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Em setembro, o CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto mensal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebe o espetáculo Musical Rock III, da Associação Coral de Florianópolis e banda formada por músicos convidados. O show ocorrerá no dia 9, às 20h30min, no Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

No repertório da noite, clássicos do rock mundial em comemoração ao 55º aniversário da Associação Coral de Florianópolis. Estarão no palco 70 cantores sob a regência de Tibi Laus, acompanhados pelos músicos Beto Torquato (teclado), Moysés de Jesus (baixo), Cristiano Forte (bateria), Mércia Carla da Silva (solista), Mateus Shcaeffer (guitarra), Gilson Nunfer (solista), Dudu Fileti (solista) e Luana Laus (solista). A direção musical do espetáculo é do regente Tibi Laus.

A Associação Coral de Florianópolis foi fundada em 10 de setembro de 1960 e, em todos esses anos de atividades ininterruptas, se apresentou em diversas cidades catarinenses, no Brasil e no exterior, com repertórios variados, de missas a óperas, música popular e concertos de rock.

A ACF participou com seu canto de eventos como a solenidade de instalação da Universidade Federal de Santa Catarina, o 1º Encontro de Corais Universitários do Sul do Brasil, em concertos com a Orquestra Sinfônica de Florianópolis e com a Orquestra de Câmara da UFSC, concertos no Auditório da Reitoria da UFPR (Curitiba), na Sala Cecilia Meirelles (Rio de Janeiro), apresentações em emissoras de televisão de Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo e a gravação de dois LPs em São Paulo.

Serviço:

O quê: Musical Rock III - Associação Coral de Florianópolis e convidados - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 09/09/2015, às 20h30min

Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria) / www.fcc.sc.gov.br/cic830

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/517287721763630/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Blumenau abre, dia 10 de setembro, sua 4ª Temporada de Exposições com a tradicional conversa com artistas e duradores, poesia e música. Além disso, a noite marca o lançamento do volume 23 do Brasil em Números - ano 2015, publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Trata-se de uma publicação bilíngue que reúne informações e análises que permitem traçar uma síntese da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Esta edição apresenta imagens de obras de arte que integram o acervo do MAB. Durante seu histórico, o Brasil em Números vem sendo ilustrado com o acervo de museus sediados em vários estados brasileiros. Em cada edição, o IBGE seleciona um estado um estado para o sediar o lançamento e um museu, para em parceria, ilustrar a publicação com imagens de obras de arte, na capa e no início de cada seção temática da publicação. Este ano o estado é Santa Catarina e o museu convidado o MAB, destacando-se o fato inédito de ser o primeiro museu parceiro do Brasil em Números que se encontra sediado fora de um município de sede de capital estadual. 
 
Na 4ª Temporada de Exposições do MAB o público poderá conhecer obras de cinco artistas, entre catarinenses, paulistanos e até porteños, do dia 10 de setembro ao dia 18 de outubro, de terça a domingo, das 10h às 16h. Confira abaixo mais informações sobre cada exposição.
 
Na Sala Oficial | Plano de Cor, de Diego Castro
 
Nascido na cidade de São Paulo, Diego Castro é graduado como bacharel no curso de Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina e mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP. O início de sua trajetória artística é marcado pela a apropriação das imagens, com intuito de descaracterizar o seu significado e os meios onde essas estão inseridas. A partir da manipulação das imagens inicia-se um apagamento do que esta em volta da forma que foi apropriada, visando explorar a espacialidade, a cor e a repetição. A produção é centrada nas imagens do cotidiano e como elas se relacionam com a globalização, com intuito de descaracterizar o seu significado e os meios onde estavam inseridas. Usando uma paleta de cores complementares, espelho e o seu reflexo, o artista mistura a forma da imagem do cotidiano que desestabiliza o olhar e imprime um impacto visual. O pensamento da pintura e do desenho extrapolam os suportes tradicionais, incorporando objetos construídos e estruturas em instalações que possuem uma economia nas formas, mas que pensam a proporção entre a escala dos objetos e o espaço. A proposta da produção Plano de Cor é dialogar através do bidimensional e do tridimensional pelo meio da apropriação de imagens fotográficas e suas características técnicas como, por exemplo, a sua impressão e sua visualização, criando assim um paralelo entre a conversa com as cores, como no caso do sistema RGB (vermelho, verde e azul) que hoje é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos, nesse caso a superfície, surgindo assim uma relação pelo impacto cromático. Objetos sintéticos são então o resultado desse discurso, uma vez que as formas são mínimas e gráficas, com poucos elementos e pouco índice do que foram anteriormente, podendo, assim, despertar curiosidade acerca das suas características originais. A produção se utiliza de um processo tautológico para discutir a imagem pela imagem. Isso se dá, essencialmente, ao retirar a mesma do discurso jornalístico em que estava inserida originalmente, preservando sua silhueta, construindo um novo discurso multisensorial e multidimensional.
 
Na Sala Especial | Recre/Recri/Ação, de Belíria Boni
 
A artista catarinense Belíria Boni apresenta 31 trabalhos que tem por técnica escultura alternativa rígida, com reaproveitamento de materiais descartáveis (sacolas plásticas, arames de estrutura de sombrinhas), madeira e acabamento em resina, tinta acrílica que dão à peça a aparência de cobre e/ou bronze azinhavrado, em dimensões que variam de 14x16x10cm a 52x55x16cm. Os trabalhos representativos de uma temática cujo discurso artístico tem um funcionamento lúdico, através da representação de brincadeiras e brinquedos infantis (peteca, rodopio, pipa, ciranda, amarelinha, bola de gude, estilingue, entre outros), trazem à tona memórias e recordações que favorecem o diálogo que se pretende entre a obra, o público e o meio ambiente. Algumas peças são interativas, prevendo a acessibilidade e permitindo experiência tátil para visitantes portadores ou não de necessidades especiais que poderão manipulá-las e movimentá-las. A pesquisa e experimentação tem sido uma constante no processo criativo da artista Belíria Boni. A busca incessante e certa problematização do efêmero são elementos pontuais no seu trabalho. As formas e os movimentos das suas obras, criadas com materiais inusitados e/ou reciclados, parecem soltar-se e evocam nossa imaginação e memória. 
 
Na sala Elke Hering | Moedas, de Alexandre Frangioni
 
O paulistano Alexandre Frangioni, é formado em Engenharia Química e desde 2006 participa de cursos de artes com acompanhamento e orientação. O Projeto Moeda apresenta oito obras produzidas entre 2014 e 2015 que tem como matéria prima os valores monetários e suas relações com um passado não muito distante. A partir da desconstrução deste suporte e sua reconstrução com a inserção do tempo e seus efeitos podemos trazer a tona questões que passam despercebidas quando discutidas no momento presente. Toda e qualquer sociedade sempre foi pautada e orientada em base aos seus valores, sejam eles éticos, morais, religiosos, monetários, estéticos, etc. Inclusive, representados por suas tradições, ritos e leis. Com o passar do tempo tais valores vão se modificando e afetam diretamente o ambiente onde estão inseridos. É com este olhar que o artista propõe uma discussão sobre as mudanças que estes valores sofrem e como estão relacionados entre si e dentro de cada um de nós. Quais são as dúvidas que nos afligem hoje em dia e que se repetem ao longo do tempo num ciclo de vida, cada qual em seu momento, mas todos eles ligados como se fossem um só?
 
Na Galeria do Papel | Convergências, de Tchello d'Barros
 
Tchello d'Barros dedica-se desde 1993 às linguagens de Literatura, Artes Visuais e Cinema, tendo iniciado sua carreira em Blumenau. Catarinense nascido em Brunópolis, residiu em 14 cidades no Brasil, além de ter percorrido 20 países em constantes atividades culturais. Atualmente encontra-se no Rio de Janeiro, onde cursa a faculdade de Audiovisual, na UFRJ. Eventualmente ministra oficinas e palestras, participando também de mesas-redondas, júris, editorias, curadorias, saraus e diversas atividades culturais no Brasil e exterior. “Convergências” é um projeto multimídia que apresenta a produção em Poesia Visual de Tchello d’Barros em diversos suportes como Livro, Blog, Webvídeo, Instalação, Página em Rede Social, Projeção e a Exposição física, cuja itinerância por capitais brasileiras já passou por PB, AL, RJ, ES, PA, RS e MG, por enquanto. A mostra – talvez a primeira exposição individual de Poesia Visual em Santa Catarina -  apresenta uma seleção retrospectiva dos poemas visuais do autor criados ao longo de duas décadas. Seu primeiro poema visual, “Preconceito”, foi criado em 1.993, quando vivia em Blumenau e foi exposto na inauguração da Galeria do Papel, na gestão de Elke Hering. O Brasil é um dos países que mais contribuiu para o desenvolvimento da Poesia Visual (Visual Poetry) no mundo, categoria que cresce cada vez mais com o advento das novas tecnologias de comunicação. “Convergências” é a primeira mostra individual a percorrer o território nacional para divulgar e fomentar a produção desta modalidade específica de expressão, onde convergem as linguagens da Literatura e Artes Visuais.
 
