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Já está sendo distribuídos nas escolas públicas de toda região o livro que conta a história dos 10 anos do Museu de Zoologia da Unesc, em Criciúma. O objetivo do livro é reunir os principais momentos do museu, desde a sua criação. Hoje, o museu com 12 anos, é um dos mais visitados no estado, auxiliando também o aumento do turismo na região.

Dos 1,5 mil livros impressos, no mínimo 300 serão doados aos colégios. Segundo a professora Morgana Cimbelle Gaidisinski, coordenadora do Museu, para receber os livros as instituições precisam entrar em contato com o Museu, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. “Várias instituições estão ligando para receber os livros”, destaca Morgana.

O Museu desenvolve vários programas educativos, além apoiar de muitos projetos, como o Tamar e o Baleia Franca, sendo que todas essas iniciativas são lembradas na obra.

Fonte: Museu de Zoologia da Unesc

O Mi­nis­té­rio da Edu­ca­ção, em par­ce­ria com a Unes­co e a Fun­da­ção Jo­a­quim Na­bu­co, dis­po­ni­bi­li­za pa­ra downlo­ad a Co­le­ção Edu­ca­do­res, uma sé­rie com 62 li­vros so­bre per­so­na­li­da­des da edu­ca­ção. A co­le­ção traz en­sai­os bi­o­grá­fi­cos so­bre 30 pen­sa­do­res bra­si­lei­ros, 30 es­tran­gei­ros, e dois ma­ni­fes­tos: “Pi­o­nei­ros da Edu­ca­ção No­va”, de 1932, e “Edu­ca­do­res”, de 1959. A es­co­lha dos no­mes pa­ra com­por a co­le­ção foi fei­ta por re­pre­sen­tan­tes de ins­ti­tu­i­ções edu­ca­cio­nais, uni­ver­si­da­des e Unes­co.

O cri­té­rio pa­ra a es­co­lha foi re­co­nhe­ci­men­to his­tó­ri­co e o al­can­ce de su­as re­fle­xões e con­tri­bui­ções pa­ra o avan­ço da edu­ca­ção no mun­do. No Bra­sil, o tra­ba­lho de pes­qui­sa foi fei­to por pro­fis­si­o­nais do Ins­ti­tu­to Pau­lo Frei­re. No pla­no in­ter­na­ci­o­nal, foi tra­du­zi­da a co­le­ção Pen­seurs de l’édu­ca­ti­on, or­ga­ni­za­da pe­lo In­ter­na­ti­o­nal Bu­re­au of Edu­ca­ti­on (IBE) da Unes­co, em Ge­ne­bra, que reú­ne al­guns dos mai­o­res pen­sa­do­res da edu­ca­ção de to­dos os tem­pos e cul­tu­ras.

In­te­gram a co­le­ção os se­guin­tes edu­ca­do­res/pen­sa­do­res: Al­ceu Amo­ro­so Li­ma, Al­fred Bi­net, Al­mei­da Jú­ni­or, An­drés Bel­lo, An­ton Maka­renko, An­to­nio Gram­sci, Aní­sio Tei­xei­ra, Apa­re­ci­da Joly Gou­veia, Ar­man­da Ál­va­ro Al­ber­to, Aze­re­do Cou­ti­nho, Ber­tha Lutz, Bog­dan Su­cho­dolski, Carl Ro­gers, Ce­cí­lia Mei­re­les, Cel­so Su­cow da Fon­se­ca, Cé­les­tin Frei­net, Darcy Ri­bei­ro, Do­min­go Sar­mi­en­to, Dur­me­val Tri­guei­ro, Ed­gard Ro­quet­te-Pin­to, Fer­nan­do de Aze­ve­do, Flo­res­tan Fer­nan­des, Fre­de­ric Skin­ner, Fri­e­drich Frö­bel, Fri­e­drich He­gel, Fro­ta Pes­soa, Ge­org Kers­chen­stei­ner, Gil­ber­to Freyre, Gus­ta­vo Ca­pa­ne­ma, Hei­tor Vil­la-Lo­bos, He­le­na An­ti­poff, Hen­ri Wal­lon, Hum­ber­to Mau­ro, Ivan Il­lich, Jan Amos Co­mê­nio, Je­an Pi­a­get, Je­an-Jac­ques Rous­se­au, Je­an-Ovi­de De­croly, Jo­hann Her­bart, Jo­hann Pes­ta­loz­zi, John Dewey, Jo­sé Mar­tí, Jo­sé Má­rio Pi­res Aza­nha, Jo­sé Pe­dro Va­re­la, Jú­lio de Mes­qui­ta Fi­lho, Liev Se­mio­no­vich Vygotsky, Lou­ren­ço Fi­lho, Ma­no­el Bom­fim, Ma­nu­el da Nó­bre­ga, Ma­ria Mon­tes­so­ri, Ní­sia Flo­res­ta, Or­te­ga y Gas­set, Pas­cho­al Lem­me, Pau­lo Frei­re, Ro­ger Cou­si­net, Rui Bar­bo­sa, Sam­paio Dó­ria, Sig­mund Freud,Val­nir Cha­gas, Édou­ard Cla­pa­rè­de e Émi­le Durkheim.

Clique pa­ra aces­sar: 62 obras sobre os principais pensadores da educação para download

Fonte: Revista Fórum

A 3ª temporada do programa Conhecendo Museus começou no último dia 26 de abril, com um programa especial de uma hora de duração. Os programas inéditos são sempre exibidos as terças-feiras às 17h30min, com reprise aos sábados às 15h30min pela TV Brasil.

O primeiro museu dessa temporada foi o Museu Cora Coralina, que fica na Cidade de Goiás (GO). Ao todo, serão 60 episódios inéditos, com 26 minutos de duração, falando sobre museus de diversas partes do Brasil, com diferentes temáticas e áreas do conhecimento, apresentados de uma forma simples e dinâmica, promovendo o resgate da memória brasileira em cada objeto, em cada obra de arte e documentos apresentados através do depoimento de profissionais dos nossos museus brasileiros.

Os episódios das outras temporadas estão disponíveis na íntegra no site www.conhecendomuseus.gov.br. O programa Conhecendo Museus é uma parceria entre a Empresa Brasil de Comunicação, Fundação José de Paiva Neto e Instituto Brasileiro de Museus.

Fonte: Ibram

O Museu Victor Meirelles, em Florianópolis se junta a outros museus catarinenses nas celebrações pelos 50 anos de carreira da artista catarinense Eli Heil com a exposição Eli Heil em Branco e Preto. A mostra fica aberta à visitação gratuita até 8 de maio.

As festividades em torno da artista começaram em novembro do ano passado e várias outras instituições têm eventos programados para todo este ano de 2014, ano em que Eli completa 85 anos de idade. No Museu Victor Meirelles a data foi escolhida como uma deferência ao falecimento de Victor Meirelles, ocorrido em 1903.

Quase um descompasso na sua trajetória artística, as obras em preto e branco de Eli são bem pouco conhecidas. Na verdade é a própria artista que explica estas fases sem cor, provocadas pela surpresa de um diagnóstico de anemia. “Quando o médico me disse, uma vez, que eu estava com anemia, perdi a cor, e as obras também. Qualquer coisa que acontece comigo eu perco a cor.” Por estas razões, e também pela curiosidade contida nessas produções, esta mostra foi idealizada.

Uma das suas principais características é que, como artista, Eli Heil utiliza mais de 200 técnicas de produção. Além disso, as suas atividades artísticas transitam com facilidade entre a pintura, o desenho, a cerâmica, a tapeçaria, e escultura e ainda a poesia. No seu museu e ateliê, O Mundo Ovo, que fica em sua residência em Florianópolis, estão mais de três mil obras, de vários tamanhos, formatos e materiais, inclusive muitas delas na área externa da casa, como que protegendo, guardando mesmo a propriedade.

Eli Heil em Banco e Preto reúne desenhos realizados pela artista entre os anos 1960 e 90. Todos eles possuem suporte em papel, em várias gramaturas e tamanhos e, em sua maioria, os materiais utilizados são o grafite, o nanquim e a caneta esferográfica. O traço de Eli, entretanto, se revela além do preto e do branco na medida em que alguns desenhos são invadidos por azuis e amarelos, que transbordam pela escala de cinzas, desorganizando o jogo da cor predominante em sua poética.

Quando nos perguntamos sobre as referências de Eli, as respostas não ficam dentro do campo da arte, mas sim na natureza interior da artista. Por Florianópolis se localizar fora da rota dos grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e São Paulo, onde se concentrava a maior parte das produções artísticas da década de 60, a obra de Eli foi adquirindo, como aliás desde o início de sua carreira artística, um fazer especial e diferente. Livre dos cânones que a academia por vezes impõe e delimita, Eli traçou um caminho todo próprio, sempre buscando dentro de si e de seu mundo particular – O Mundo Ovo – as inspirações para suas obras. Neste sentido seus trabalhos parecem memórias sentimentais das primeiras impressões daqueles que chegaram a esta Ilha. Um misto de primitivo com inocência, característica encontrada também na arte Naif, compõem uma flora e fauna vivas que viram emaranhados de formas e que nos lembram os perfumes encorpados e voluptuosos das florestas nativas de Florianópolis. É uma arte dos sentidos e dos sentimentos, e também um registro da Ilha. Tanto em suas obras coloridas como nas em preto e branco, Eli mantém uma vivacidade nervosa que preenche o espaço vazio da folha com texturas – padrões e repetições – e linhas, sempre curvas.

Inspirada e inspiradora, Eli sempre se destacou por seu dinamismo no fazer arte. Sua obra nos fala do mesmo modo como ela própria diria, verbalmente. No site do Itaú Cultural consta o comentário crítico que “a espontaneidade constitui o vigor e o limite de seus trabalhos. Ao mesmo tempo em que propicia articulações formais e simbólicas imprevisíveis, a atitude da artista se restringe ao conceito de arte como sinônimo de auto expressão”.

Serviço:

O quê: Exposição Eli Heil em Branco e Preto
Visitação: até 8 de maio de 2014
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59 – Centro - Florianópolis – SC
Telefone: (48) 3222-0692

Fonte: Museu Victor Meirelles

Formaram-se no dia 12 de abril de 2014 os acadêmicos do curso de Museologia do Unibave. A colação de grau ocorreu no Centro de Vivências da Universidade, em Orleans (SC). São oito novos profissionais de Museologia que deixam a Universidade preparados para o mercado de trabalho.

Fonte: Unibave