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Termina na próxima segunda-feira, 30 de abril, o prazo de inscrições para seleção de expositores do Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), sediado no Palácio Cruz e Sousa, no centro da capital.

Cada uma das três propostas selecionadas, por meio de edital, receberá R$ 3 mil. As mostras farão parte do calendário do Museu Histórico entre 2018/2019 e ocorrerão entre julho de 2018 e junho de 2019 na Sala Martinho de Haro e/ou Jardins do Museu. As propostas deverão abordar, preferencialmente, temas relacionados com história, memória e patrimônio cultural.

Podem participar do processo de seleção proponentes brasileiros ou estrangeiros em situação legal no país. Somente será permitida a cada proponente a inscrição de uma proposta individual ou uma coletiva.

O edital e seus anexos estão disponíveis neste link

Informações serão prestadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou no endereço Avenida Governador Irineu Bornhausen , nº 5.600, Agronômica– Florianópolis/SC, das 12:00h às 19h em dias úteis.

 

Fonte: Ascom FCC

 

Foto: Márcio H. Martins
Foto: Márcio H. Martins

Foram prorrogadas até 30 de abril as inscrições do edital para seleção de expositores para o Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), sediado no Palácio Cruz e Sousa, no centro da capital.

Por meio desse edital, cada uma das três propostas selecionadas receberá R$ 3 mil. As mostras farão parte do calendário do Museu Histórico entre 2018/2019 e ocorrerão entre julho de 2018 e junho de 2019 na Sala Martinho de Haro e/ou Jardins do Museu. As propostas deverão abordar, preferencialmente, temas relacionados com história, memória e patrimônio cultural.

Podem participar do processo de seleção proponentes brasileiros ou estrangeiros em situação legal no país. Somente será permitida a cada proponente a inscrição de uma proposta individual ou uma coletiva.

O novo edital e seus anexos estão disponíveis no neste link.

Informações serão prestadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou no endereço Avenida Governador Irineu Bornhausen , nº 5.600, Agronômica– Florianópolis/SC, das 12:00h às 19h em dias úteis.

 

Foto: Márcio H Martins

Os minutos que antecederam as 19h de terça-feira (10) foram de expectativa e emoção do lado de fora do Palácio Cruz e Sousa, sede do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), no Centro de Florianópolis. A noite chegara para que o centenário prédio pudesse reabrir as portas e, como de fato foi, surpreender o público com a majestade da sua luminosidade interior. Após 45 dias fechado para a reforma da parte elétrica, o MHSC reabre para retomar às suas atividades, justo na ocasião que também marcou as boas-vindas ao novo presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Ozéas Mafra Filho.

A noite pedia a altivez e o prestígio da grandeza do palácio, que foi a primeira sede do governo de Santa Catarina e atualmente recebe o nome do maior poeta simbolista brasileiro, o desterrense João Cruz e Sousa. Para representar o governador Eduardo Pinho Moreira veio o secretário de Estado da Comunicação, Marcelo Mello Rego, além do secretário interino de Turismo, Cultua e Esporte, Francisco Antônio dos Santos, além do próprio presidente da FCC, dirigentes da instituição, servidores do museu, artistas, arquitetos e autoridades.

“A reabertura de um dos espaços mais antigos de Santa Catarina é muito importante para que as pessoas possam conhecer e viver um pouco da nossa história. É uma forma demonstrar que o Governo incentiva e apoia a cultura no Estado. Sou historiador e tenho um carinho especial por esse trabalho”, destacou o secretário da Comunicação, Marcelo Mello.

Toda a fiação foi substituída e as arandelas internas e externas tiveram a estrutura modernizada. A última grande reforma da parte elétrica foi realizada há cerca de 40 anos. “Já foi feita a restauração da marchetaria (piso de madeira) e agora fizemos a reparação dos lustres, além da lavação externa do prédio”, contou a restauradora do Museu Histórico, Márcia Escorteganha.

Conforme a administradora do espaço, Maria José da Costa Brandão, cada item da parte elétrica, desde uma tomada até a alimentação que vem da rua, foi substituída evitando ocorrências futuras como incêndio. “É um trabalho vital para essa edificação que há mais de 40 anos não recebia nenhum de tipo de reforma elétrica. Havia constantes riscos ao patrimônio”.

Em consideração ao trabalho realizado no último ano o atual presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Oséas Mafra Filho, passou a palavra ao ex-presidente Rodolfo Pinto da Luz, que anunciou a restauração do memorial Cruz e Sousa, local que abriga as cinzas do poeta. “Cada detalhe dessa obra foi tratado com zelo e atenção. Em nome da história de Santa Catarina precisamos preservar este patrimônio para as futuras gerações”, disse o ex-presidente da FCC, Rodolfo Pinto da Luz.

Exposições
O Museu Histórico reabriu com duas exposições: uma com obras do pintor Hassis e a outra de Jone Cesar Araújo, com a temática dos 270 anos da chegada dos açorianos ao litoral catarinense.
Período de visitação: até 13 de maio de 2018
Horário de visitação:
De terça a sexta das 10 às 18h
Sábados, domingos e feriados das 10 às 16h.

O Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, será reaberto ao público nesta terça-feira, 10, às 19h. O espaço ficou aproximadamente 45 dias fechado ao público para realização de uma reforma completa na parte elétrica.

Toda a fiação foi substituída e as arandelas internas e externas tiveram a estrutura modernizada e, assim, poderão ser ligadas novamente. O mesmo acontecerá com os lustres que passaram por processo de higienização e restauro. A última grande reforma da parte elétrica havia sido realizada há cerca de 40 anos.
Durante a obra, o acesso ao local ficou restrito aos servidores e trabalhadores da empresa que realizou a reforma.
A cerimônia de reabertura contará com a presença do secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Francisco dos Anjos e do presidente da FCC, Ozeas Mafra.

Exposições

O Museu Histórico reabre com duas exposições na Sala Martinho de Haro: uma delas com obras do pintor Hassis e a outra de Jone Cesar Araújo, com a temática dos 270 anos da chegada dos açorianos ao litoral catarinense.

Em parceria com a Fundação Hassis, será realizada a exposição Assim Hassis, que tem o propósito de mostrar a diversidade do artista e um panorama histórico da produção artística de Hassis. Apresentando uma seleção de pinturas do artista, o coordenador do setor educativo do Museu Hassis, Denilson Antonio, que também é curador da exposição, traz obras que não são expostas há muito tempo, bem como trabalhos já conhecidos. A intenção é apresentar ao publico a diversidade do artista que permeou por varias linguagens, um recorte cronológico sobre fazes e séries que Hassis criou durante sua vida.

Já a exposição Descobrindo Açores mostrará ao público 43 trabalhos de colagem criados pelo artista Plástico Jone Cezar de Araújo para ilustração do livro de poesias com o mesmo nome, escrito pelo poeta e jornalista Marcelo Passamai.


Serviço:
Reabertura do Museu Histórico de SC / Palácio Cruz e Sousa
Data: 10 de abril de 2018, às 19h
Endereço: Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, reabre ao público na próxima terça-feira, 10, com toda a parte elétrica renovada. E para marcar esse novo momento, o espaço receberá duas exposições para enaltecer os 270 anos da presença dos açorianos no litoral de Santa Catarina: Assim, Hassis e Descobrindo Açores. 

Em parceria com a Fundação Hassis, será realizada a exposição Assim, Hassis, que tem o propósito de mostrar a diversidade do artista e um panorama histórico da produção artística de Hassis. Apresentando uma seleção de pinturas do artista, o coordenador do setor educativo do Museu Hassis, Denilson Antonio, que também é curador da exposição, traz obras que não são expostas há muito tempo, bem como trabalhos já conhecidos. A intenção é apresentar ao publico a diversidade do artista que permeou por varias linguagens, um recorte cronológico sobre fazes e séries que Hassis criou durante sua vida.


Já a exposição Descobrindo Açores mostrará ao público 43 trabalhos de colagem criados pelo artista Plástico Jone Cezar de Araújo para ilustração do livro de poesias com o mesmo nome, escrito pelo poeta e jornalista Marcelo Passamai.

Assim, Hassis

Um artista inquieto, incansável sempre em busca de algo diferente, praticava muito e descobria assim uma nova composição, pincelada ou forma em sua pintura, misturava materiais, o que leva a perceber o lado contemporâneo de Hassis em seu trabalho. Exemplo a “Amarração”, cena noturna de 1966 representa o cais, uma corda é colada na pintura, uma das primeiras experiências com materiais diversos. No quadro que faz parte da série “Hassis HQ” de 1998 essa assemblage aparece novamente, “Batman” possui pedaços de madeira, sobras de construção, piteira de cigarro, lente de óculos, materiais não comuns no uso da pintura e que compõem a obra. Ainda fazem parte da exposição as “Marinhas”, Hassis moderno, o carnaval, entre outros trabalhos que deixam clara essa inquietude criativa do artista.

Descobrindo Açores

Edição comemorativa dos 500 anos do descobrimento do Brasil e dos 250 anos da emigração açoriana no Brasil Meridional.
A inspiração para o artista resultou do convite do Governo da Região Autônoma dos Açores/Portugal a descendentes de açorianos a participarem do Curso “Açores, a Descoberta das Raízes”, reunindo comunidades de todo o mundo.

Os artistas

Hiedy de Assis Corrêa - o Hassis - é filho de Orlando de Assis Corrêa, e de Laura Rodrigues Corrêa. Tem uma longa trajetória e produção de artes. Entre outros interesses, Hassis sempre foi um interessado pela Guerra do Contestado. Iniciou em 1984 o painel “Contestado – Terra Contestada”, com 36 metros, divididos entre os seus sete módulos (os desenhos fazem um relato cronológico do conflito). Este painel, após ficar por anos no Terminal Rodoviário Rita Maria, em Florianópolis, atualmente está no Museu do Contestado, em Caçador.
É autor, ainda, de murais expostos nas seguintes instituições: Banco do Brasil S.A., Florianópolis/SC – 1971; Clínica de Olhos São Sebastião, Florianópolis/SC – 1972; Indústria Perdigão S.A., São Paulo/SP – 1977; USATI S.A, Florianópolis/SC – 1978; Capela da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC –1979; Banco do Brasil S.A., Agência do Porto – Portugal – 1980; Banco do Brasil S.A., Agência Joinville/SC – 1984; Residência de Max Stolz Neves, Curitiba/PR – 1984; Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, Florianópolis/SC – 1986.

Jone Cezar de Araújo, natural de Morro da Fumaça/SC, também é descendente de açorianos. Artista autodidata, reconhecido com 130 prêmios nacionais e internacionais desde 1980, nas mais diversas categorias das artes visuais como fotografia, pintura, teatro, cerâmica, carnaval, aquarela e arte presepista. Membro da AIAP/UNESCO – Associação Internacional dos Artistas Plásticos – nº 1217/00; da UN-FOE-PRAE – Federação Universal dos Presepistas; da Associação de Belenistas de Madrid; da Associação de Presepistas de Roma; da Assocazione Italiana Amici del Presepio; e Sócio Fundador da Casa dos Açores de Santa Catarina.

Serviço
Exposições Assim, Hassis e Descobrindo Açores
Local: Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa
Abertura: 10 de abril de 2018, 19h
Período de visitação: de 11 de abril a 13 de maio de 2018
Horário de visitação:
De terça a sexta das 10 às 18h
Sábados, domingos e feriados das 10 às 16h.

Entrada gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC