde o tempo corre em outro rio, exatamente lá, vive esse povo desconhecido. Que leis regem essa natureza, também nos escapa. Mas esse interior existe, e a prova disso são estas imagens expostas, aqui e agora, no Museu Histórico de Santa Catarina.
Há vinte anos Tercília traz notícias desse lugar. E seus olhos, que pertencem a este e àquele lugar, são instrumentos de sua tarefa. Seus olhos e suas mãos. Seus olhos, suas mãos e sua alma. Alma, sim. Porque estas pinturas são feitas, além de tecido e tintas, da alma de Tercília. Por isso, é preciso certa disponibilidade, de um tipo muito especial, para ver estas imagens. É preciso ver com a alma. Portanto, a pintura de Tercília é feita para pessoas com alma! E só para essas pessoas. Desalmados não podem entender essas pinturas. Para fazer uma pintura como esta, é preciso ter coração de criança. E para entendê-la também. A pintura de Tercília é imagem de partilha, como o pão e a alegria.
Tercília trabalha cada vez mais do outro lado do rio. Mas de vez em quando, pega o barco, rema paciente até a nossa margem e nos entrega estas oferendas à vida feitas de cor, luz e alegria.
Fernando Lindote  
De 1º a 28 de fevereiro de 2010
De Terça a Sexta das 10h às 18h, Sábado e Domingo das 10h às 16h
MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro, 227 - Centro
Informações: (48) 3028-8091/3028-8092