FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

De 1° de agosto a 09 de setembro, a Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) recebe a mostra Lauro Muller e a Expedição Roosevelt-Rondon. A exposição é gratuita e contará com pinturas em óleo sobre tela. O horário para visitação será de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

 

Sobre a mostra

A mostra torna públicos os registros iconográficos da atuação sertanista de Cândido Rondon através de pinturas e a crescenta novas imagens dos povos originários brasileiros, resultado das concessões do Arquivo do Palácio Real de Bruxelas/BE e do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, de reproduções oriundas do Álbum da Comissão Rondon aos Soberanos belgas,e do acervo pessoal de Mário de Andrade, de 1920 e 1939, respectivamente. No conjunto expositivo também figuram pinturas de retratos, paisagens e marinhas à óleo de valor artístico e inerente caracter documental produzidas por José Boscaglia partir do início do século XX.

O roteiro da exposição inícia com os quadros do gênero histórico da épica expedição científica ao  Mato Grosso e Amazonas, sob as lideranças de Cândido Rondon - engenheiro militar, e Theodore Roosevelt - ex-presidente dos EUA (1901-1909), através do desconhecido rio da Dúvida, (hoje rio Roosevelt), afluente do rio Madeira, entre 27 de fevereiro e 26 de abril de 1914. Audacioso empreendimento binacional viabilizado por Lauro Severiano Muller, então Ministro das Relações Exteriores do Brasil (1912-1917), ex-colega de Rondon na Escola Militar da Praia Vermelha/RJ.

As divulgações nacionais couberam ao ciclo de conferências de Cândido Rondon proferidas nos dias 5. 7 e 9 de outubro de 1915 no Teatro Phenix, na cidade do Rio de janeiro, com as exibições do cinema silencioso de Luiz Tomaz Reis, militar, fotógrafo e cinematografista, associadas às exposições do pintor italiano José Boscagli, de estética clássica e ex-aluno da Academia de Belas Artes de Florença. Imigrante qualificado que se redefiniu ao ideário almejado pelo Positivismo na representação do indígena na sociedade brasileira. A singularidade, perseverança e a sua dedicação a esse gênero de pintura proporcionou visibilidade a distintos povos originários e o notabilizou como o pintor da Comissão Rondon."

 

O público irá conferir:

  1. Quadros à óleo sobre tela ou cartão: 13 (treze) originais;

  2. Reproduções autorizados por Instituições museológicas: 12 (doze) réplicas em Canvas;

  3. Catálogos de Artedas Exposições do pintor: 04 (quatro) originais – 1915 a 1982;

  4. Livros publicados com ilustrações de obras do pintor: 05 (cinco) livros  – 1931 a 1967;

  5. Fotografias p&b originais de J.Boscagli fotógrafo: 02 (duas) unids. -1902 e cerca 1930;

  6. Painel fotográfico do Álbum RGS na Exposição Nacional de 1908 – Rio – J.Boscagli;

  7. Painel fotográfico Álbum da Comissão Rondon aos Soberanos da Bélgica – 1920 – JB;

  8. Medalha de Bronze por Menção Honrosa na Exposição Industrial de 1901 – RGS –JB; 

  9. Mapa hidrográfico e etnográfico com trajeto da Expedição Roosevelt-Rondon - 1914;

  10. Painéis informativos no tamanho A3 – Quantos necessários ao entendimento da mostra; 

  11. Reproduções de jornais da época com materias relevantes sobre atuação do artista;

  12. Citações bibliográficas em livros ou enciclopédias de Arte: 10 (dez) ocorrências;

  13. Certidões de Nascimento e óbito do pintor e de familiares: 04 (quatro) certidões;

  14. Declarações de Imigração da família na Argentina, em 1899: 03 (três) declarações;

 

Contato: [48] 3665-6422

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Endereco: R. Ten. Silveira, 343 - Centro, Florianópolis - SC, 88010-301

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

De 2 a 31 de agosto, a Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) recebe a exposição Itinerante "Por um Mundo Melhor", idealizada pelo artista Hideraldo Santos. O público poderá conferir peças feitas com materiais reciclados. A exposição tem entrada gratuita e o horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. Haverá recepção para os visitantes às terças, quartas e quintas-feiras, das 14h às 19h.

Durante a exposição haverá distribuição de mudas de árvores nativas para reflorestamento. Serão realizadas, ainda, duas oficinas gratuitas para estudantes, nos dias 17 e 31 de agosto, das 17h às 19h, demonstrando as técnicas de papel utilizadas para confecção das obras para público maior de 10 anos. Inscrições pelo telefone (48) 3665-6422. 

 
Sobre o artista:

Natural de Porto alegre, Hideraldo Luiz dos Santos é artista plástico autodidata. Começou ainda criança com o desenho e mais tarde descobriu as tintas, as telas e as diversas modalidades de escultura.

Filho e neto de artistas, seu avô, de nacionalidade portuguesa, montou no RS, mais precisamente na cidade portuária de Rio Grande, a"Cia de teatro Guarani" no início do século passado (hoje já extinta).

Aos 57 anos, radicado em São josé, trabalha como bancário na capital e continua executando seus trabalhos de artes, tendo desenvolvido uma técnica de esculturas em papel e materiais reciclados há alguns anos.

Sobre a mostra, de acordo com o artista:

De forma visual essa exposição visa impactar as mentes e corações para uma transformação necessária. Tanto no Brasil quanto no resto do mundo o que queremos para o futuro? Temos o agora para fazer diferença. O criador e a natureza fazem a sua parte, cabe a cada um de nós fazer a nossa. Gratidão e Amor. Ação e Sabedoria.

 

Contato: [48] 3665-6422

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Endereco: R. Ten. Silveira, 343 - Centro, Florianópolis - SC, 88010-301

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

Entre os dias 24 e 31 de julho estarão abertas as inscrições para oficina Literária Boca de Leão: Escrita Criativa e de Contos Curtos. A Oficina tem como objetivo iniciar as pessoas na arte da escrita por meio de produção textual para compor textos curtos. É aberta ao público com idade igual e superior a 18 anos. 

Serão 14 encontros, totalmente gratuitos, mediados pelo bibliotecário Evandro Duarte e realizados na Biblioteca Pública de Santa catarina (BPSC). As inscrições devem ser feitas pelo telefone (48) 3665 6422.

 

:: Cronograma:

Inscrição: de 24-07-2023 a 31-07-2023

Divulgação dos inscritos: 01-08-2023

Início: 11-08-2023

Horário: das 14h às 16h

Local: Espaço Maker da BPSC

Inscrições pelo telefone:  (48) 3665 6422

Datas dos encontros:

AGOSTO 

11, 18, 25

SETEMBRO

1, 15, 22, 29

OUTUBRO

6, 13, 20, 27

NOVEMBRO

3, 10, 16

A semana começou com a abertura de um dos principais eventos de dança do país, em Joinville. A maior cidade de Santa Catarina está sediando o 40º Festival de Dança. A edição comemorativa, que celebrará as quatro décadas do evento, contará com 13 dias, um a mais do que no ano anterior.

Joinville se transforma na capital nacional da dança nos dias de festival. São grupos e companhias de todo canto do Brasil que se apresentam nos palcos e estruturas espalhadas pela cidade. O evento terá 703 grupos na edição histórica que celebrará os 40 anos do Festival.

A abertura do evento contou com a participação do governador Jorginho Mello, da vice-governadora, Marilisa Boehm, do secretário de Estado do Turismo, Evandro Neiva e do Presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Rafael Nogueira. O Festival de Dança de Joinville conta com recursos do Governo do Estado, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no valor de R$ 1,5 milhão.

“Eu vim aqui para aplaudir. Estou muito feliz em ver Santa Catarina sediando um evento dessa grandeza. Isso é a cara do nosso estado e Joinville representa com a dança essa grandiosidade toda. Eu fiz questão de vir aplaudir os artistas neste festival que também recebe apoio da nossa Fundação Catarinense de Cultura”, destacou o governador Jorginho Mello durante a abertura do Festival de Dança de Joinville.

Os Estados com mais coreografias confirmadas são São Paulo (1.735), Santa Catarina (650), Paraná (373), Rio de Janeiro (349), Minas Gerais (230) e Rio Grande do Sul (150). Haverá, também, dançarinos para além das fronteiras nos palcos catarinenses, vindos de dois países, França e Paraguai.

“A FCC vem com esse apoio de R$ 1,5 milhão com total anuência do governador Jorginho. É um evento que chama bailarinos do Brasil todo e leva Santa Catarina para o mundo todo com esse grande festival”, disse o presidente da FCC, Rafael Nogueira.

Entre os dias 18 e 22 e 24 e 27 de julho, 206 trabalhos passarão pelo palco do Centreventos Cau Hansen, na Mostra Competitiva. No Teatro Juarez Machado, de 20 a 22 de julho, os dançarinos com mais de 40 anos exibirão 39 montagens no Festival 40+. De 25 a 28 de julho, será a vez dos jovens prodígios apresentarem 58 coreografias e concorrerem a um dos prêmios no Festival Meia Ponta, no Juarez Machado.

“O Festival de Dança de Joinville foi o evento que mais promoveu o estado de Santa Catarina até hoje. Óbvio que já temos outros grandes eventos, mas o festival de dança foi o primeiro evento de grande porte a promover o estado no Brasil e no mundo”, reforçou o secretário de Estado do Turismo, Evandro Neiva.

 

Texto: Secom

O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe três sessões do espetáculo "Amor, Negro Amor" nesta semana. As apresentações ocorrerão na sexta-feira e sábado (21 e 22), às 20h; e no domingo (23), às 19h.

Amor, Negro Amor é um espetáculo teatral musicado que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor.

As questões sociais expostas são de extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.

Nessa narrativa do passado até os dias atuais, o coro ancestral  composto por 24 artistas (atores e músicos), é  quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos. “Amor, negro amor” conta com um elenco de 18 atores, seis músicos, um tradutor de Libras e uma equipe técnica de sete integrantes, sendo no total 32 profissionais envolvidos diretamente com o espetáculo.

Ficha técnica:

Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: EM ponto Produções (Edson Rossa e Manuuh Viana)
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, William Camargo, Bento, Ubrother, Marco Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Sonoplastia: Fábio Marques
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Técnico de iluminação: Elcio Santos
Coreografia: Fernanda Rosa
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Técnico de som: Elcio dos Santos
Tradutor de Libras: Diego Machado Silva 

Elenco: Adriano de Brito, Ágata Vicente, Allende, Alice Silveira, Camirê Couto, Daniel Medeiros, Elô Gonzaga, Estevão Javela, Fernanda Rosa, Giselle Corrêa, Joana Dos Santos, Juçara Assis, Lara Gradil, Laura Aranovich, Nane Gonzaga, Luan Renato Telles, Sandro Maquel, Sergio Nonato.

Sinopse

Em uma viagem através do tempo e do espaço conhecemos o afeto e a resiliência de Isabel (Juçara Assis), Rosa (Fernanda Rosa), Eleanor (Ágata Vicente), Juana (Joana Dos Santos), Juraci (Elô Gonzaga), e tantas outras. Desde uma solitária quitanda no interior do Brasil no final do século XVIII, passando pelos coloridos cabarés cariocas dos anos 30, pelas movimentadas ruas de Cuba e chegando até a doçura e valentia juvenil em uma favela de Santa Catarina nos dias de hoje. Quem nos guia vivamente com danças e cantos afro-brasileiros é o coro ancestral, que carrega a pergunta: como o amor conseguiu sobreviver a tanta e tamanha dor?

Classificação indicativa: 16 anos

Duração:100 minutos

Ingressos à venda no site Sympla