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A Fundação Cultural de Blumenau informa que continuam abertas até esta sexta-feira, 24, as inscrições para o Fundo Municipal de Apoio à Cultura do Município de Blumenau - Edição 2009, que contempla as áreas de Música, Artes Cênicas, Cinema, Fotografia e Vídeo; Literatura; Artes Gráficas; Artes Plásticas; Folclore, Cultura Popular e Artesanato; Patrimônio Cultural; Biblioteca; Arquivo, Pesquisa e Documentação; Dança.

Para esta edição foram disponibilizados R$ 300.000,00 (trezentos mil reais). Informações sobre o Fundo são possíveis pelo telefone 3326 6846 ou através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O regulamento pode ser retirado através do site www.fcblu.com.br.

Fonte: Dagmar Marla Zimmermann, advogada FCB (3326 6846 e 9928 9659)

Jornalista: Marilí Martendal - MTb/SC 00694 JP. 3326 8124 e 9943 0235.

A exposição Maria Celeste - 90 anos, superou as expectativas dos organizadores, visitantes e da própria artista. Entre os dias 10 de junho e 02 de agosto, cerca de 1100 pessoas passaram pelo Museu Histórico de Santa Catarina e puderam ver de perto mais de 60 trabalhos escolhidos pelo crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga.

A mostra foi planejada por amigos e familiares de Maria Celeste para comemoração de seu aniversário. A artista soube da exposição apenas dois dias antes e afirma que ficou muito satisfeita com os resultados: "A mostra foi além do que eu imaginava. A exposição teve uma repercussão muito grande aqui, em outros estados e até na Amazônia.". Já a visitante Jandira Spalding, destaca que "todos perceberam a intenção dos administradores do Museu em torná-lo uma casa aberta, recebendo as pessoas com muita cordialidade e calor humano".

Também conhecida como "Maria dos Paninhos", a artista começou a fazer tapeçaria aos 64 anos. A obra de Maria Celeste retrata festas, trabalhos, brincadeiras e lendas do cotidiano ilhéu. Maria Celeste explica que não há como ensinar sua arte: "Hoje eu faço bordado solto. Primeiro, há a colagem dos retalhos e depois eu bordo. Não tem um jeito certo. Vai um ponto para cada lado. Quando começo, não sei como vai terminar". Segundo o livro "Em nome do autor", a obra de Maria Celeste é inédita, não há trabalho semelhante no Brasil.

Essa foi a segunda vez que a artista apresentou suas tapeçarias no MHSC. Fora do Estado, suas obras já passaram por museus em Brasília e Curitiba.

Estão abertas as inscrições para o Concurso Nacional de Literatura, realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura.

O prêmio "Cidade de Belo Horizonte" contempla as seguintes categorias: Ensaio, Poesia, Autor Estreante, Dramaturgia. Já o prêmio "João-de-Barro" é destinado à literatura infantil. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 07 de agosto. Os regulamentos e fichas de inscrição dos prêmios, que estão entre os mais importantes e tradicionais do país, podem ser encontrados no site www.pbh.gov.br/cultura.

Mais informações estão disponíveis no link http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=30147&pIdPlc=&app=salanoticias


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Assessoria de Comunicação
Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte
(31) 3277-4620 / 4621

18/08/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (21), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com o show "Cata-Vento". Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

O show "Cata-Vento" traz um conjunto de composições modernas e inéditas para a formação de violão sete cordas com quarteto de cordas. O trabalho é caracterizado por sua identidade aberta, com músicas que tangem os mais variados estilos, uma viagem que começa no Brasil, passa pelo jazz e termina na Arábia. A apresentação desta sexta-feira marca o pré-lançamento do CD "Cata-Vento", do compositor e instrumentista Felipe Coelho.

O talento de Felipe Coelho revelou-se cedo. Após ter sido premiado melhor solista de jazz aos 15 anos em um festival estadual nos Estados Unidos, Felipe recebeu bolsas de estudos para manter-se no país. Lá, formou-se em Jazz Studies e Arranjo com foco em guitarra. O período de nove anos longe do Brasil possibilitou entrar em contato com grandes nomes da música como Kenny Garret, David Sanchez, Arturo Sanduval, Frank Vignola, Gene Bertoncini e Garry Motley. Além disso, a constante prática de escrever composições e arranjos para grupos variados, desde companhias de baile flamenco até orquestras completas, permitiu a Felipe encontrar um som/estilo bem particular.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com show "Cata-Vento".

QUANDO: sexta-feira (21), às 18 horas.

ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

QUANTO: gratuito.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) comunica com pesar o falecimento do artista plástico Max Moura. Sua morte ocorreu em 30 de julho, devido à falência múltipla dos órgãos.

O pintor, desenhista e gravador Max Moura nasceu em Florianópolis em 1949 e passou a transitar pelo cenário cultural catarinense no final da década de 60. Segundo o crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga, seus primeiros trabalhos já revelavam um artista de personalidade inquieta e inovadora. "Max Moura trouxe consigo o frescor da invenção, o gestualismo desrepressor, as pinceladas soltas e os formatos inusitados", comenta.

Publicitário formado, Max Moura dizia-se artista por vocação. Suas obras experimentaram diversas técnicas e materiais (monotipia, serigrafia, PVC e metais) e seu currículo inclui exposições em Brasília, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Aqui, a irreverência do artista mostrou-se evidente em uma mostra realizada no fim dos anos 80 no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). Um varal com suas próprias roupas, incluindo meias e cuecas, foi um dos trabalhos apresentados.

Além do bom humor, Max Moura era conhecido pelo desejo de aproximar a arte da população. Em toda sua vida, nunca teve ateliê. Considerava uma oficina o endereço na Rua Conselheiro Mafra, onde trabalhou por mais de 20 anos: "O povo quer arte como quer comida. O povo tem que parar de olhar artistas de baixo para cima. Artistas são operários. Operários especializados em fazer arte".