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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) entregou ao arcebispo metropolitano de Florianópolis Dom Wilson Tadeu Jönck, na tarde desta segunda-feira (23), 3720 exemplares do seu Caderno de Orientações para a Conservação de Bens Culturais Sacros no Estado de Santa Catarina. O material desenvolvido pela Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural tem o objetivo de auxiliar os responsáveis por igrejas que contêm peças de arte sacra no sentido de salvaguardar esse patrimônio. Os cadernos devem ser distribuídos às 10 arquidioceses de Santa Catarina que difundirão o material junto às diversas paróquias espalhadas pelo Estado.

Durante a reunião, a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin, ressaltou a importância da conscientização junto a cada paróquia para que o patrimônio sacro seja preservado. Na ocasião, Maria Teresinha aproveitou para pedir a parceria da Igreja na realização de um curso de conservação voltado à arte sacra e também da segunda edição do Seminário de Conservação de Igrejas e Arte Sacra de Santa Catarina, a ser realizado em 2015.

Participaram, ainda, da reunião a gerente de Pesquisa e Tombamento da FCC, Marta Koerich; o coordenador do Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) da FCC, Thiago Guimarães Costa; o conservador/restaurador do Atecor, Marcelino Donizeth de Melo Correia; e o coordenador Arquidiocesano de Pastoral, Padre Revelino Seidler.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Com obras espalhadas pelos cinco continentes e mais de 80 mostras no currículo, Luciano Martins celebra seus primeiros 15 anos de pintura com uma exposição realizada no CIC, Centro Integrado de Cultura (Espaço Lindolf Bell), em Florianópolis, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura. A exposição tem o apoio do Ministério da Cultura, Santivest Investimentos e BRDE. O evento, que inicia a partir do dia 5 de março e segue até o dia 31, é uma oportunidade para o público se contagiar com a alegria expressa em um total de 47 obras que narram a trajetória do artista.

Traços lúdicos e coloridos dão o tom às telas contagiantes de Luciano Martins. As obras do artista plástico, considerado uma das revelações de sua geração, são encontradas em diferentes espaços no Brasil - de galerias de arte a ilustrações em roupas, acessórios e até chocolates. Publicitário por duas décadas, o gaúcho radicado em Florianópolis faz questão de ressaltar que seu objetivo é transmitir alegria para o público.

Entre as telas confirmadas, figuram a sua primeira criação, "Número um", e as releituras de O Grito, Monalisa, Santa Ceia e a polêmica Reguernica. "Comemorando essa data, é impossível não olhar para trás e me emocionar com as conquistas, pessoas que pude ajudar, telas que colori e pessoas que fiz sorrir. Realmente me sinto feliz com o rumo que minha carreira está tomando", destaca o artista.

Ao longo da exposição ainda será possível conferir as fases da trajetória de Luciano Martins: no período de 2000 a 2005, que marca o início da realização de um sonho; de 2006 a 2010 a consolidação da sua arte com exposições pela Europa e Estados Unidos; e por fim, 2011 a 2015 com uma reverência aos mestres da arte, através da criação de releituras.

Sobre Luciano Martins

Publicitário e artista plástico, Luciano Martins é reconhecido nacionalmente pelos traços lúdicos e cores fortes que dão a sua obra um conceito alegre e quase pueril. São mais de 80 mostras em seu currículo, com destaque para algumas exposições internacionais em países como Itália, Portugal, França, Estados Unidos e Argentina. Suas obras ainda figuram em coleções particulares de experts e celebridades como Gisele Bundchen, Ivete Sangalo, Giovanna Antonelli, Gustavo Kuerten, Romário, Selton Mello, Julio Iglesias, David Guetta, entre outros. Considerado um dos artistas mais vendáveis de sua geração, Luciano também empresta seus traços a ilustrações exclusivas de produtos vendidos na Cacau Show, Uatt, NIG Brinquedos e Marisol. Foi convidado para participar como artista âncora de um dos maiores eventos de arte outdoor do mundo, que aconteceu pela primeira vez na cidade de Florianópolis, a Cow Parede.

Serviço:

O quê: Exposição Luciano Martins 15 anos

Onde: Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Quando: de 5 a 31 de março de 2015

Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

Entrada gratuita

Informações: (48) 3232-0823

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e o Setor de Arte e Cultura, no uso de suas atribuições, torna público o resultado da seleção de projetos de exposições a serem realizadas no Espaço Cultural UNESC "Toque de Arte" em 2015, nos termos do Edital 234/2014.
 
Projetos expositivos selecionados:
 
- Naqueles Lugares de Santos São Roque do Canaã-ES, de Beatriz Ramos Ribeiro - Vila Velha/ES;
 
- Fronteiras Perdidas: Limites dissolvidos entre o abstrato e o figurativo, de Fábio Salun - Joinville/SC;
 
- Vias, de Melina Lima Resende - São Paulo/SP;
 
- Sob pressões e sobre impressões, de Roberta Mestieri - Vinhedo/SP.
 
 
 
 
Fonte: Secom UNESC
Hoje foi um dia de intensas conversas que resultaram em avanços no projeto do Museu Nacional da Memória Afrobrasileira (MNMAfro), a ser construído em Brasília. As conversações lideradas pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, começaram pela manhã, quando se reuniu com representantes dos moradores, arquitetos e deputados para tratar do tema. À tarde, o encontro com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, definiu a transferência do terreno e o lançamento do concurso internacional para o projeto arquitetônico do museu, no próximo dia 21 de abril - data em que se comemora o aniversário de Brasília. 
 
O governador do DF garantiu ao ministro a transferência do terreno, que estava prevista desde a gestão passada, mas que ainda não havia sido concluída.  O local escolhido fica ao lado da Ponte JK, às margens do Lago Paranoá, cartão postal da capital federal.
 
"Isso na capital nacional, em Brasília, complementa o processo de afirmação de Brasília como capital cultural do Brasil. Então, é um passo importante que demos aqui. O processo da discussão deste parque já foi dado, inclusive, com a participação da comunidade de Brasília. A área já estava determinada. A parte administrativa e a jurídica já estavam concluídas e, hoje, fechamos politicamente", afirmou o ministro.  
 
Com a transferência do terreno de 65 mil metros quadrados pela Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal) para a União, o edital do concurso, que está a cargo do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB-DF), poderá ser aberto para a participação de arquitetos de todo o mundo.
 
Os profissionais terão como base o termo de referência desenvolvido pela Fundação Cultural Palmares em conjunto com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Casa de Rui Barbosa - entidades vinculadas ao Ministério da Cultura - e integrantes da comunidade que reside na região.
 
O ponto abrigará o primeiro museu afro de abrangência nacional dentro da área onde será construído o Parque Mandela.
 
A ideia do museu é ser um centro de referência da Cultura Negra, onde o visitante poderá, por meio do uso de tecnologia de ponta e interatividade, conhecer a trajetória dos povos afrodescendentes no Brasil e, efetivamente, reconhecer a sua importância na construção da identidade cultural do País.
 
O espaço será destinado também para pesquisa e atividades educacionais, reunindo patrimônios material (peças de museus públicos e privados e de coleções particulares) e imaterial (danças, brincadeiras, tradições orais), além de objetos que mostrem a trajetória da população negra, que, atualmente, corresponde a mais de 50% dos brasileiros.
Vitória da comunidade
 
Os representantes dos moradores do Lago Sul reafirmaram ao ministro o apoio à criação do parque, onde o museu afro será instalado. Também participaram do encontro desta manhã o deputado distrital Joe Valle (PDT-DF), a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) e representantes da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), além do presidente da Fundação Palmares, Hilton Cobra, integrantes do Ibram e do IAB-DF. 
 
Nos últimos anos, houve uma mobilização dos moradores que defendem a preservação ambiental e temiam o uso comercial da área. Uma das propostas discutidas no passado foi a construção de um shopping center – o que provocou reações contrárias. A solução encontrada foi a construção de um parque que receberá o Museu Afro. 
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério da Cultura