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O Museu de Arte de Blumenau, por meio da Fundação Cultural, anuncia para o dia 9 de outubro, 19h, a abertura oficial da quarta Temporada de Exposições. A solenidade contará com noite de autógrafos do livro "Uma Rede de Amor", publicação dos 40 anos de atividades da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A mostra coletiva permanecerá aberta à visitação até o dia 23 de novembro de 2014.

Saiba mais:

Na coletiva do Grupo Art 725,  estão reunidos trabalhos do Grupo formado por 16 artistas paranaenses. A exposição está dividida em três segmentos: “Entre Olhares”, “Olhares 725”  e “Olhares Diversos”; trazendo  obras que apresentam uma grande diversidade plástica e destacam a liberdade do olhar criativo na sua produção. Sob curadoria de Edilson Viriato,que promove a autonomia e a individualidade de expressão dos artistas na elaboração de seus trabalhos.

O Grupo Art 725  foi formado com o intuito de promover e divulgar cada um de seus integrantes cujas trajetórias individuais e/ou coletivas são reconhecidas no mundo artístico.Criado em outubro de 2012 o grupo trabalha e se reúne para desenvolver pesquisas sobre arte, criar diretrizes, elaborar projetos e propostas para exposições com o objetivo de mostrar a pluralidade da arte numa visão contemporânea.

A Galeria Municipal de Arte – Sala Alberto Luz apresenta as exposições:

. Pintura Fóssil de Duane Bahia Benatti, traz de Campinas – SP, uma série de pinturas onde radicaliza sua pesquisa pictórica iniciada em residência artística em Buenos Aires, em 2012. Foi nessa ocasião que o artista começou a expor obras constituídas de capas de tinta pura. Camadas de tinta eram aplicadas sobre suporte impermeável, e, uma vez a tinta estando seca, capas de tinta eram extraídas e afixadas com cola em lona. 

Na presente série, Benatti eliminou os materiais intermediários e nos oferece uma experiência de uma pintura purificada, às vezes inclusive de seu suporte, problematizando o aspecto matérico e objetual da pintura, estruturando-a em suportes estranhos à pintura, como hastes ou pedestais.

 

. Abre o mundo, através de uma série de peças em cerâmica, a artista Sela, residente em Florianópolis,  promove a ideia de transcendência que a imagem poética da flecha sugere, para que, situados no presente lembremos de nossa origem cultural, pré-histórica, que em busca de melhores condições produziu instrumentos para a sobrevivência e desenvolvimento humano, como foi a flecha nos primórdios da humanidade, com vistas a superar, transcender, as dificuldades que se apresentem ao desenvolvimento do indivíduo em sociedade.

A flecha é signo de transcendência e símbolo de ascensão a um espaço metafísico; a transcendência está sempre, portanto, armada, e a arma transcendente por excelência é a flecha, como disse o filósofo Gilbert Durand. A ponta de flecha foi um dos primeiros artefatos, de que se tem registro, que foram produzidos pelo homem desde as flechas produzidas pelos caçadores do paleolítico, e ainda hoje sua imagem simbólica é usada para abrir, conduzir de um estado, situação ou posição a outro, como por exemplo na sinalização de trânsito, o ícone de play, e ícone de abrir arquivos digitais nos aparelhos audiovisuais de tecnologia atual.

. O lugar das incertezas, com trabalhos que transitam entre a instalação, fotografia e vídeo-arte, a artista paulistana encontra através da releitura e da reorganização dos objetos do cotidiano na paisagem, um estranhamento impactante através da imersão em universos socialmente extremos. Após pesquisar e acompanhar por um ano as consultas do doutor Dráuzio Varella no Presídio Feminino da Capital de São Paulo, o que inicialmente teria como resultado um trabalho de fenomenologia do espaço arquitetônico, acabou por se tornar uma intervenção urbana site-specific em plena região da Paulista em São Paulo. Este acabou sendo o primeiro trabalho de uma série de outros executados nesta mesma atmosfera. Os trabalhos Espera, Visita e Teresa são alguns dos que estão nesta exposição e fazem parte deste cotidiano o qual esteve presente não somente na imersão de um ano junto à equipe de médicos voluntários do presídio feminino, como também em toda a infância e adolescência da artista passadas no bairro da Zona Norte de São Paulo, próximo do extinto presídio do Carandiru, quando por muitos anos ela acompanhou a trajetória dos familiares,que chegavam de madrugada e que retornavam no final do dia.   Anos depois, já residindo na região central próximo à favela do Moinho, também trouxe para seus trabalhos as questões observadas na vizinhança. Localizada em uma área urbana residual marcada por duas linhas de trem e um viaduto, a comunidade passou por um marcante incêndio em 2013.A série Moinhos traz trabalhos que partem das vivências observadas durante o período em que os moradores buscavam se reestabelecer após a tragédia. Um pouco distante das abordagens sobre desigualdades sociais, mas ainda permeando um espaço de questionamentos urbanos contemporâneos, está o tríptico Alvorada, que coloca um universo mais místico, propondo uma releitura sobre o papel da religiosidade num país de miscigenações étnicas e sociais.

MaBu – o lugar das incertezas reúne estes três momentos da artista em uma exposição marcada pela contemporaneidade, seja pelas temáticas abordadas, seja pela linguagem vanguardista dos trabalhos.

 

Na Galeria do Papel a exposição Voo Noturno, traz uma série de gravuras produzidas pelo artista paranaense Francisco Gusso ,durante os anos de 2011 e 2012 e impressas entre 2012 e 2014 nos ateliês do Museu da Gravura de Curitiba. A série é composta por sete obras. Seis delas são gravuras feitas em linóleo, impressas e molduradas em vidro. A outra obra é um livro de artista de 18 páginas que levam o nome da exposição: Voo Noturno. O livro foi impresso em xilogravura sobre papel arroz e conta também com alguns desenhos e textos produzidos pelo artista.

 

Cacos da Mata é a exposição que o artista e ambientalista Paulo Tajes Lindner, traz de Joinville para o Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau. A estréia do projeto ocorreu em 2006 e, o seu conceito é a reciclagem de materiais. O projeto original foi concebido pelos artistas Ana Beatris Raposo (fusão de vidros reciclados) e, Paulo Tajes Lindner (pintura acrílica sobre lonas usadas de caminhão). Segundo Walter de Queiroz Guerreiro,  Crítico de Arte,  Paulo Tajes Lindner é um ambientalista que acreditou ser a arte o instrumento para conscientizar sobre a destruição da Mata Atlântica, criando em técnica mista, como imagem real de um meio ambiente devastado e poluído, utilizando restos industriais, como a lona de caminhão desgastada  de que se reapropria como suporte, vidros, canutilhos e miçangas, memória icônica do escambo entre índios e “civilizados” nos primórdios da colonização. Sua missão: falar da natureza e de nós mesmos.

Para Alena Marmo – Mestre em Artes Visuais “ Artista e ambientalista, Lindner desde o início aliou a sua paixão pela arte ao ideal de proteger o meio ambiente. Em suas composições, que beiram o realismo mágico, apropria-se da natureza e recria as suas formas dando existência pictórica a animais e flores fictícias. A figura do pássaro, ligação entre o céu e a terra, é muito freqüente na produção do artista” .  A exposição já passou por  Berlim/Alemanha,  Bologna e Roma/Itália, Paris/França e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná  e Santa Catarina.

 Noite de autógrafos do livro

 

“Uma Rede de Amor” publicação comemorativa aos 40 anos da Rede Feminina de Combate ao Cancer de Blumenau.

 

Serviço:

Abertura oficial da 4ª. Temporada de Exposições no MAB

Data: dia 9 de outubro

Horário: 19 horas

Local: Fundação Cultural de Blumenau

Visitação:  até 23 de novembro. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.

Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176.             Entrada franca.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em outubro, o Masc Museu Musical apresenta o show de Meliza e Piero. O projeto promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) será no dia 16 de outubro, às 19h30min, com entrada gratuita.

A dupla faz parte da nova geração de músicos e compositores que estão ganhando destaque em Florianópolis. O CD autoral, lançado no palco do projeto TAC 7:30, da FCC, foi produzido pelo reconhecido Luiz Sebastião 7 Cordas, contando também com a participação de grandes músicos atuantes no cenário catarinense.

No álbum que leva o mesmo nome da dupla, a leveza das composições carrega impressões de uma singeleza doce e suave, fazendo-se presente na delicada voz de Meliza e nos acordes precisos que Piero nos brinda nos acompanhamentos. Neste novo encontro do Masc Museu Musical com a MPB, a dupla apresenta algumas composições do CD, no qual todas essas pequenas nuances poderão ser sentidas e apreciadas bem de perto.

Serviço:

O quê: Meliza e Piero - Masc Museu Musical

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Quando: 16/10/2014, às 19h30min

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2629

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

04/11/2014 - No Dorso do Rinoceronte

O quarteto formado pelos músicos Silvio Mansani, Luis Canela e Marco Lorenzo e Luiz Zago apresenta o show de lançamento do CD infantil "Outras viagens no dorso do rinoceronte". Destaque para os vários instrumentos musicais presentes no palco e para o bom humor das canções, que narram histórias como a surreal "Dedão do craque", que fala do menino bom de bola que machuca o dedo numa partida; ou ainda "Peixe fora d"água", que trata do drama de uma criança frente ao seu novo bicho de estimação. Participação especial da cantora mirim Luiza Zago.

