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O projeto Cinema ao Vivo, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), terá uma edição no Teatro do SESC de Lages com a banda Skrotes fazendo, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme de terror Nosferatu, clássico do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, de 1922, adaptado do romance Drácula, de Bram Stoker.

A sessão ocorrerá no dia 30 de agosto, às 19h, e faz parte da programação do Encontro Estadual de Patrimônio Cultural que a FCC promove nos dias 29 e 30 de agosto em Lages.

Sobre o Cinema ao Vivo

O projeto do MIS/SC tem como objetivo promover exibições de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo feita por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o Museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo "cinema mudo", onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única.

Ao Todo, o MIS/SC já promoveu três edições do projeto. A primeira foi realizada em novembro de 2015, com a exibição do filme O Circo, de Charlie Chaplin, e a trilha sonora executada pela centenária Banda da Lapa, de Florianópolis (SC). A segunda edição foi realizada em maio de 2016, com a exibição de Nosferatu, de Friedrich Wilhelm Murnau, e a trilha sonora executada pela banda Os Skrotes, de Florianópolis (SC); e a terceira, ocorreu em novembro de 2016, com a exibição de A General, de Buster Keaton, e a trilha sonora executada pela Orquestra de Choro da Escola Livre de Música, de Florianópolis (SC).

Todas as sessões foram um grande sucesso, com ingressos esgotados e a necessidade de apresentações extras para atender à demanda do público.

Sobre o filme

O longa narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero. Ao mesmo tempo, com um protagonista demoníaco e seu caráter perturbado, a obra é considerada uma representação fiel do cinema da República de Weimar.

O roteiro é uma adaptação do romance Drácula, de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não concederam aos produtores autorização para adaptar a obra. Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou a destruição das cópias do filme, mas algumas delas, entre as muitas já distribuídas, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker e estão, hoje em dia, disponíveis em versões restauradas.

A trilha sonora original de Nosferatu foi composta por Hans Erdmann (1888-1942), para ser executada ao vivo durante as exibições, como era comum na era do cinema mudo. Erdmann criou temas doces e melodiosos para as cenas que mostravam o amor verdadeiro entre Hutter e Ellen, contrastando com a percussão pesada para os momentos de tensão e o fortissimo que acompanha os horrores a bordo do Empusa. A maior parte das partituras de Erdmann, porém, se perdeu, restando apenas o trecho que foi publicado sob o título Fantastisch-romantische Suite (1926), além de anotações e instruções do compositor que permitiram reconstituições da trilha.

(Fonte: Wikipédia)

Sobre a banda

O som dos Skrotes nasceu em 2009, em Florianópolis, a partir da diversidade da formação musical dos seus integrantes. Chico Abreu, Guilherme Ledoux e Igor De Patta transitam entre a música clássica, o jazz, o samba, a música brasileira, o punk rock, o metal e a música eletrônica de forma tão natural que as diferenças entre estilos se diluem e variados ritmos soam como uma coisa só. Uma música baseada na liberdade, desconstrução e transgressão das estéticas musicais.

Durante seis anos de atividades lançaram quatro registros de forma independente e fizeram mais de 180 shows por Santa Catarina e outros estados brasileiros. O álbum NessunDorma, lançado em janeiro de 2014, em referência à ópera homônima de Puccini, foi viabilizado através de uma campanha de crowdfunding que contou com o apoio de mais de 300 colaboradores (amigos e fãs). Nessun Dorma entrou na lista de melhores discos da música brasileira em 2014 pela publicação virtual O Embrulhador, na 22ª posição em uma lista de 100 discos que contava com vários artistas reconhecidos e valorizados nacionalmente como Tom Zé, Criolo, Mombojó, Nação Zumbi, Andre Mehmari, Zeca Baleiro entre outros.

Em julho de 2017, os Skrotes lançaram seu novo disco, Tropical Mojo.

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo, com exibição do filme Nosferatu e trilha sonora executada ao vivo pela banda Skrotes

Quando: 30 de agosto, às 19h.

Onde: Teatro do SESC, localizado na Avenida Dom Pedro II, n. 1.693 - Bairro Universitário
Entrada gratuita - Os ingressos serão distribuídos dois dias antes do espetáculo no SESC.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1781854565446628

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Devido a uma desistência no Chamamento Público 001/2016 - Seleção de Projetos Culturais, em que o proponente selecionado Orquestra Jovem de Xaxim declinou da premiação, o novo selecionado (próximo na ordem de seleção) é o Grupo Armação, de Florianópolis.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O edital completo está disponível no site da SOL.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Para celebrar a Semana do Folclore, a Casa da Alfândega recebe a segunda edição do Encontro de Histórias. O evento promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em parceria com a Academia Brasileira de Contadores de Histórias ABCH (Matriz) e a Fundação Franklin Cascaes, ocorrerá no dia 22 de agosto, das 10h às 17h.

A programação inclui contação de histórias para o público infantil, para grupos previamente agendados, numa abordagem de "causos" da Ilha e histórias de pescador. O evento terá, ainda, apresentação do grupo folclórico de Boi de Mamão com as crianças da Escola DOM Rafael e palestra com o historiador e museólogo Gelci José Coelho (Peninha), numa abordagem sobre o Projeto Herança Cultural de base açoriana.

Programação:

Das 10h às 11h - Contação de História com a Academia Brasileira de contadores de História e Fundação Franklin Cascaes - grupos já agendados previamente

Das 11h às 12h - Apresentação do Grupo Folclórico de Boi de Mamão da Escola Dom Rafael

Das 15h às 16h - Palestra com o historiador e museólogo Gelci José Coelho (Peninha) - Lugares limitados a 50 cadeiras

Das 16h às 17h - Abertura para perguntas

Serviço:

O quê: 2º Encontro de Histórias na Semana do Folclore

Quando: 22/08/2017 (terça-feira), das 10h às 17h.

Onde: Casa da Alfândega

Rua Conselheiro Mafra, 141 - Centro - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3665-6095

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Biblioteca de Arte e Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC) ganhará uma plataforma on-line para curadoria de suas coleções com a colaboração do público que visita o espaço. O lançamento do site será na próxima sexta-feira (18), às 17h, quando também estará disponível para acesso pelo endereço www.artecultura.inf.br. Na ocasião, o escritor Alcides Buss participará de uma conversa sobre livros.

A plataforma é inovadora, pois as informações sobre os livros disponíveis nas estantes da biblioteca estarão representadas em forma de conteúdo, como textos e vídeos, e não apenas com a tradicional ficha catalográfica das obras, como normalmente encontramos em sistemas de automação de bibliotecas. A ideia é que as pessoas da comunidade que visitem a biblioteca também possam colaborar sugerindo novas coleções, a partir da interação junto à bibliotecária responsável.

A página é responsiva, ou seja, pode ser acessada do computador, celular ou tablet. O projeto-piloto foi desenvolvido em uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e a ExtraLibris, utilizando o Sistema de Curadoria de Coleções, e adota uma metodologia que busca articular, de forma efetiva, a cultura digital com a comunidade local, para ressignificar a forma de organização e acesso aos seus artefatos culturais.

A biblioteca, localizada entre o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Espaço Lindolf Bell, no CIC, conta com cerca de 1500 títulos entre livros e dicionários de Artes nas áreas de dança, cinema, música, teatro, artes plásticas e outros, que serão progressivamente catalogados no site, a partir da interação com comunidade. A Biblioteca de Arte e Cultura do CIC atenderá ao público de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Neste primeiro momento, os livros serão apenas para consulta local, sem possibilidade de empréstimo domiciliar. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no telefone (48) 3664-2683.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

 
O Museu Victor Meirelles celebra mais um ano de nascimento do seu patrono no dia 18 de agosto, às 19 horas, com a abertura da exposição Victor em 4D – Segundo Módulo: A Dimensão Histórica.
 
Em prosseguimento ao projeto Victor em 4D a mostra tem como tema, neste segundo módulo expositivo, a infância de Victor, o aprendizado do Victor aluno, o professor da Escola de Bela Artes, o artista detalhista e o elogiado pintor de panoramas. Nesta abordagem da dimensão histórica a reflexão está justamente nas histórias de suas pinturas históricas. As histórias que contam as pinturas históricas de Victor Meirelles.
 
Neste sentido foi programada para as 16 horas, especialmente para a abertura da exposição, uma mesa-redonda com o professor Mário César Coelho, do curso de História da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, e com o curador Pedro Xexéo.
 
Mário César é graduado em Arquitetura e Urbanismo, com mestrado e doutorado em História Cultural pela UFSC, e falará sobre as coleções de Estudos de Embarcações de Victor Meirelles. Pedro Xexéo é museólogo e crítico de arte, tendo integrado o corpo técnico do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, em Minas Gerais, e atuado como coordenador técnico do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. O tema do seu painel será A Batalha dos Guararapes de Victor Meirelles na 25ª Exposição Geral de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em 1879.
 
 
A Exposição
 
O Museu Victor Meirelles está recebendo em definitivo do Museu Nacional de Belas Artes-MNBA um conjunto de obras de arte que passará a integrar o seu acervo e todas estão nesta exposição, integrando o Módulo Dimensão Histórica. Num primeiro momento, serão apresentadas quatro biografias sobre o pintor, suas semelhanças e diferenças no trato de Victor como personagem - um misto de pinturas e desenhos. Em seguida, a mostra sugere uma análise das histórias de suas pinturas, identificando as estratégias de Victor enquanto narrador e contador de histórias, através das obras Naufrágio da Medusa e dos estudos, tanto para a Passagem do Humaitá como para a Batalha dos Guararapes.
 
Num terceiro momento serão apresentados ainda 12 estudos de embarcações, também transferidos do MNBA, e que serão expostos junto com os estudos de trajes italianos. A ideia é possibilitar uma leitura comparada desses dois momentos em que Victor observava diferentes objetos da realidade, em diferentes ambientes e com objetivos distintos.
 
Uma parceria especial com a Barca dos Livros vai propiciar a elaboração de dois textos sobre as histórias do Naufrágio da Medusa e da Passagem do Humaitá, ambos no formato de contação de histórias. Os textos produzidos serão gravados e disponibilizados para os visitantes com o auxílio de fones de ouvido.
 
Com mais de dez anos de atividades A Barca dos Livros foi eleita a melhor biblioteca do Brasil em 2014. Além de livros para adultos, a Barca tem o maior acervo de literatura infantil e juvenil de Santa Catarina. Mais do que uma biblioteca, a Barca é um ponto de cultura ininterrupto, oferendo cursos gratuitos ou a preços acessíveis e recebendo grupos de alunos para as sessões de leituras e narrações de histórias.
 
Outros três textos de apoio à exposição também estarão disponíveis ao público, cada um abordando uma característica da obra de Victor Meirelles. O primeiro, da professora Mara Rúbia, do curso de Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina, versa sobre os Estudos de Trajes de Victor Meirelles, uma série de desenhos nos quais o panejamento era o objeto de estudo do artista. O segundo texto, de autoria do professor Mário César Coelho, cuida dos Estudos de Embarcações e o terceiro, do professor Pedro Xexéo, fala sobre a obra Batalha dos Guararapes e seus estudos.
 
 
Victor em 4D
 
O Projeto Victor em 4D é uma mostra de média duração sobre a vida e a produção artística de Victor Meirelles, dividida em quatro dimensões: estética, histórica, política e simbólica.
 
O objetivo da exposição é sugerir possíveis leituras sobre o acervo do artista, preservado pelo Museu Victor Meirelles, buscando identificar as características estéticas de suas obras, as diferentes fases de Victor como aluno, professor e artista, o ambiente em que sua produção estava inscrita na segunda metade do século XIX e o legado deixado pelo pintor como patrimônio artístico brasileiro.
 
O primeiro módulo, a Dimensão Estética, foi exposto no dia 17 de maio e apresentou algumas características da arte de Victor Meirelles, tais como o estudo permanente como processo de criação artística e a análise estética das suas obras. O próximo módulo, a Dimensão Política, vai ser exibido a partir de 16 de novembro e o Módulo 4 - Dimensão Simbólica foi dividido em duas partes: O Legado de Victor, a ser montado em 28 de fevereiro de 2018 e a seguir Victor e o Tempo Presente, que será exposto em 17 de maio.
 
A exposição Victor em 4D - A Dimensão Histórica fica em cartaz até o dia 11 de novembro de 2017. O Museu Victor Meirelles está funcionando em sua sede provisória, na Rua Rafael Bandeira, nº 41, Centro, em Florianópolis. A entrada é gratuita.
 
Serviço: 
 
Victor em 4D – Módulo 2 – A Dimensão Histórica
Exposição
Abertura dia 18 de agosto de 2017, às 19 horas
Mesa-Redonda às 16 horas, com Mário César Coelho e 
Pedro Xexéo
Museu Victor Meirelles
Rua Rafael Bandeira, nº 41 – Centro, Florianópolis/SC
Tel.: 48  3222-0692
 
 

Fonte: Museu Victor Meirelles