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Depois das apresentações em Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS)com a turnê nacional de "Convite ao Olhar" e as vésperas de estrear "Será que é de éter", a Companhia de Dança Lápis de Seda, de Florianópolis, faz uma apresentação especial, voltada para alunos de escolas e instituições interessadas na reflexão sobre dança contemporânea e questões inclusivas. A criação e circulação dos espetáculosforam viabilizadas pelo incentivo do Ministério da Cultura, via Lei Rouanet, e o patrocínio da empresa Cateno.

A apresentação de "Convite ao Olhar" no dia 23 de novembro, às 15h, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis (SC), conta com o apoio da Prefeitura de Florianópolis através da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin, da Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing e do governo do Estado de Santa Catarina, através da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), também apoiador do espetáculo "Será que é de éter", que estreia no dia 24 de novembro, no Teatro Ademir Rosa, às 21h.

"Será que é de éter" tem a complexidade de uma montagem com música ao vivo. A coreografia aproxima música, dança contemporânea e o desejo de homenagear o consagrado compositor Chico Buarque de Holanda. As canções são interpretadas por Claudia Passos e banda. Sob a direção de Luiz Gustavo Zago, a intérprete e cinco instrumentistas se apresentam em meio aos conceitos "cênicos" dasound e light designerHedraRockenbach. O elenco se compõe do diretor musical Luiz Gustavo Zagono piano, IvaGiracca, no violino, Felipe Arthur Moritz, com sax e flauta, Dudu Pimentel e Leandro Fortes no violão e Alexandre Damaria, na percussão.

Cria de edital

"Convite ao Olhar" recentemente foi uma das atrações na Noite de Premiação, quando os produtores culturais contemplados pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017 assinaram seus contratos e viram atrações criadas a partir do incentivo. O Centro Integrado da Cultura, maior palco do Estado, recebeu em 12 de setembro a banda Cores de Aidê, o ator Malcon Bauer com "O Homem de Agrolândia", a Cia. de Dança Lápis de Seda e a Escola Teatro Bolshoi no Brasil. A Lápis de Seda conquistou o Prêmio Elisabete Anderle em 2015, com o qual foi possível criar e circular em três cidades catarinenses com "Convite ao Olhar". Com outros incentivos, em 2017 a companhia apresentou o trabalho em quatro capitais do Brasil, além de ter participado do 10º Múltipla Dança - Festival Internacional de Dança Contemporânea, apontado neste gênero como o mais importante no Sul do Estado.

Criada em 2014, Lápis de Seda adota como pedagogia uma formação mista de jovens e adultos. Na faixa etária de 20 a 50 anos, o grupo de dez bailarinos é composto por 60% considerados com deficiência intelectual e/ou motora e 40% sem deficiência. Na diferença, a descoberta da riqueza. "A intenção é evitar rotulações e conceitos limitadores, como a de uma companhia de dança de bailarinos com deficiência. Lápis de Seda quer ser somente uma companhia de dança", diz Ana Luiza Ciscato, coordenadora e diretora artística da companhia. Ela tem sólida experiência na condução de grupos de dança mistos que incluem pessoas com algum tipo de deficiência motora e/ou intelectual. Autora de um trabalho já reconhecido, trabalha com dança em Associações de Pais e Amigos de Excepcionais (Apaes).

Com experiência e serviços nesse campo de atuação, em 2011 ela atende ao convite da organização não governamental britânica Diverse City e do British Council para integrar o projeto Breathe, que posteriormente resulta em Battle for theWinds/Breathe, espetáculo de abertura dos Jogos Náuticos nas Olímpiadas de 2012, em Londresno qual entraBrasileiríssimo, coreografia concebida por Ana Luiza Ciscato para a turnê inglesa. Entre outras cidades e lugares, esteve noLiveSite - palco ao ar livre criado para a abertura dos Jogos Náuticos, em Weymouth, na Inglaterra.

A Companhia de Dança Lápis de Seda está vinculada à Arte Movimenta, realizadora do projeto patrocinado pelo Ministério da Cultura e Cateno, através da Lei Rouanet.Instituição do terceiro setor, ela foca no desenvolvimento humano, está comprometida com propostas coletivas de cunho criativo e uma concepção de inteligência identificados com os princípios da economia criativa. Incentiva a arte desde 2005, sempre com temas comunitários e conteúdos capazes de provocar transformações socioculturais.

Serviço

Espetáculo "Convite ao Olhar"

O quê: Convite ao Olhar - Cia. de Dança Lápis de Seda

Quando: 23.11.2017, 15h

Onde: Teatro Ademir Rosa, Centro Integrado de Cultura (CIC), av. Irineu Bornhausen, 5.600, bairro Agronômica, Florianópolis

Quanto: Gratuito

Apoio: Governo do Estado de Santa Catarina/Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte/Fundação Catarinense de Cultura, Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing, Prefeitura Municipal de Florianópolis/Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes

Espetáculo "Será que é de éter"

O quê: Será que é de éter - Cia. Lápis de Seda e Claudia Passos

Quando: 24.11.2017, 21h

Onde: Teatro Ademir Rosa, av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600, bairro Agronômica, Florianópolis, tel.: (48) 3664-2555

Quanto: R$40 inteira e R20 meia entrada

Fonte: Assessoria de Comunicação Cia Lápis de Seda

O Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) será palco, no dia 22 de novembro, da roda de conversa Poética do espaço cósmico: um diálogo entre artes visuais  e astrofísica, com a participação de Reza Tavakol, Henna Asikainen e Silvana Macêdo. 
 
A roda de conversa terá, também, a apresentação da videoinstalação lua & oceanos (a lua e a dialética da separação), de Henna Asikainen e Silvana Macêdo com Reza Tavakol. O bate-papo vai abordar em qual sentido podemos falar de uma poética do espaço cósmico. Ao considerar brevemente alguns dos pontos chaves definidores do universo moderno, argumentamos que o Espaço Cósmico pode fornecer uma arena extremamente fértil para a imaginação poética. Serão discutidos, brevemente, alguns projetos artísticos inspirados no espaço cósmico, entre eles a exposição Lua e Oceanos.
 
Serviço:
 
O quê: Roda de conversa Poética do espaço cósmico: um diálogo entre artes visuais  e astrofísica  
Participantes: Reza Tavakol, Henna Asikainen e Silvana Macêdo
Quando: 22 de novembro de 2017, às 20h  
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A décima quinta edição do MISCUTA, veiculada no dia 13/11/2017 na Rádio UDESC FM de Florianópolis, traz mais informações sobre a exibição do filme Anauê, do cineasta Zeca Pires, no Cinema do CIC; o pedido de pautas para os teatros Ademir Rosa e Álvaro de Carvalho em 2018; e a 60ª exposição da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura no Espaço Lindolf Bell, no CIC. Tem ainda MISPLICA sobre o CIC, que completa 35 anos no dia 14 de novembro com programação especial; agenda cultural da semana; e entrevista especial com o entrevistado que escolheu nossa trilha sonora do dia, o disco Vou Botá meu Boi na Rua, do Grupo Engenho. 
 
 
O MISCUTA é uma produção do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e da Assessoria de Comunicação da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com a Rádio UDESC FM de Florianópolis e vai ao ar todas as segundas-feiras, das 18h às 18h15, na Rádio UDESC FM de Florianópolis (100.1). Críticas, dúvidas e sugestões envie para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Ficha técnica:
 
Apresentação: Ana Lígia Becker e Fernanda Peres
Roteiro e produção: Ana Lígia Becker, Fernanda Peres e Marcos Espíndola.
Edição: Rodrigo Hoffmann Herd
Gravação: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que administra o Museu Etnográfico - Caso dos Açores, em Biguaçu, informa que a partir desta sexta-feira (10/11) três salas expositivas do espaço estarão fechadas para visitação. O motivo é a adequação destas alas para a montagem de uma nova exposição permantente que será inaugurada no final do mês. As demais dependências do Museu seguirão abertas e sem alteração de horários de visitação.

A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.

O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Duas novas exposições, sendo uma intervenção ao ar livre, reforçam a partir da terça-feira (14) as comemorações dos 156 anos do nascimento do poeta Cruz e Sousa no Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis. A mostra "Dizer e Ver Cruz e Sousa" e a intervenção "Abalo" são ações coletivas que reunirão mais de 40 artistas. A abertura será às 19h, com entrada gratuita e as participações do cantor e compositor Pepê e do intérprete João Batista Costa.

Os dois projetos se somam à exposição "Lendo e Relendo Cruz e Sousa"que abriu no final de outubro e também é alusiva ao aniversário do poeta simbolista, cujo nome batiza o palácio que abriga o Museu Histórico de Santa Catarina. "Dizer e Ver Cruz e Sousa" é uma coletiva que reúne obras de 29 artistas, como Adriana Mdos Santos, Albertina Prates, Carlos Asp, Clara Fernandes, Diego de los Campos, Loro, Silvana Leal, e que dialogam com aspectos da vida e obra do simbolista. A curadoria é das professoras do Centro de Artes (Ceart) da Udesc Rosângela Cherem e Juliana Crispe.

Tijolos poéticos

Já "Abalo" foi idealizada como uma intervenção artística que tomará os jardins do palácio. Tendo à frente 16 artistas, entre elas Andreza Guerner, Rosana Bortolin, Marta Martins e Anete George, a mostra consiste em duas instalações: uma com troncos de madeira e outra com tijolos. Na primeira, os troncos exibirão colagens e trechos de poemas do simbolista para construir uma espécie de "paisagem humana do Brasil". A segunda terá como matéria-prima tijolos de cerâmicas que trarão impressos palavras extraídas dos poemas "Livre!", "Litania dos Pobres", "Tortura Eterna" e "Invulnerável". Cada tijolo representará uma palavra e eles serão colocados nos jardins do palácio para que sejam manipulados pelo público, formando novos versos.

Cisne Negro

Grande poeta, João da Cruz e Sousa foi um dos precursores do Simbolismo no Brasil. Recebeu a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro. Nasceu em Nossa senhora do Desterro (24 de novembro de 1861) e faleceu em Minas Gerais (19 de março de 1898). Hoje, empresta seu nome ao Museu Histórico de Santa Catarina Palácio Cruz e Sousa, onde também estão depositados seus restos mortais.

O Museu Histórico de Santa Catarina está localizado na Praça XV de Novembro, no Centro de Florianópolis. Está aberto à visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; também aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. Mais informações pelo telefone (48) 3665-6363.

Serviço

Comemoração dos 156 anos do Poeta Cruz e Sousa - Museu Histórico de Santa Catarina

Exposição "Dizer e Ver Cruz e Sousa"

Abertura: dia 14 de novembro, às 19h

Período de visitação: de 14/11 a 10/12/2017

Local: Sala Martinho de Haro

Entrada: gratuita

Artistas: Adriana Mdos Santos, Albertina Prates, Carlos Asp, Cassia Aresta, Cássio Markowski, Clara Fernandes, Danisio Silva, Diego de los Campos, Fernando Albalustro, Franzoi, Gelsyr Ruiz, Ilca Barcellos, Itamara Ribeiro, Jandira Lorenz, Julia Iguti, Loro, Nelson Teixeira, Pedro Driin, Raquel Stolf, Rosana Bortolin, Rubens Oestroem, Sandra Alves, Sérgio Adriano H, Sérgio Canfield, Silvana Leal, Susana Bianchini, Yara Guasque.

"Abalo - Intervenção Artística nos Jardins do Palácio Cruz e Sousa"

Abertura: dia 14 de novembro, às 19h

Período de visitação: de 14/11/2017 a 4/03/2018

Local: jardins do Palácio Cruz e Sousa

Artistas: Allan Cardoso, Anete George, Andreza Guerner, Chris Dalla Costa, Cyntia Werner, Duda Desroiers, Fabio Luis, Flavia Rossinky, Gislaine Pagotto, Jade Sapucahy, Karina Segantini, Marta Martins, Paula Souza Campos, Rosana Bortolin, Sandra Alves, Sandra Correia Fávero e Silvana Macêdo.

Exposição "Lendo e Relendo Cruz e Sousa"

Período de visitação: de 31/10/2017 a 28/01/2018

Local: sala 1 - térreo

Entrada: gratuita

Artistas: Luciane Kroll e Rafael Martins

Informações: (48) 3665-63653/site: www.fcc.sc.gov.br/ e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC