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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lamenta a perda de Melina Mosimann, companheira do artista catarinense Juarez Machado. Ela foi diretora do Instituto Internacional Juarez Machado, de Joinville.

Ampla conhecedora das artes, Melina era filha de Marina Mosimann, que foi galerista e diretora do Museu de Arte de Joinville, tendo sido contemplada com a Medalha Cruz e Sousa.

Melina era natural de Blumenau, mas vivia em Joinville. Vítima de câncer, deixa uma filha.

 

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) acaba de publicar o documento “Impacto da Pandemia da Covid-19 nas Instituições Museológicas Catarinenses”.

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::  Relatório Impacto da Pandemia da Covid-19 nas Insctituições Museológicas Catarinenses

O material foi produzido pela Diretoria de Patrimônio Cultural, por meio da Gerência de Museus e da Coordenação do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC). O desenvolvimento do relatório deu-se a partir dos dados obtidos por uma pesquisa que buscou identificar os possíveis impactos causados pela pandemia nos museus catarinenses.

Para realizar o estudo foi disponibilizado um formulário on-line, enviado às 209 instituições museológicas que fazem parte da rede do SEM/SC. A pesquisa, com vinte perguntas, esteve disponível para acesso num período de trinta e quatro dias, entre os meses de abril e maio. O setor recebeu 79 formulários preenchidos, com informações de espaços existentes nas sete regiões museológicas do estado (Oeste, Meio-Oeste, Sul, Norte, Serra, Grande Florianópolis e Vale do Itajaí).

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O levantamento mostrou que 64,6% das instituições aderiram integralmente ou parcialmente a modalidade de trabalho a distância e 96,2% mantiveram os contratos de trabalho de seus funcionários.

Ainda segundo o estudo, cerca de 70 instituições possuem algum canal de comunicação virtual e mantiveram contato com seus públicos durante esse período de quarentena com de atualizações em suas redes sociais e websites.

Obras da artista catarinense Juliana Hoffmann já podem ser conferidas na mostra virtual "Sobre Respiros", disponíveis para visualização na rede social do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC). São cerca de 20 obras abstratas inspiradas na natureza, cenários rurais e urbanos.

"Atrás da minha casa tem um morro coberto de árvores, uma Área de Preservação Permanente (APP), e os galhos chegam até a casa como se quisessem estender os braços para me tocar. Em dias de vento forte, batem no beiral do telhado. Desde então, as florestas tomam conta do meu pensamento", explica a artista.

Juliana Hoffmann nasceu em Concórdia, em 1965. Reside e trabalha em Florianópolis. Ainda na infância interessou-se pela Arte e entre mostras individuais e coletivas, a inserção de Juliana no cenário artístico ocorre desde 1982: com apenas 16 anos realizou sua primeira exposição. A artista já expôs em diversas cidades catarinense, e em outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Brasília. Internacionalmente, apresentou suas obras  na Itália, França, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Espanha.

O Miscuta desta segunda-feira, 15 de junho, tem a participação da produtora cultural Luanda Wilk.
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Em reunião extraordinária na tarde desta segunda-feira (15), membros do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura dialogaram com representantes de entidades municipalistas, entre elas, o Fórum Nacional de Secretários e Gestores de Cultura das Capitais e Municípios Associados, a Confederação Nacional dos Municípios e a Associação Brasileira de Municípios. O encontro teve como objetivo debater a pactuação entre estados e municípios na regulamentação da Lei Aldir Blanc, de auxílio emergencial aos trabalhadores da cultura.

Úrsula Vidal, presidente do Fórum Nacional, abriu os trabalhos e apresentou os principais assuntos debatidos previamente pelos gestores estaduais. A minuta proposta foi bem recebida pelos participantes. Ney Carrasco, presidente do Fórum Nacional de Secretários e Gestores de Cultura das Capitais e Municípios Associados e secretário de Cultura de Campinas (SP), fez questão de se manifestar positivamente. “Estou muito feliz com a convergência”, disse ele, referindo-se aos pontos comuns entre os debates realizados nas esferas estadual e municipal.

Cadastro, agente financeiro, plataforma e custos operacionais foram algumas das pautas debatidas no encontro, realizado por meio de uma plataforma digital. Como encaminhamento, ficou definido que será criado um grupo com a indicação de pontos focais para continuar o trabalho da proposta de regulamentação. Novas reuniões serão marcadas em breve.