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O Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe, a partir do dia 3 de agosto, a exposição Bailinho, do artista plástico Joris Marengo. Através de 14 obras, em óleo sobre tela, o artista ambiciona unir a pintura e a dança, mundos tão cheios de olhares, sedução e movimento e convida o espectador a participar, mesmo que imaginariamente, das possibilidades criativas cheias de cores e contrastes. O espaço é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

"Por meio do movimento corporal, improvisado ou coreografado, seja em grupos, duplas ou solitariamente, no público e no privado, a dança revela e comunica. Mais que um simples movimento, a dança mobiliza todos os sentidos de quem participa e de quem assiste ao deslocamento de corpos no espaço", revela Joris Marengo.

Artista plástico, escritor e ilustrador de livros, Joris Marengo é um registrador do imaginário, como se define. Ele foi ilustrador das colunas do saudoso Beto Stodieck durante uma década. Para Joris, ilustrar livros, desenhar e pintar tem a potência de pura distração estética.

Histórico da obra

A dança faz parte da vida e assim também, faz parte da História. Desde os mais remotos tempos sempre integrou o trabalho, as religiões e as atividades de lazer, celebrando o prazer, o nascimento, a morte, o casamento, a vitória e tudo o mais que fosse significativo à cultura humana.

Se no início a dança era mais espontânea e popular, manifestação pura de sensações e sentimentos irrestritos, ela foi adquirindo sistematização. Para os gregos era fundamental na educação do autocontrole e desembaraço na arte da guerra. Com o tempo, a dança assumiu um caráter teatral que se expandiu, servindo a propósitos artísticos e religiosos.

Durante o tempo em que a dança ocorre, sensações e emoções são despertadas. Dentre elas, o desejo. Embora muitas vezes cerceado, ele sempre descobre frestas na cultura reprimida para revelar-se, encontrando na dança a dois, a dança dos corpos que se tocam, ou se colam, uma via doce, cheia de cumplicidade, sensações veladas e desveladas, para coexistir.

Biografia Joris Marengo

Ministrante com mais de 2200 palestras e cursos no Brasil, América latina e Europa. Profissional com 35 anos no mercado de consultorias, treinamentos e palestras sobre qualidade de vida e motivação em empresas no Brasil e Europa. é consultor especializado na área de mudança de paradigmas e expansão da consciência para executivos. Escritor, com três livros publicados. Artista plástico e ilustrador de livros. é presidente da Federação do Método DeRose de Santa Catarina.

SERVIçO

O quê: Joris Marengo apresenta exposição Bailinho

Quando: De 3 a 15 de agosto de 2016

Visitação: De terça-feira a domingo, das 10h às 21h

Onde: Espaço Lindolf Bell - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Quanto: Entrada gratuita

Mais informações: (48) 9983-6017

Mais informações à imprensa: Amarante Comunicação (48) 3091-0791

Fonte: Assessoria de Comunicação da exposição

Estão abertas de 2 a 15 de agosto as inscrições para o evento de abertura do Curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira, no dia 16 de agosto de 2016, das 13h às 17h30, na sala de cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Interessados devem preencher o formulário disponível on-ine: https://goo.gl/forms/eVA6QT2FYXMt5AJk1
 
Os selecionados para o Curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira, cuja listagem foi divulgada na última sexta-feira (29), também precisam se inscrever para a participação na abertura. O Módulo I do Curso se inicia no dia seguinte, 17 de agosto de 2016, às 8h30min, no Museu Histórico de Santa Catarina, também em Florianópolis.
 
Aos participantes do evento de abertura, será fornecido certificado de 6 horas.
 
Programação da abertura:
 
13h: Credenciamento
14h: Abertura com Maria Teresinha Debatin–Presidente da FCC
14h20: Mesa-redonda: Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira 
Convidados:
Cinthia Maria Rodrigues Oliveira – Coordenadora COMUSE/IBRAM
Prof. Paulino de Jesus Francisco Cardoso – Coordenador NEAB/UDESC
Lisandra Barbosa Macedo Pinheiro - Analista de Cultura/SOL/Doutoranda HST UDESC 
Carolina Freitas - Coordenadora dos Pontos de Cultura/ Fundação Catarinense de Cultura
Mediador: Eugenio Pascele Lacerda – Fundação Catarinense de Cultura 
16h: Conferência com Profª Maria das Graças Teixeira/Diretora MAFRO e Professora UFBA
17h30: Apresentações Culturais
 
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (48) 3664-2604/3664-2605.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A primeira edição de agosto do CIC 8:30 - Grandes Encontros terá uma noite com grandes guitarristas catarinenses interpretando a obra do quarteto de Liverpool em um show beneficente. O espetáculo The Beatles pela Vida ocorrerá no dia 10, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa, com ingressos a R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada. Toda a renda do espetáculo será revertida ao Ambulatório de Adolescentes e Jovens Adultos do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon).

A noite terá o encontro de um time de 16 grandes guitarristas de Santa Catarina que vão imprimir seu estilo às músicas mais emblemáticas dos Fab Four e terão como banda de apoio professores da Escola de Música Rafael Bastos, parceira da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) nesta edição do CIC 8:30, e beatlemaníacos que norteiam sua carreira em torno do quarteto de Liverpool. Participam da noite, ainda, a Banda da Polícia Militar de Santa Catarina e um super time de músicos convidados.

Os guitarristas que participam deste encontro são Luciano Bilu, Alexandre Arroyo, Chico Martins, Matheus Schaffer, Maurício Peixoto, André Seben, Duda Medeiros, Vicente Eastwood, Wslley Risso, Nando Brites, Márcio Pacher, Dinho Stormowski, Luiz Meira, Gustavo Messina, Roveli Bichels e Wagner Silva.

Na banda de apoio, estarão os músicos Robson Dias (contrabaixo), Rafael Bastos (bateria), Eduardo Almeida (contrabaixo), Baba Jr. (contrabaixo), Richard Bondan (bateria), Victor Bub (bateria), Ginho Bernardes (bateria), Johnny Sonntag (teclado) e Juninho Uhlig (teclado).

Serviço:

O quê: The Beatles pela vida - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 10/08/2016, às 20h30

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1071974482881754/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina (NEAB/UDESC), divulga o resultado das pré-inscrições para o Curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira, a realizar-se de agosto a novembro de 2016, em Florianópolis.

Devido ao grande número de inscritos, 116 no total, nem todos puderam ser contemplados. Sendo assim, a seleção se deu a partir dos critérios descritos no Edital de Seleção.

:: Confira a lista dos selecionados

Os selecionados devem confirmar a inscrição diretamente na plataforma disponibilizada pelo Ibram, que entrará em contato com todos. Caso não ocorra a confirmação, será realizada segunda chamada com os nomes da lista de espera, 8 a 14 de agosto de 2016.

Sobre o curso

O Curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira destina-se a profissionais que estão atuando em instituições museológicas, em Pontos de Memória, Pontos de Cultura e, ainda, a pesquisadores e acadêmicos que atuem na área do Patrimônio Cultural, todos do estado de Santa Catarina.

Com duração de quatro meses, os encontros presenciais ocorrerão mensalmente em Florianópolis. As atividades complementares a distância serão desenvolvidas com os participantes ao longo de todo o curso, no espaço virtual Saber Museus/Ibram.

A capacitação será ministrada pela historiadora, museóloga, doutoranda em Museologia e consultora do Ibram/OEI, Maristela Simão. Segundo ela, "o objetivo principal é promover o processo de educação colaborativa referente às questões sobre Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira, envolvendo e estimulando iniciativas e o protagonismo social dos Pontos de Memória e Cultura, e de Instituições Museológicas que tratem da temática em Santa Catarina. O que se pretende é socializar e discutir metodologias, meios e insumos necessários para pesquisar, registrar, preservar e difundir iniciativas culturais sobre patrimônio afro-brasileiro, a fim de garantir sua valorização na cultura nacional, o respeito à diversidade e o fortalecimento de ações e políticas educativas de combate ao racismo e a discriminações".

A abertura do evento para o público em geral, está prevista para o dia 16 agosto de 2016, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com conferência, mesa-redonda e apresentações culturais. Os encontros terão início no dia seguinte, 17 de agosto, no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis.

:: Inscrições para abertura do curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira vão até 15 de agosto
(Selecionados para o Curso Museu, Memória e Cultura Afro-Brasileira também precisam se inscrever para a participação na abertura.)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Prossegue até 19 de agosto, no espaço Amadeus Mahfud, do Museu Emílio da Silva, em Jaraguá do Sul, a exposição “Releitura do Cowparade”, criada por alunos do nono ano da Escola Anna Töwe Nagel. 
 
A “parada de vaca” é uma exposição internacional que ocorre desde 1999 e já passou por 84 cidades de 36 países, envolvendo mais de 10 mil artistas. No Brasil, passou por Belo Horizonte em 2006; Rio de Janeiro, em 2007; São Paulo, em 2005 e 2010; e em Goiânia, em 2012. Em Santa Catarina, esteve em Joinville e Balneário Camboriú, em 2011. 
 
As vacas decoradas formam uma espécie de tela tridimensional, fornecem uma forma apreciada pelos artistas e também pelos contempladores. O mais importante é que as peças são leiloadas após a exposição e o dinheiro revertido para entidades beneficentes, num total de US$ 35 milhões arrecadados, segundo pesquisa feita pelos alunos da escola. 
 
O museu fica aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13 às 16h30. Aos sábados, das 9 às 12 horas. 

Fonte: Pedro Bortolotti / Fundação Cultural Jguá do Sul