Na Sala Alberto Luz | Metamórficas, de Javier Di Benedictis
 
Os trabalhos de Javier Di Benedictis (Buenos Aires, 1985) demandam imaginação e memória, devolvendo às imagens sua condição de mistério e distância. Nesta exposição sua obra é visitada através de dois ambientes: num deles, comparecem os próprios vídeos e, em outro, destacam-se alguns de seus fotogramas. Estas pequenas unidades fílmicas são organizadas em folhas para impressão e sofrem uma série de intervenções plásticas, para logo em seguida serem digitalizadas e recompostas em novas sequências de vídeo. Em termos de fatura, trata-se de projeções, cujos vídeos remetem à fotografia analógica (onde a luz das imagens capturadas e congeladas não cobre e nem descobre, apenas vela), enquanto os fotogramas remetem à pintura através de um processo de intervenção manual, potencializada pelas cores fluorescentes do rosa, verde, amarelo e assim por diante, obtidas com pigmentos e solventes. Recusando aquilo que se poderia chamar de cromofobia, sensibilidade que se ampara na brancura e no asséptico, o artista reivindica a atualidade multicolorida dos neons e das tonalidades digitais, porém, autonomizando a cor em relação às formas. Assim, ambos permitem considerar algo que foi extraviado e em seguida alterado e profanado, sobrevivendo através de algum tipo de metamorfose. Instala-se um artifício que perturba a realidade através de uma espécie de pestanejar, causando um tipo de ofuscamento ou miragem produzida pelo excesso colorante que faz resplandecer a superfície numa gloriosa dança de luzes.  
 
Curadoria de Rosângela Cherem
 
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da 4ª Temporada de Exposições do MAB e lançamento do livro Brasil em Números 2015
Quando: 10/09/2015, 19h - conversa com os artistas e curadores
                                        20h - abertura da temporada de exposições e lançamento do livro, com apresentação musical e a exposição Poesia e Arte  pela Sociedade Escritores Blumenaunses
Visitação:  até 18/10/2015, de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas. Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone (47) 3381-6176.
Onde: Museu de Arte de Blumenau - Rua XV de Novembro, 161 - Centro - Blumenau
Entrada gratuita

 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

Santa Catarina receberá em setembro a maior exposição do espanhol Joan Miró realizada no país. Para falar sobre este grande evento, o administrador do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), Isac Nascimento, participou da reunião do Conselho Estadual de Turismo, nesta terça-feira, 25. De acordo com ele, a mostra "Joan Miró: A Força da Matéria" também vai gerar impacto no turismo, atraindo visitantes não apenas do estado, mas de toda região sul e de países vizinhos.

Acompanhado de Marina Tavares, representante do Instituto Tomie Ohtake, que viabilizou a produção junto à Fundació Joan Miró, de Barcelona, o diretor do Masc apresentou detalhes da mostra, que contará com peças de colecionadores e do acervo particular da família do artista, até então nunca expostas ao público. Serão 40 quadros, 20 esculturas, 22 desenhos, 15 fotografias e 21 gravuras, cartazes e catálogos criados catalão, expoente na arte surrealista.

Marina informou que a exposição, que já passou por São Paulo com expressiva repercussão, começa a ser montada nos próximos dias. A abertura oficial acontece dia 10 de setembro e a visitação estará aberta ao público de 12 de setembro a 15 de novembro, com entrada gratuita. O Masc é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).

Fonte: Ascom/Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL)

(48) 3665-7436

No próximo sábado (29), a Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, em Rancho Queimado, terá uma programação especial para comemorar o aniversário de 30 anos de Tombamento como Patrimônio Cultural de Santa Catarina. O lindo casarão que abriga um museu, localizado na localidade de Taquaras, é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).

A partir das 15h estão programadas várias atividades que devem envolver toda a comunidade, como a apresentação de coral e grupos folclóricos da cidade, bandinha típica alemã no jardim da casa recepcionando os convidados e o primeiro "bike nic"(piquenique de bicicleta) no jardim da casa em que os participantes virão com suas bicicletas antigas e com trajes de época. Além disso, será aberta, na ocasião, a exposição "Casa de Campo: Patrimônio de Rancho Queimado", que apresenta fragmentos da memória da casa que entrou para a história do nosso estado quando Hercílio Luz a escolheu como sua residência de campo e veraneio, em 1911.

Serviço:

O quê: Comemoração pelos 30 anos de Tombamento da Casa de Campo do Governador Hercílio Luz como Patrimônio Cultural de Santa Catarina

Quando: 29/08/2015 (sábado), a partir das 15h

Onde: Casa de Campo do Governador Hercílio Luz

Rua Paulo Sell, 428 - Taquaras - Rancho Queimado (SC)

Participação gratuita

Informações: (48) 3275-1453

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/121013624913151/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no centro de Florianópolis com sede no Palácio Cruz e Sousa, unidade museológica administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), lança pela primeira vez em sua história o Relatório Geral de Atividades, correspondente ao ano de 2014. O documento foi produzido pelo Núcleo de Museologia do Museu entre janeiro e julho de 2015.
 
Na publicação, que pode ser lida no link ao fim desta matéria, estão disponíveis informações sobre o desenvolvimento do Plano Museológico, exposições, estágios, pesquisa de públicos, detalhes sobre a restauração do Palácio Cruz e Sousa, etc. O objetivo do Museu é tornar o Relatório Geral de Atividades uma publicação anual, contribuindo com a pesquisa sobre o Museu, com a memória da instituição e, sobretudo, ser transparente com a sociedade apresentando as ações desenvolvidas pela instituição.