11/11/2014 - Janela Cultural

A Janela Cultural traz Léo Vieira e François Muleka, na voz e violão; André FM, na bateria; Buiu Mondanezi, na percussão; Marco Nego Aurélio, no baixo; e Gustavo Barreto, na guitarra e voz. Um show imperdível com as composições lado "B" dos compositores da nossa querida Janela Cultural, além das mais pedidas em versões inéditas.

18/11/2014 - John Mueller e banda

John Mueller é músico, cantor e compositor apaixonado pela música brasileira. Suas composições têm fortes influências de nomes como João Bosco, Tom Jobim, Chico Buarque, Djavan, entre outros. Recentemente gravou seu primeiro disco "Por Um Fio" com músicas autorais no Estúdio Tenda da Raposa, no Rio de Janeiro, com a produção e direção musical de Jorge Helder, baixista e produtor de Chico Buarque e Maria Bethânia. Embalado nesta energia da cidade maravilhosa, John Mueller promete um show com muita qualidade acompanhado de excelentes músicos como Mazin Silva na guitarra, Caio Fernando no Baixo, Jimmy Allan na Bateria e Renato Rangel no Piano.

25/11/2014 - A Trupe do Baú Encantado

A Trupe do Baú Encantado é uma comédia musical que retrata de forma lúdica e educativa as peripécias de uma trupe de saltimbancos viajantes. A primeira aventura, Viagem Cultural Brasil Adentro, ocorre quando se deparam com Pedro, um pequeno boneco de pano que depois de ter se perdido do seu avô encontra-se sozinho no mundo. A Trupe inicia uma aventura pelo Brasil. Lendas, mitos e comidas típicas de cada região, além de valores como amizade, respeito, generosidade, amor e confiança são elementos que permeiam a história em busca do tão querido Vovô.

Serviço:

O quê: TAC 7:30
Quando: sempre às terças-feiras, às 19h30min
Onde: Teatro álvaro de Carvalho (TAC) - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)
Ingresso: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada.
Informações: (48) 3665-6401

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), e em parceria com a Arquidiocese de Florianópolis promove o I Seminário sobre Conservação de Igrejas e Arte Sacra de Santa Catarina, no dia 21 de outubro de 2014, das 8h às 18h, na Igreja Matriz de São José. o evento conta, ainda, com a colaboração da Regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

O seminário tem como público-alvo os guardiões deste patrimônio, como párocos, vigários, padres, administradores, fiéis e comunidades, que buscam capacitação para salvaguardar, de forma adequada, bens tão valiosos quanto as obras de arte sacra. A partir do esforço mútuo, o objetivo do evento é garantir a segurança dos espaços, dos bens móveis e integrados, resguardando-os dos diversos fatores que concorrem para a deterioração, desvalorização, perda parcial ou total do riquíssimo patrimônio religioso. Com isso, será possível preservar seu valor patrimonial, monetário e, sobretudo, cultural, herança preciosa para as gerações futuras.

Palestras:

- A Igreja Católica e seu Patrimônio Cultural (Prof. Nestor Torelly Martins)

- Espaço Teológico, Espaço Construído e Espaço Patrimonial (Pe. Luiz Harding Chan)

- Preservação de bens culturais edificados (Arq. Silvia Maia)

- Preservação de pinturas murais (Ma. Márcia Regina Escorteganha)

- Conservação de Retábulos (Ma. Maria Anilta Nunes)

- Conservação de Bens Móveis (Ma. Karen Kremer)

- Patrimoniais e Orientação Para Proteção do Patrimônio Histórico Cultural Cartas Patrimoniais (Arq. Jaqueline Rodrigues Braga)

- Legislação de Proteção ao Patrimônio Histórico Cultural (Diego Minks Rossi Fermo)

Serviço:

O quê: I Seminário sobre Conservação de Igrejas e Arte Sacra de Santa Catarina

Quando: 21/10/2014, das 8h30min às 18h

Onde: Salão Paroquial da Igreja Matriz de São José - Praça Hercílio Luz, s/nº - Centro - São José (SC)

Inscrições: até 15 de outubro 2014 pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. ENCERRADAS.

Informações: (48) 3664-2616

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Nesta semana, quem ocupa a vitrine “E você, o que coleciona?”, na exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções, é Marcos Crepaldi, colecionador de “dragões” feitos com os mais diversos materiais: cerâmica, vidro, gesso, madeira, pelúcia, e outros objetos que tenham motivos e/ou desenhos de dragões como, por exemplo, um jogo de xícaras de porcelana ou uma luminária feita com papel de arroz. A vitrine é uma atividade que faz parte da mostra aberta à visitação até 15 de outubro no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
Já passaram pela vitrine itens da coleção de Wargames (jogos de guerra), de José Carlos Diniz Júnior; de chaveiros, pertencentes a Vânia Nadir da Luz Lucena; e de Barbies colecionáveis, de Rúbia Torres Ribeiro; e de moedas cunhadas em 1977, de Cristiane Dias. 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC