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A Fundação Nacional de Artes prorrogou, até o dia 13 de novembro, as inscrições para o Edital Funarte de Ocupação dos CEUs das Artes. A portaria foi publicada, nesta quarta-feira (9), no Diário Oficial da União.

Lançado em agosto pelo Ministério da Cultura e pela Funarte, o edital vai selecionar oitenta projetos de ocupação artística para os Centros de Artes e Esportes Unificados – CEUs em todo o país. Cada contemplado vai receber R$ 100 mil, para um período de ocupação de seis meses. Atualmente, existem 360 CEUs em todas as regiões do Brasil e a ideia é ampliar esse número. O edital é voltado a pessoas jurídicas e para se inscrever é preciso acessar a plataforma SalicWeb, na internet, por meio do link http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/.

O objetivo dos CEUs é integrar, num mesmo espaço físico, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital, de modo a promover a cidadania em territórios de grande vulnerabilidade social.

>> Mais informações no site da Funarte

Fonte: Funarte

Para marcar a abertura de sua quinta temporada de exposições, o Museu de Arte de Blumenau está com uma programação especial para o dia 7 de novembro de 2013. Confira mais informações abaixo.

 



“Obra e Tempo – Vinte e seis menos um” do escultor catarinense Pita Camargo que apresenta a série de esculturas de médio e grande porte em mármore e granito em comemoração aos 30 anos de trabalho, celebrando a obra e o tempo. Nela Pita retorna a questão: o que é importante na arte, a forma criada pelo artista ou negação do valor material? Uma das obras da exposição será retirada e instalada no fundo do mar, vinte anos após a primeira escultura submersa, o artista retoma o caminho das pedras propondo a criação de uma nova pele marinha em forma de mármore que desaparece, restando vinte e cinco esculturas expostas no MAB/Fundação Cultural de Blumenau.

“Fronteiras perdidas: limites dissolvidos entre o abstrato e o figurativo”, exposição fotográfica de Fábio Salun (Joinville) apresenta recorte da produção que teve início em 2002. O projeto propõe uma reflexão acerca da própria estrutura da fotografia, representando a preocupação poética do artista em relação às ideias de abstração. “Na série apresentada, utilizo o recorte e sua possibilidade de esconder o referente da imagem para estabelecer um diálogo entre o figurativo e o abstrato”, destaca Salun. Os trabalhos estarão expostos na Sala Oficial do MAB.

“Espaços para Imaginários” , nesta exposição o paulistano Marcio Marques apresenta 3 vídeos ("Polissemia", "Sequestro" e " Estudo para movimento mudo") Em polissemia a animação de telas de TV compôem um skyline, contendo imagens que criam analogias entre o mundo virtual e o real, o espaço urbano e o sideral, o público e o privado. Sequestro trata da relação continente/conteúdo, sombra e luz, desenho esquemático e narrativa. Estudo para movimento mudo, propõe uma reflexão acerca de como determinadas formas e conteúdos atravessam as mídias e o tempo. Apresentados na Sala Oficial do MAB.

Em “Os Abandonos” os artistas visuais Suyan de Mattos e Sandro Brasil exibirão pela primeira vez uma mostra individual na cidade, composta por quatro vídeos(Abandono de Si Mesmo; Abandono: Primeiro Destino; Abandono: Segundo Destino; Abandono : Terceiro Destino), um objeto, Totem, e uma instalação, Narrativas do Abandono. O argumento da proposta da exposição Os Abandonos é fundamentado no lúdico, que descreve o onírico, o surreal e a brincadeira na arte como fator neutralizador da seriedade, mesmo tratando de uma atmosfera de cunho dramático. O quatro vídeos apresentam focos distintos de um mesmo tema. Suyan de Matos é carioca e atualmente reside em Brasilia. Sandro Brasil é natural de São Paulo, reside em Florianópolis.


“Ilha do Bananal-desfocados” de Alexandra Ungern-Sternberg. Em viagem exploratória, Alexandra visitou uma aldeia indígena na Ilha do Bananal, no Estado do Tocantins. Capturou imagens dos moradores e da paisagem com sua máquina fotográfica. Seu olhar não apenas os vê, mas também os sente, os toca. Apesar de enxergá-los nitidamente através da sua lente e fotografá-los com foco preciso, na sua percepção, suas imagens se refletiam foscas e desfocadas. Decidiu dar-lhes nova identidade. Replicou as imagens que sofreram transformações digitais tornando-as quase abstratas, redefinindo a paisagem e seus habitantes. Desfocando-os, revelou a essência das formas e cores. Agora são quase invisíveis, fantasmas. Não os possui, não os aprisiona em imagens, os deixa livres. Natural de Recife/PE, Alexandra vive e trabalha em São Paulo.

“Marcas do Tempo”, de Miriã Cavalcanti. O trabalho atual da artista utiliza a fotografia como suporte. Desenvolve imagens que complementam a poesia com maestria num formato sublime. Através de memórias e marcas do tempo deixadas nas paredes, nas madeiras e nos metais, Miriã adiciona delicadas formas misteriosamente integradas num contexto pessoal. Cria surpresas que aos poucos conseguimos descobrir as relações geradas pelas transparências do tempo. Assim ela consegue re significar a fotografia. Os antagonismos gerados pelas texturas e conceitos próprios nos fazem literalmente viajar no tempo. Sugere transito livre pelo interior de paredes com impressões da realidade do seu mundo.

Considerando a relevância e contemporaneidade desta produção, fica claro que o tempo pode conviver com o imediatismo do cotidiano e provocar uma forma inesperada de reflexão entre criar e lembrar “Memória Locus” de TiroTTi . A exposição Memória locus de Tirotti dá início em Blumenau, a um roteiro por três cidades de Santa Catarina onde, em cada parada, apresenta uma coleção de imagens associadas à memória do lugar, espécie de flagrante visual do passado segundo o enfoque particular do artista. Essa maneira única de lidar com as lembranças em Memória locus inclui uma experiência prévia do lugar, além de outras visitas de pesquisa sobre o ambiente em que a exposição será montada. Os registros dessa experiência passam a integrar um arquivo que Tirotti usa como ferramenta e como acervo, a exemplo de outros artistas contemporâneos cujo trabalho envolve a seleção, a edição e o arranjo da imagem. Esse processo chega à exposição na forma de um vídeo projetado em velocidade de avanço e de frames dessa mesma sequência impressos sobre superfícies de papel arroz, imagens cujas características representam a fragilidade e a distorção da memória. Em Blumenau, Memória locus estará equilibrada entre uma abordagem pessoal – dada pelas relações de Tirotti com Fábio Salun e Pitta Camargo, artistas que abrem exposições simultâneas à sua – e uma abordagem local, na memória de Herbert Holetz e da Sala 30 da Fundação Cultural de Blumenau, espaço que acolhe a exposição. TiroTTi é natural de Sâo Paulo, reside em Joinville. Gleber Pieniz curador da exposição.

“É só uma carta de amor” do Coletivo MOB, formado por 5 artistas de Contagem/MG. Andreza Coutinho e Daniela Graciere, integram o Coletivo MOB, como responsáveis pelas artes visuais. No projeto “ É só uma carta de amor” o Mob procura resgatar o ato de escrever cartas, provocando uma discussão na correria do dia-a-dia, questionando se vale mesmo a pena correr tanto, deixar tudo tão rápido, nos fazendo perder assim o olhar demorado e atencioso com relação as coisas que realmente nos fazem bem. Como o objetivo principal do projeto é instigar nas pessoas a vontade de escrever cartas, as cartas escritas são colocadas em um envelope que está fixo na parede. Podem ser escritas a partir de uma máquina de escrever deixada sobre um mesa no local de exposição. Os visitantes estão autorizados a pegar as cartas deixada, cria-se então uma rotatividade entre as cartas, sendo assim, o público tem a liberdade de apenas deixar uma carta, apenas receber uma carta ou receber e deixar, depende da vontade e necessidade de cada pessoa que se propõe a participar da obra.

A visitação à exposição poderá ser feita até o dia 5 de janeiro de 2014. Sempre de terça-feira a domingo das 10h às 16h.

Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone (47) 3381-6176. A entrada é franca.

Atração Musical : Banda The Zorden
A The Zorden tem uma característica especial que pretende contar a história da música das últimas seis décadas através de suas apresentações. Daí vem o nome da banda - essa miscelânea de ritmos e estilos faz da the Zorden uma banda única, pois transita por quase todas as vertentes musicais sem perder o estilo, a pegada e a elegância na interpretação.

A proposta da The Zorden é mostrar as várias influências que adquiriu no decorrer dos anos e acrescentar a essas influências um estilo próprio de compor e de interpretar as canções, não se fixando em modismos.

Atua desde 1991, mas foi em 1997, quando os três irmãos Rafael, Eduardo e João Paulo assumiram as principais funções da banda, que se tornou profissional.

Catálogos – Projeto PRETEXTO – SESC – BLUMENAU: na noite de abertura de exposições, o SESC – Blumenau – fará lançamento de catálogos do projeto pretexto de várias edições, que poderão ser conferidas na Galeria do Papel. Esses catálogos contam com obras dos artistas Alexandre Venera, Aline Assumpção, Beliria Boni, Bruno Bachmann, Carlos Lobe, Charles Steuck, Cláudio Peruzzo Junior, Daiana Schvartz, Daniel Costadessouza, Deda Silveira, Denise Patrício, Èdio Raniere, Elke Magrit Littig, Everton Duarte, Fabrício Schmidt, Felipe Lobe, Gabriela Lombardi, Heraldo Fernandes, Ivan Schulze, Juliana Teodoro, Lygia Helena Roussenq Neves, Maicon Mohr, Márcia Gazaniga, Maria Salette Werling, Marlene Hüskes, Nassau de Souza, Rosangela Rosa, Roseli Kietzer Moreira, Rosina de Franceschi, Sueli Freygang e Suzana Sedrez.

Serviço:
Noite Multicultural, com a abertura das exposições no MAB
Data: 7 de novembro – quinta-feira
Horário: a partir das 19h
Local: Fundação Cultural de Blumenau
Visitação: até 5 de janeiro de 2014. De terça-feira a domingo, das 10h às 16h.
Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone (47) 3381-6176
Entrada franca.

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da parceria entre a Gerência de Projetos e o Museu de Arte de Santa Catarina, promove a primeira edição do projeto Masc Museu Musical, com a apresentação do SC Piano Trio. O evento gratuito, que irá aliar a beleza das obras de arte expostas à música de alta qualidade, ocorrerá no dia 31 de outubro de 2013, às 19h30min, na claraboia do museu, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A intenção do projeto é propiciar ao público a oportunidade de apreciar, ao mesmo tempo, obras produzidas pelo talento dos artistas plásticos nas mais variadas manifestações, tendo como pano de fundo o prazer de ouvir renomados intérpretes da música acústica instrumental. O Masc Museu Musical irá ocorrer uma vez por mês, sempre nas noites de quinta-feira, e reunirá músicos consagrados em diversos gêneros e estilos. Estão programadas apresentações de bossa-nova, jazz, chorinho, tango e música erudita, além de pequenos grupos de dança.

Sobre o SC Piano Trio

A primeira atração a se apresentar no projeto Masc Museu Musical será o SC Piano Trio, com piano, violino e violoncelo. O repertório do grupo conta com obras de List, Bach, Chopim, além de Tom Jobim e Astor Piazzolla. O grupo é formado pelos músicos Mário Marcal Jr., Raphael Buratto e Guilherme Amaral.

Residente em Florianópolis, o SC Piano Trio atua com projetos anuais. O grupo executa um repertório cuidadosamente selecionado para que seja atraente, variado e instrutivo, instigando ainda mais o interesse do público através de comentários e informações sobre as composições executadas, como por exemplo o período no qual o compositor criou a peça musical, as influências que o compositor sofreu para compor a obra etc. Além disso, interpreta obras de diferentes períodos, estilos e nacionalidades, nas possíveis variações de formação instrumental, como peças para instrumento solo, duos, e Trios.

Serviço:

O quê: Masc Museu Musical com SC Piano Trio
Quando: 31/10/2013, às 19h30min
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Entrada gratuita
Informações: (48) 3953-2348

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), divulga as 14 candidaturas homologadas para concorrer ao pleito eleitoral que elegerá os novos representantes da sociedade civil no seu Comitê Gestor (gestão 2014/2015). O Comitê é formado por 19 representações, das quais nove são eleitas/indicadas pelo setor museológico catarinense durante as edições do Fórum de Museus, para um mandato de dois anos. As outras representações são indicadas pelos dirigentes das referidas instituições e pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 
 
O referido conselho possui caráter consultivo e tem por finalidade sugerir diretrizes e ações para a área museológica, bem como apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor no Estado. Isso inclui a normatização de técnicas, recomendação de ações das políticas públicas e outros debates pertinentes para a área museológica de Santa Catarina. 
 
Seguem, abaixo, as candidaturas e a apresentação enviadas por cada instituição. A eleição ocorrerá dia 5 de novembro de 2013, durante a realização do 4º Fórum de Museus de Canta Catarina. Cada instituição cadastrada junto ao SEM/SC terá direito a um voto.
 
1. REGIÃO OESTE
 
Instituição: Museu Histórico de Pinhalzinho
Município: Pinhalzinho
Representante: Fernanda Ben
Texto de apresentação:
Nos últimos anos o Museu Histórico de Pinhalzinho tem dinamizado ações e projetos culturais visando minimizar as demandas da instituição e dos museus da região oeste catarinense. Também já dispomos de uma rede articulada e parceria na execução de projetos, com vários museus e instituições socioculturais e educacionais dos municípios circunvizinhos. 
 
Nesse sentido e tendo em vista que a instituição compartilha experiências, exposições, práticas de gestão, formas de sustentabilidade e projetos na área de salvaguarda do patrimônio cultural da região Oeste, estamos propondo nossa candidatura ao Comitê Gestor do SEM/SC. Nos propomos a ampliar as parcerias e a rede de articulação que já dispomos e a dinamizar novas ações e projetos que levem em consideração as demandas da região oeste catarinense.
 
 
2. REGIÃO MEIO-OESTE
 
Instituição: Casa da Memória de Piratuba
Município: Piratuba
Representante: Karen Cristina Kirst
Texto de apresentação:
A Casa da Memória de Piratuba, localizada no município de Piratuba, região Meio-Oeste de Santa Catarina, vem por meio deste expor os motivos de sua candidatura a representante da região museológica Meio-Oeste no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC):
 
Articulação regional: a Casa da Memória de Piratuba deverá manter a articulação já existente nos museus da região, a fim de reforçar a troca de experiências, intercâmbio de exposições e possíveis consórcios para melhoria destes espaços.
 
Comparecimento nas reuniões: a Casa da Memória de Piratuba se compromete a participar de todas as reuniões convocadas pelo SEM/SC, bem como contribuir nas discussões desses encontros.
 
Representação: a Casa da Memória de Piratuba estará sempre à disposição dos museus para levar ao Estado as reivindicações, necessidades, reclamações pertinentes à nossa região e cobrar soluções aos responsáveis.
 
Instituição: Museu do Vinho Mário de Pellegrin
Município: Videira
Representante: Caroline Martello
Texto de apresentação:
O Museu do Vinho Mário de Pellegrin, localizado no município de Videira, manifesta os motivos de sua candidatura a representante da região museológica do Meio-Oeste no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC), nas eleições de 2013: 
 
Representação: o museu estará sempre à disposição das instituições para encaminhar à Fundação Catarinense de Cultura as reivindicações, necessidades, reclamações pertinentes à região Meio-Oeste e solicitar soluções aos responsáveis.
 
Articulação: o museu continuará com a articulação entre os museus da região, a fim de reforçar a troca de experiências, intercâmbio de exposições e parcerias para qualificação destes espaços.
 
Reuniões: o museu se compromete a participar de todas as reuniões convocadas pelo SEM/SC, bem como contribuir nas discussões destes encontros.
 
 
3. REGIÃO SERRA
 
Instituição: Museu Histórico Thiago de Castro (MHTC)
Município: Lages
Representante: Carla Juliane de Souza Vijagran
Texto de apresentação:
O Museu Histórico Thiago de Castro é uma instituição com mais de 60 anos de existência. Seu acervo tem representatividade regional bastante expressiva e este é um dos primeiros aspectos a torná-lo referência para a Região da Serra.
 
Ao longo dos anos, o MTC tem contado com profissionais que buscam no partilhar de experiências uma possibilidade de crescimento. Assim, considera-se que percebendo as especificidades da região é possível colaborar com as ações propostas pelo Sistema Estadual de Museus servindo enquanto agente multiplicador.
 
É desta forma que o MTC tem servido à região neste biênio 2012-2013, buscando estimular as instituições museológicas a manterem-se permanentemente em diálogo, na busca de maior fortalecimento enquanto grupo. O Museu Histórico Thiago de Castro apresenta enquanto representante institucional Carla Juliane de Souza Vijagran, coordenadora da instituição. Professora de História, graduanda em Museologia pela Unibave, atuante na área museológica desde o ano de 2005 e membro deste Comitê Gestor no Biênio 2012-2013. 
 
 
4. REGIÃO SUL
 
Instituição: Museu do Instituto Federal Catarinense (MIFCS)
Município: Santa Rosa do Sul
Representante: Jaqueline Posser Gallina
Texto de apresentação:
Ao apresentar-me como candidata a membro deste Comitê Gestor do SEM/SC, gostaria de, inicialmente, expor os motivos que me levam a propor meu nome para esta representação e, a seguir, expor a proposta de atuação junto a essa entidade, especialmente no que se refere a sua interlocução com as instituições museológicas do sul de Santa Catarina.
 
A motivação para buscar esta representação certamente tem origem na minha trajetória profissional, cujos caminhos me têm proporcionado oportunidades de valorização, reconhecimento, pesquisa, proteção e divulgação da cultura, particularmente, do patrimônio cultural catarinense. Um destes caminhos resultou na idealização e instalação do MIFC – Museu do Instituto Federal Catarinense, o qual hoje se consolida como um espaço apropriado para a pesquisa, a salvaguarda e a comunicação de bens culturais da região. Como gestora do MIFC, tenho construído uma rede de contatos locais pertinentes à área e, nestes diálogos, tenho também percebido a importância da interlocução setorial na área da museologia, a fim de que se ampliem os espaços de discussão em favor de uma educação valorizadora e promotora de ações culturais. 
 
Sabedores que a representação da região Sul no Comitê Gestor do SEM/SC deve instrumentalizar-se do estudo aprofundado das demandas culturais regionais, com vistas ao reconhecimento das singularidades e dos potenciais do local e seus diferentes espaços, especialmente no que se refere à cultura e ao patrimônio cultural sul catarinense, pretendo contribuir com os objetivos do Comitê por meio da promoção de encontros presenciais entre os gestores da região sul; da socialização, via endereços eletrônicos, dos assuntos pertinentes à área, inclusive de feedback dos assuntos em pauta; do encaminhamento de análises e sugestões relativas às demandas do setor; da articulação para uma construção coletiva dos documentos regimentais, entre outras ações. 
 
Instituição: Museu Ferroviário de Tubarão
Município: Tubarão
Representante: Silvana Silva de Souza
Texto de apresentação:
O Museu Ferroviário de Tubarão vem apresentar sua candidatura à eleição do Comitê Gestor movido pelo trabalho realizado há 17 anos junto à sociedade sul–catarinense e, sobretudo, às instituições culturais e museológicas que preservam o patrimônio cultural ferroviário. A intenção surgiu como meio de manter uma continuidade no trabalho de fortalecimento da identidade regional, intercâmbio institucional, estímulo à troca de informação por meio da criação de uma rede entre entidades que culminou no surgimento do Grupo de Trabalho sobre o Patrimônio Cultural Ferroviário Sul – Catarinense, dentre outros movimentos que buscam o fortalecimento e a integração entre as instituições museológicas pertencentes à região sul. 
 
Assim sendo, reiteram-se os compromissos assumidos junto ao trabalho do Comitê Gestor, incluindo-se responsabilidades e esforços em conjunto para promover, difundir e fortalecer as regiões museológicas e seus agentes mobilizadores. A instituição está certa da importância dessas ações e de seu impacto junto à sociedade, contribuindo para o avanço significado das questões museológicas.
 
Instituição: Museu de Zoologia Profa. Morgana Cirimbelli Gaidzinski – Unesc
Município: Criciúma
Representante: Morgana Cirimbelli Gaidzinski
Texto de apresentação:
O Museu de Zoologia “Profa. Morgana Cirimbelli Gaidzinski” da Unesc posssui grande capacidade para representar a região Sul de Santa Catarina. Sediado na Unesc, uma das universidades mais representativas do Estado, o Museu pode utilizar a estrutura da mesma e seu bom relacionamento com as Associações de Municípios e prefeituras da região para articular as instituições museológicas e mobilizá-las a uma participação efetiva nos debates e nos programas envolvendo a Política Estadual de Museus. 
 
O principal compromisso a ser assumido junto ao Comitê Gestor é o de fazer a articulação dos museus da região Sul incentivando-os a participar dos debates e eventos promovidos pelo SEM-SC, observar e apresentar as demandas dos museus da região ao Comitê Gestor, indicar os editais e outros mecanismos de fomento para que os museus busquem sua modernização e qualificação de seus serviços.
 
Com mais de dez anos de atuação no Sul Catarinense, o Museu de Zoologia possui importante representatividade junto a sociedade. É a instituição museológica mais visitada da região e seus programas educativos obtiveram reconhecimento nacional em três edições do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação promovido pelo Ibram.
 
 
5. REGIÃO GRANDE FLORIANÓPOLIS
 
Instituição: Museu de Arqueologia e Etnologia Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE/UFSC)
Município: Florianópolis
Representante: Viviane Wermelinger Guimarães
Texto de apresentação:
O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE – UFSC) criado originalmente como Instituto de Antropologia por meio da Resolução n.º 089, de 30 de dezembro de 1965, após cinco anos é transformado em museu e desde então atua no campo museológico e nas áreas de antropologia e de arqueologia.
 
A trajetória do MArquE – UFSC e a sua equipe multidisciplinar motivou a candidatura para representante da região da Grande Florianópolis no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina, acreditamos que a instituição, por meio da sua representante, possui a capacidade de articulação entre os museus da região e o comprometimento de atuar em parceria com os outros representantes do Comitê na construção de políticas públicas para a área museológica. Contribuindo assim com a ampliação do debate e trazendo questões pertinentes para o aprimoramento da área no estado de Santa Catarina.
 
Instituição: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Município: Florianópolis
Representante: Lygia Helena Roussenq Neves
Texto de apresentação:
O Museu de Arte de Santa Catarina – Masc, na pessoa de sua administradora Lygia Helena Roussenq Neves, compreende que a representação regional do Comitê Gestor seja uma importante instância de articulação entre o SEM/SC e os museus catarinenses. Dessa forma coloca-se à disposição para representar os museus da Grande Florianópolis e fomentar uma rede de parcerias entre essas instituições com o intuito de cada vez mais fortalecer e qualificar suas ações museológicas.
 
Instituição: Museu Histórico Municipal de São José (MHMSJ)
Município: São José
Representante: Rodrigo de Souza Fagundes
Texto de apresentação:
Rodrigo é professor de História e historiador do Museu Histórico Municipal de São José/SC. Pós-graduado “Lato Senso” em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares na Educação Infantil, ensino fundamental e médio – FACVEST – 2004. Graduado em bacharelado e licenciatura plena em História pela Universidade de Santa Catarina (UFSC), graduando de Museologia pela mesma Universidade. 
 
Participa como membro do Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA- UFSC), possui experiência na área museológica e na área do magistério exercendo dentro dos princípios de qualidade, compromisso e ética. Comprometido com o crescimento institucional tendo participado de encontros, fóruns e cursos onde se discutem diretrizes institucionais museológicas e políticas públicas para os museus. Responsável pelo setor museológico do MHMSJ, atuando no sentido de procurar soluções para a melhoria dos serviços internos prestados, transparência das ações, foco no visitante,  ações de comunicação, melhoria na rede de pesquisa e extensão e na preservação do Patrimônio Cultural. 
 
O que nos motiva para indicar Rodrigo de Souza Fagundes é saber que podemos colaborar na preservação do maior benefício conquistado pelos profissionais catarinenses que atuam em museus, Plano Setorial para os Museus e também da sua qualificação técnica e pela própria articulação do MHMSJ na Grande Florianópolis e no cenário catarinense.  
 
 
6. REGIÃO VALE DO ITAJAÍ
 
Instituição: Ecomuseu Dr. Agobar Fagundes
Município: Blumenau
Representante: Valda de Oliveira Fagundes
Texto de apresentação:
Criado em 2007 para dar continuidade ao trabalho do Dr. Agobar Fagundes (1943-2001), que participava ativamente dos movimentos de conservação e preservação na região rural da Nova Rússia/Mina da Prata, em Blumenau/SC, desde 1985. A residência do médico, hoje Ecomuseu Dr. Agobar Fagundes, alberga um acervo constituído de instrumentos e objetos utilizados pelo homem do campo, e um auditório que reúne a comunidade e propicia aos pesquisadores e educadores da região, lugar para o desenvolvimento de suas pesquisas direcionadas para os setores Ecoturismo, Educação Ambiental, Educação Patrimonial, Ecomuseologia, participando de eventos científicos no Brasil e exterior, com apresentação de trabalhos e publicações.
 
Missão: A preservação do patrimônio natural da região é nosso objeto matriz, a partir dela, estendem-se as possibilidades de crescimento e valorização da vida, nas suas diferentes dimensões: passado, presente e futuro; busca-se interpretar  os diferentes espaços que compõem a paisagem; musealiza o território e contextualiza os bens culturais visibilizando seu significado social.
 
Os principais objetivos do Ecomuseu: promover e executar serviços, ações e projetos que contribuam de forma direta ou indireta no resgate, conservação, preservação e difusão da cultura local, nas áreas de Educação, Meio Ambiente, Educação Patrimonial e Museal, contribuindo para o desenvolvimento cultural da região Mina da Prata e da sociedade como um todo. 
 
Consideramos-nos aptos a representar a Região do Vale do Itajaí (6ª Região Museológica) cumprindo nossas obrigações junto ao Comitê Gestor do SEM/SC nas atividades referentes à Ecomuseologia no Estado de Santa Catarina, no Brasil e no exterior.
 
Instituição: Museu de Hábitos e Costumes
Município: Blumenau
Representante: Marcella Monteiro Borel
Texto de apresentação:
Eu, Marcella Monteiro Borel, museóloga da Fundação Cultural de Blumenau, suplente da cadeira de Patrimônio no Conselho de Políticas Culturais na cidade de Blumenau, bem como suplente na cadeira destinada a Fundação Cultural de Blumenau no Conselho de Patrimônio Edificado no município, venho por meio deste apresentar a minha candidatura como representante do Vale do Itajaí no Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC). Fui convidada a assumir a suplência do Grupo de Trabalho Museu-Escola coordenado pelo SEM/SC. Tenho como intenção fortalecer a demanda da região a qual me proponho a representar, bem como socializar as informações pertinentes a nossa região. 
 
Atualmente, no Vale do Itajaí, formou-se o Grupo de Pesquisa e Estudos do Vale do Itajaí (GEPVI), do qual faço parte do grupo gestor, com a finalidade de construir de forma integrada ações que possam contribuir para a capacitação profissional, intercâmbio de ações, auxílio mútuo e profissionalização da área museal. 
 
Prontifico-me a socializar, assim como já venho fazendo, as políticas que tangem aos museus com os demais profissionais da região, sabendo das minhas responsabilidades junto ao Comitê Gestor, às instituições museológicas da região.
 
 
7. REGIÃO NORTE
 
Instituição: Estação da Memória
Município: Joinville
Representante: Giane Maria de Souza
Texto de apresentação:
Minha participação e atuação na área de Museus e Espaços de Memória vêm ao encontro de minha atuação como conselheira Nacional de Política Cultural – CNPC/ MinC e como membro titular do Colegiado Nacional de Patrimônio Imaterial. Por isso, minha trajetória na área de história social e cultural se patenteou em 2010, quando na Estação da Memória fomos agraciados com menção honrosa no Prêmio de Educação em Museus Darcy Ribeiro promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. 
 
Desta forma, acredito que posso contribuir para a elaboração de políticas públicas na implementação do Sistema Estadual de Museus, na composição de seu órgão gestor. Também em consonância com  as políticas públicas desenvolvidas em nível nacional em vias de implementação e do Estatuto de Museus que garantirá uma diretriz para todos os espaços de memória e de cultura em todo o território nacional,  com processos museológicos implantados e planejados que visem a transformação cultural e qualidade de vida, função inestimável de um museu, para o desenvolvimento de políticas de preservação, em consonância com o patrimônio cultural, museológico do Estado de Santa Catarina.
 
 
8. ESCOLAS E UNIVERSIDADES DE MUSEOLOGIA
 
Instituição: Centro Universitário Barriga Verde (Unibave)
Município: Orleans
Representante: Idemar Ghizzo
Texto de apresentação:
O Centro Universitário Barriga Verde – Unibave é uma instituição de ensino superior mantida pela Fundação Educacional Barriga Verde – Febave, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que mantém também o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, o Centro de Qualificação Profissional, a Escola Barriga Verde, o Centro de Educação Infantil Social Othília Debiasi, as Escolas de Educação Profissional Técnica Vale da Uva Goethe e Colônia Grão Pará. 
 
O Unibave atualmente conta com 16 cursos de graduação, sendo que em 2004 iniciou com a primeira turma de bacharelado em Museologia, o primeiro curso deste nível no sul dos país e o terceiro no Brasil. O curso de Museologia do Unibave foi reconhecido em 2007 (Parecer n° 353 e Resolução n° 106 de 20 de novembro de 2007, do Conselho Estadual de Educação e Decreto n° 1002, de 18 de dezembro de 2007). 
 
Por estar localizada anexa aos laboratórios de estudos e de práticas do curso de Museologia (Museu ao Ar Livre Princesa Isabel), tem-se uma vasta experiência no ramo museológico, além de ter contato com os municípios da região sul por meio de vários trabalhos desenvolvidos na área museológica. O representante do Unibave possui formação em Museologia com especialização em Conservação e Restauração e compromete-se em participar das atividades relacionadas ao Comitê Gestor.

Fonte: Sistema Estadual de Museus (SEM/SC)

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio das Oficinas de Arte, está com inscrições abertas para três turmas da Oficina de Pífanos. Interessados devem se inscrever, gratuitamente, pelo telefone (48) 3953-2310. As aulas iniciam-se no dia 6 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

O curso proporcionará, inicialmente, a construção do pífano de cano de PVC e, ao longo das aulas, de bambu. Ao final dos primeiros encontros, os participantes terão seu próprio instrumento e desenvolverão o repertório tradicional de músicas regionais.

Podem participar adolescentes e adultos com idade a partir de 12 anos. Serão oferecidas 15 vagas em cada turma.

Sobre o instrumento

Instrumento musical versátil, o pífano é comumente usado em músicas folclóricas e em gêneros musicais como baião, frevo, choro, ciranda, entre outros. Possui todas as 12 notas da escala musical e alcança uma extensão de 2 a 2 ½ oitavas. é afinado em tons específicos, de acordo com as dimensões do material utilizado.

O pife foi adaptado das flautas populares europeias e, no Brasil, sofreu influências indígenas, sendo construído tradicionalmente com bambu. Atualmente, é construído com diversos materiais, tais como cano de metal, plástico e madeira, e utilizado em festas populares, cerimônias cívicas e religiosas na maior parte do país.

Turmas

Turma I

Dia: Terças-feiras

Horário: das 15h30min às 17h

Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013

Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.

Turma II

Dia: Quartas-feiras

Horário: das 10h às 11h30min

Período: de 6 de novembro a 11 de dezembro de 2013

Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.

Turma III

Dia: Terças-feiras

Horário: das 17h30min às 19h

Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013

Sinopse: prática de repertório típico e criação musical.

Pré-requisito: possuir um pífano na tonalidade de dó maior e habilidade para tocar músicas simples.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC