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O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe nesta quinta-feira (13) o show "Festa do Interior", com a Orquestra Brasileira.  A apresentação começa às 20h30.

A Orquestra Brasileira apresenta mais um programa que reverencia a música brasileira, dessa vez se dedicando à música do nordeste, focando num caráter histórico, indo desde os clássicos do gênero até recriações mais modernas. Dessa forma, expande e potencializa a visão do público sobre o cruzamento entre a música erudita e a popular, e ganha uma visão aprofundada desse universo tão rico da cultura brasileira. 

Músicos convidados: Lara Sales, Bia Barros  e Didi Maçaneiro.
Músicos da Orquestra Brasileira:
Piano, regência - Luiz Gustavo Zago
Violões - Eduardo Pimentel / Igor Ishikawa
Contrabaixo acústico - Tie Pereira
Cavaquinho - Duh Romão
Bandolim - Lucas Martinez
Acordeon - Rafael Petry
Bateria - Richard Montano
Percussão - Alexandre Damaria
Flauta transversal - Ana Luisa Remor
Flauta/sax - Elio Vistel

Repertório

1. Festa do Interior
2. Isso Aqui Tá Bom Demais
3. Esperando na Janela
4. Feira de Mangaio
5. Eu Só Quero Um Xodó
6. São João Carioca 
7. Vamos Fugir
8. Você Não Entende Nada 
9. Cajuína 
10. Eu Quero Botar Meu Bloco Na Rua 
11. Numa Sala de Reboco 
12. Vem Morena
13. Xote das Meninas 
14. Ai Que Saudade Docê 
15. Que Nem Jiló 
16. Asa Branca 
17. Olha Pro Céu
18. Deus me proteja 
19. Espumas ao vento 

Classificação indicativa: livre

Ingressos à venda no site Sympla

A Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil - Coordenadoria de Santa Catarina (AJEB/SC), por meio do projeto A Literatura das Mulheres Indígenas (2022-2023) realiza o lançamento da obra "Sou semente, plantação, fruto...sou encanto: A potência das Mulheres Indígenas do Brasil", no dia 14 de julho, às 9h, na Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC). A coletânea é composta por escritoras indígenas dos povos Guarani, Wassu Cocal, Krenak, Makuxi, Wapichana de diferentes regiões do Brasil que narram suas histórias em poesias, contos e relatos. A capa e a contracapa foram bordadas pela ilustradora Georgina Sarmento do Povo Wapichana e as orelhas foram escritas pela escritora Sony Ferseck do povo Makuxi. O projeto é coordenado pela professora e pesquisadora indígena Vanessa Sagica do povo Makuxi/Wapichana e o livro pode ser adquirido pelo site do Clube dos autores. Na entrada serão recebidas doações de alimentos para a comunidade indígena da Tekoá Maranguatu.

O evento terá a seguinte programação:


 9h: Recepção/Abertura com o Coral Guarani - TEKOÁ MARANGATU;
 9h30 às 9h45: Apresentação e boas-vindas da AJEB/SC - Presidente Dioni Virtuoso e da Coordenadoria do Projeto Literário: A Literatura das Mulheres Indígenas Vanessa Sagica;
 09h45 às 10h15: Mesa sobre a Literatura Indígena Contemporânea – Vanessa Sagica & Alessandra Guterres;
 10h15 às 10h30: Apresentação do Portal Saberes – Jornalista Jucelino Filho Laklãnõ-Xokleng;  10:30-10:50 - Artesãs da Tekoá Maranguatu
 10h50 às 11h40: Roda de Conversa com as Escritoras e ilustradora; Lançamento oficial da coletânea (Síncrono-Presencial/Google Meet)
 11h45: Encerramento com o Coral Guarani - TEKOÁ MARANGATU

O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe nesta quinta-feira (13) o espetáculo Café não é só uma Xícara, do Grupo Tápias. A apresentação faz parte do festival Dança em Trânsito e começa às 20h30, com ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla.

O espetáculo de dança contemporânea é inspirado na obra fotográfica de Sebastião Salgado acerca do café no que diz respeito ao corpo do homem comum que onde quer que esteja, partilha sensações similares. Muitos encontros são permeados pela presença do café. Café é vício, é encontro, é intervalo, é negócio, é mimo, é família, é cheiro. Dentro de todas as possibilidades do corpo de resgatar os registros do fotógrafo brasileiro Sebastião Ribeiro Salgado, a coreógrafa vai colocar em cena um trabalho que brinca esteticamente com o instante eternizado pela pesquisa que será realizada em torno da fotografia. Café não é só uma xícara. Café é plantio, colheita, moagem, cheiro bom pela casa quentinha da memória. Tive sorte, sorte a sua, por sorte, de toda sorte, eu faço a minha sorte, hoje estou sem sorte. Sorte, sorte na vida, sorte nas mãos, na borra de café. Um exercício lírico perpassado pela fé profana ou religiosa, por crenças, tradições e espiritualidade – sem, no entanto, subtrair do ser humano o poder de transformar e recriar sua realidade. A borra do café inspira Flávia Tápias na leitura de movimentos novos, frescos como hortaliças apanhadas ao pé do orvalho.

De 17 a 27 de julho de 2023, o Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), localizado no palácio Cruz e Sousa, estará fechado para desmontagem e montagem de nova exposição. A mostra Transitions, da artista Silvana Leal, será aberta no dia 27 de julho e ficará em cartaz até 30 de setembro de 2023.
 
A partir de amanhã, 11, os Jardins do Palácio ficarão abertos de terça a sexta, das 10h às 18h. Nos sábados, o espaço abrirá das 10h às 14h e, aos domingos e segundas, o jardim não ficará aberto ao público.

O Espaço Oficinas, no Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a partir do dia 13 de julho, às 19h30, a exposição "O Eu no Outro", da artista Tânia Nadir da Luz. A visitação ficará aberta até 13 de agosto, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.

A exposição é composta por pinturas de médios e grandes formatos sobre papel e tela. As
imagens intermediam figuração e não-figuração, dando primazia ao humano. A curadoria, com texto de apresentação, é do professor Jayro Schmidt.

"Ao ver as pinturas de Tânia Luz, fui surpreendido por sua expressão incomum, com poética pessoal, que pertence à memória afetiva por meio de personificações que representam o humano, o demasiado humano para empregar uma analogia filosófica de quem vive à beira de si mesmo e do outro", define o curador. Esta é a primeira mostra de Tânia Luz que é graduadaem Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - 1989; Mestre em Ciência Política pela Universidade del Pais Vasco (UPV) - Espanha - 2005-07 e exerceu a função de socióloga no IPUF até 2021. No campo artístico, Tânia cursou cerâmica técnica raku com Patrícia Frajmund, foi organizadora do livro "Arte Pública de Florianópolis 1990-2015", em parceria com Lú Pires; e teve classes de Pintura no ateliê Silvia Carvalho.

Serviço:

O quê: Exposição "O Eu no Outro", de Tânia Luz
Onde: Espaço Oficinas - No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Abertura: 13 de julho de 2023, às 19h30.
Visitação: até 13 de agosto de 2023. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita