Acontece amanhã (19/06) a Mostra Cultura de Raiz no Museu Histórico de Santa Catarina, que fica na praça XV de Novembro, no Centro de Florianópolis.
Com apresentação do Codesul Cultural, o evento, marcado para acontecer entre 11 e 18 horas no jardim do palácio, conta com atrações musicais, exposição de artesanatos, comidas típicas e vídeos culturais representando cada estado do Codesul - Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
A entrada é gratuita, sendo que cada prato custa R$ 5,00.
A organização é da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Fundação Catarinense de Cultura(FCC) com apoio do Funcultural.
Programação
Música: Fogo do Rebojo - mix instrumental (Florianópolis - SC)
Bruno Moritz - acordeon (Brusque - SC)
Orquestra Harmônica (Curitiba - PR)
Orquestra de Viola de Arame (Cascavel - PR)
Benites - voz e violão (Mato Grosso do Sul)
Abel Baez - teclado e acordeon (Mato Grosso do Sul)
Gastronomia: Caldeirada (Santa Catarina)
Barreado (Paraná)
Caldo de Piranha (Mato Grosso do Sul)
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A Biblioteca Pública de Santa Catarina sedia o curso Contador de História entre os dias 26 de junho e 3 de julho, cujo objetivo é superar o medo de falar em público através de exercícios de desenvolvimento pessoal e de atividades de contar histórias.
Milka Plaza, escritora e estudante de Artes Visuais na UDESC, ministra o curso junto com Julião Goulart.
O programa inclui exercícios de postura, dicção, oratória, como enfrentar os diferentes tipos de público, impostação de voz e improvisação. Serão realizados exercícios de contar histórias e filmagens da atuação dos participantes para ajudar na correção de postura.
Entre 8h30 e 11h45. São 15 vagas por R$100,00. Maiores informações através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telfones (48) 9101-2774 / (48)8827-4647. www.cursocontadordehistoria.blogspot.com
O presidente da FCC, Antônio Ubiratan de Alencastro, representou também o Secretário de Turismo, Cultura e Esporte Waldir Waledowsky e o Governador Leonel Pavan durante a abertura do 2º Fórum Estadual de Museus na manhã de segunda-feira(14/06) no Centreventos Cau Hansen, em Joinville.
O evento terminou na quarta-feira(16) e atraiu mais de 200 participantes e representantes de 110 museus de 48 municípios catarinenses.
"Foi um sucesso absoluto, pois discutiu-se as normas para a implantação do inédito sistema estadual de museus, que ligará todos os museus catarinenses e ampliará o acesso da população a estes espaços culturais", diz Marli de Fávero, coordenadora do Sistema Estadual de Museus, que funciona na FCC.
Santa Catarina é o quinto estado da federação em número de museus, com 183 no total, atrás apenas de SP, RJ, RS e MG.
Durante o evento foi realizada a eleição para o Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina, do qual o resultado poderá ser visualizado pela internet a partir de 21/06 (segunda-feira) no www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural.
Os participantes do evento ainda organizaram uma Carta de Joinville onde foram apresentados deliberações e pedidos de moções. O documento também estará disponível no site.
A programação da quarta-feira contemplou duas mesas-redondas: Museus Comunitários e Ecomuseus, com Patrícia Berg Trindade, João Paulo Corrêa (JPCultural) e Viviane Wermelinger (Museu Universitário da UFSC), medidada por Valda Facundes, do Ecomuseu Dr. Agobar; e Interface entre Museus, Espaços de Memória e Patrimônio Cultural, com Ivan Carlos Serpa (MEAI/FGML) e Sandra Guedes (Univille), mediada por Eliane Veiga (Casa da Memória FF. Cascaes). A conferência de encerramento ocorre às 17 horas, com Francisco Régis Lopes Ramos, da UFCE.
O 2º Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina é uma realização da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) / Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Sistema Estadual de Museus (SEM-SC), com parceira da Fundação Cultural de Joinville (FCJ), Instituto Luiz Henrique Schwanke, SDR Joinville e Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).
Fonte: Foto: Márcio Henrique Martins/ MIS-FCC
A mistura dos estilos musicais vai marcar a 6ª edição do Acústico Brognoli, que acontece no dia 16 de junho (quarta-feira), às 21h, no Teatro Pedro Ivo Campos, em Florianópolis. O evento é aberto ao público em geral e os ingressos para este grande concerto estão à venda nas bilheterias do Teatro Pedro Ivo, Centro Integrado de Cultura (CIC), Teatro álvaro de Carvalho (TAC) e nas agências da Brognoli da Trindade, Centro, Mauro Ramos, Estreito e Kobrasol. Os ingressos custam R$ 20,00 - inteira e R$ 10,00 - estudantes, professores e idosos.
Agradar gregos e troianos parece loucura? Não para a Brognoli, que está preparando um concerto inédito para mais uma vez valorizar os artistas catarinenses e comemorar os seus 55 anos de atuação no mercado imobiliário da Grande Florianópolis.
Com o espetáculo "Da música erudita à eletrônica", o Acústico Brognoli 2010 vai reunir pela primeira vez grandes nomes da música clássica e eletrônica catarinense: Camerata Florianópolis sob regência de seu maestro e fundador Jeferson Della Rocca, um dos mais atuantes artistas da música erudita catarinense; a maestrina e soprano Ruth Gebler; o pianista Alberto Andrés Heller; o músico Daniel Kuhnen, catarinense de destaque na cena eletrônica brasileira; e outros convidados especiais.
A Camerata abre o espetáculo com os inesquecíveis poemas de Cecília Meireles, todos compostos e arranjados pelo pianista Alberto Andrés Heller. Ruth Gebler será a segunda grande atração. Ela, que já foi até enredo de escola de samba, vai interpretar acompanhada da Camerata a canção "Quem Sabe", de Carlos Gomes.
A mistura entre o clássico e o contemporâneo tem início com a entrada da guitarra elétrica e do baixo em cena, apresentando uma música inédita que vai do erudito ao pop passando pelo jazz.
Em seguida, Daniel Kuhnen faz um solo da House Music e logo depois junta-se ao piano, ao baixo e à guitarra para tocar "Tremzinho Caipira", de Villa-Lobos. Kuhnen, que também tem formação erudita, vai ainda adaptar para essa mistura a música "Beautiful Life" do DJ Gui Borato, momento em que o eletrônico e as mais de 20 cordas de violinos, violas, violoncelos e contrabaixos da Camerata vão tocar juntos, resultando uma sonoridade fantástica, poderosa e emocionante.
No comando do grande concerto musical estão: a produtora executiva Eveline Orth, da Orth Produções; e os produtores musicais Ernani Lobo e Jerônimo (Jeco) Thompson, guitarrista e compositor da banda John Bala Jones.
INGRESSOS
Nas bilheterias do Teatro Pedro Ivo, Centro Integrado de Cultura (CIC), Teatro álvaro de Carvalho (TAC) e nas agências Brognoli da Trindade, Centro, Mauro Ramos, Estreito e Kobrasol.
Nas bilherarias:
Segunda à Sexta das 13h às 19h
Sábado e Domingo das 14h às 18h
Nas agências:
Segunda à Sexta das 08h às 18h
Sábado das 09h às 13h
6º ACúSTICO BROGNOLI 2010 - DA MúSICA ERUDITA à ELETRôNICA
Período - 16/06/2010 Horário - 21:00
Valores - R$ 20,00 inteira R$ 10,00 meia entrada
Informações pelos telefones 48 3029.5000 e 48 3953.2300 ou no site www.acusticobrognoli.com.br
O projeto
O projeto Acústico Brognoli surgiu em 2005 para celebrar os 50 anos de puro êxito da empresa. Na mira, o apoio e o incentivo à música catarinense. E já nas primeiras edições o sucesso foi total. Em 2007, Brasilidades - a terceira edição do evento - deu à Brognoli o título de Empresa Cidadã pelo impulso à cultura local. E a cada ano que passa o projeto amadurece e presenteia o público com espetáculos emocionantes e inesquecíveis para a nossa gente.
"Crescemos com a cidade e fazemos parte da história dela. Sentimo-nos na obrigação de dar à comunidade o retorno da aceitação de nossa empresa e encontramos na cultura um canal extremamente gratificante para este retorno, que se volta novamente para a empresa, na forma de mais reconhecimento e maior satisfação do público em geral." Marcelo Brognoli - Diretor Geral
Realizado pela segunda vez na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Florianópolis Audiovisual Mercosul realiza a 14ª edição entre os dias 11 e 18 de junho e com recorde de inscrições: 551 inscritos com produções de 14 países e 20 estados brasileiros.
Durante os oito dias de festival serão exibidas 28 produções na Mostra de Curtas 35 mm, 36 produções na Mostra de Vídeos, 21 na Mostra Ifanto- Juvenil e 16 não competitivas apresentadas no Extra-FAM. "Recebemos trabalhos com muita qualidade e seria um desperdício deixá-los de fora, então selecionamos 16 deles para serem exibidos no Extra-FAM", explica Celso Santos, organizador do evento.
Mas a atração mais esperada do festival é a Mostra de Longas, que deixa a sala com 1.400 lugares do Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC , lotada. As sessões são exibidas sempre às 21 horas e a entrada é gratuita.
O filme "Cabeça a Prêmio" foi o primeiro longa a ser exibido no festival e contou com a presença do ator e roteirista Marco Ricca, que estréia também como diretor.
Ricca é formado em História pela PUC de São Paulo e trabalhou como professor por seis anos, mas acabou descobrindo que essa não era sua vocação. O que ele gostava mesmo era de atuar, já na faculdade juntou-se a um grupo de teatro amador. Em 1993 estreou na televisão na novela Renascer, da TV Globo, e, desde então não parou mais. No teatro ele contabiliza mais de 30 peças e suas atuações no cinema somam mais de 15 longas metragens. Participou dos filmes "O Invasor", em 2002, "Rua 6 sem número", em 2003, "O casamento de Romeu e Julieta", em 2004, "O Coronel e o Lobisomem", em 2005. Em alguns desses trabalhos o ator também assume outras funções, como no premiado longa-metragem "Crime delicado", em 2005. Em 2006, Ricca participou de "O maior amor do mundo" e "Canta Maria".
Suas atuações lhe renderam prêmios no Festival de Cinema Brasileiro de Miami e uma indicação de melhor ator no Grande Prêmio Cinema Brasil.
Nem de longe, "Cabeça..." parece trabalho de um diretor estreante. O filme é denso, repleto de planos abertos que são usados para dar mais força aos personagens. A obra é uma adaptação da obra homônima de Marçal Aquino, o filme conta a história da família Menezes, envolvida em negócios ilícitos no Pantanal. Um caso de amor e as disputas em negócios são o estopim para decisões extremas dentro da família.
A estudante de jornalismo Karine Santos, estagiária da assessoria de comunicação da FCC, autora desta matéria, entrevistou o ator na abertura do evento.
Quando você leu o livro de Marçal Aquino e decidiu fazer o filme quais foram as suas primeiras e grandes dificuldades?
Sem dúvida foi o dinheiro, acho que no Brasil essa é a principal dificuldade de fazer cinema. Você tem que pedir apoio em diversos lugares porque só um não é suficiente e para você ter idéia ainda estamos pagando o filme.
Mesmo enfrentando as dificuldades financeiras como você resumiria o que é fazer cinema no Brasil hoje?
Eu diria que fazer cinema no Brasil é muito bom. Quando você faz o que você gosta, as dificuldades só deixam mais prazeroso o seu trabalho. E temos grandes profissionais aqui no Brasil. Grandes atores, grandes técnicos. O "povo" faz cinema bem aqui.
Qual a importância de festivais como o FAM e o que você mais gosta nesses festivas?
Pra mim é uma honra estar participando do FAM e poder assistir o filme junto com o público. Acho que é em festivais como esse que o cinema cresce e a troca de idéias que rola nesses encontros é muito valiosa para o cinema brasileiro. Agora o que eu mais gosto é de observar a reação do público, porque você faz isso para as pessoas e aqui é muito interessante porque tem um público mais crítico, que entende de cinema.
Quando será o lançamento oficial de Cabeça a Prêmio?
O Lançamento será no dia 28 de agosto em todo o Brasil. Enquanto isso estamos participando de diversos festivais, inclusive fora do país. Nesse exato momento o filme está rolando lá em Nova Iorque no Cine Fest Petrobrás Brasil e o Edu (Moscovis) está lá.
Você já tem projetos para dirigir algum novo filme?
Eu tenho algumas idéias mas não vou falar porque ainda não está nada certo.
Já pensou em abandonar a carreira de ator para se dedicar somente como diretor?
Jamais. Eu gosto muito de atuar. Já produzi mais de 30 curtas e não atrapalhou em nada a minha carreira de ator. Como diretor não será diferente.
Foto: Arquivo/O Globo.