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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga nova lista de admissibilidades para o Prêmio de Reconhecimento por Trajetória Cultural Aldir Blanc SC, após consulta de dados junto à Controladoria-Geral da União (CGU). Os 42 nomes inadmitidos constantes nesta listagem correspondem a inscritos que descumprem o previsto no item 3.3, que veda "a inscrição neste Edital, sob pena de desconsideração da proposta, de membros que componham a Comissão de Organização e Acompanhamento - COA, a Comissão de Avaliação e Seleção - CAS e o Conselho Estadual de Cultura - CEC e de servidores do Poder Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público ou do Tribunal de Contas das esferas Municipal, Estadual e Federal."

:: Confira a lista

O período para enviar pedidos de recurso para inscrições inadmitidas nesta lista será entre 00h01 de 8 de dezembro de 2020 e 23h59 de 14 de dezembro de 2020. As solicitações devem ser feitas exclusivamente em um campo que estará disponível na própria plataforma de inscrições

É importante destacar que, conforme o edital, serão desclassificados os participantes já premiados por sua trajetória em outros editais de municípios catarinenses realizados com recurso oriundo da Lei Aldir Blanc. Segundo o cronograma, a previsão é que o resultado final seja divulgado até 21 de dezembro de 2020. O valor total deste edital é de R$ 13.160.000,00 (treze milhões, cento e sessenta mil reais), distribuídos em 776 (setecentos e setenta e seis) prêmios, em 20 categorias.

Como o nome já diz, é uma premiação que reconhece a trajetória dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura, artistas, artífices, mestras, mestres, grupos, coletivos, instituições artísticas e culturais e pontos de cultura, entre outros entes atuantes no território catarinense que tenham prestado significativa contribuição ao desenvolvimento artístico e cultural de Santa Catarina.

:: Saiba mais sobre a Lei Aldir Blanc em SC 

 

O Miscuta desta segunda-feira, 7 de dezembro, tem a participação do baterista e percussionista Gilson Baixinho Duarte.

Fique bem, fique em casa e acompanhe o Miscuta!
Se precisar sair, use máscara e cuide-se!

Uma equipe técnica da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), especializada em conservação e restauração, está realizando a última etapa de higienização da tapeçaria criada pelo artista Almir Tirelli e doada à instituição após acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). As peças foram criadas pelo artista maranhense para o antigo saguão do Aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, e voltaram ao estado após serem salvaguardadas pela Infraero em Curitiba (PR), durante o processo de mudança do terminal para novo endereço.

De volta a Santa Catarina sob guarda da FCC desde outubro deste ano, as peças passaram por um processo de fumigação com produtos especiais. Agora, os técnicos entram na fase de higienização mecânica por aspersão. Depois, a tapeçaria estará pronta para ser exposta ao público, em data e locais ainda sem definição. Três painéis compõem a obra que tem um total de 36 metros quadrados.

A obra e o autor

A tapeçaria foi criada exclusivamente para recepcionar os viajantes que chegavam ao aeroporto da cidade, inaugurado em 1976. As peças apresentam elementos do cotidiano ilhéu, com referências ao saber fazer, à arquitetura e às celebrações relacionadas à cultura florianopolitana, como a Ponte Hercílio Luz, o Palácio Cruz e Sousa, a Festa do Divino, o artesanato focado na renda de bilro, casarios luso-brasileiros, folclore, a Lagoa da Conceição, a pesca da tainha, entre outros, dispersos nas mais diversas cores presentes na obra.

O artista Almir Tirelli é natural do Maranhão. Artesão autodidata, veio para Santa Catarina no fim dos anos de 1960, estabelecendo-se inicialmente em Palhoça e, pouco depois, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, onde viveu até meados dos anos 1990. Artista multifacetado, além de tapeceiro, é pintor, desenhista, escultor e ator de cinema. Participou de exposições e seus trabalhos viajaram mundo afora, mas nunca escondeu de ninguém sua relação de amor com a Ilha de Santa Catarina e o estado que o acolheu para viver. Em 1993, foi reconhecido com o Título de Cidadão Catarinense na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC), pela Lei nº 9095, de 20 de maio. 

A sexta edição da mostra "Escolinha de Arte #EMCASA - Exposição Virtual da Criação Artística na Quarentena" já pode ser conferida. Basta clicar aqui e conferir as criações das crianças que seguem as propostas da equipe da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Desde o início do período de isolamento social, em março deste ano, os alunos da Escolinha recebem semanalmente atividades de artes visuais, teatro e música para serem feitas em casa. Os materiais são disponibilizados também a crianças que não estão matriculadas, uma vez que os conteúdos estão disponíveis para download no site da FCC.

A equipe da Escolinha de Arte pede que pais e/ou responsáveis fotografem e encaminhem o resultado para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para que seja organizadas, periodicamente, exposições virtuais dos trabalhos como esta publicada hoje.

A Escolinha de Arte atende 230 crianças, sendo 138 contempladas no processo do sorteio de vagas e 92 contempladas por meio de parceria com uma instituição educacional. As aulas presenciais, que são realizadas no Centro Integrado de Cultura (CIC), estão suspensas como medida de combate ao coronavírus.

A Galeria do Artesanato, localizada no centro de Florianópolis, reabriu para atendimento ao público com horário especial: de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h; e aos sábados, das 9h às 13h. Para garantir a segurança do público e dos trabalhadores do espaço, é obrigatório o uso de máscara e, na entrada, será aferida a temperatura de todos os frequentadores. Será, ainda, solicitada a higienização das mãos com álcool em gel e a manutenção da distância de 1,5m entre as pessoas. O número de frequentadores terá controle para evitar aglomerações no espaço.

A Galeria funciona temporariamente na Praça XV de Novembro, esquina com a Rua Victor Meirelles, devido às obras de restauro do antigo edifício da Alfândega de Florianópolis. Criada em 1988, tem como objetivo efetuar a preservação do artesanato de base cultural, visando à continuidade desta arte em Santa Catarina, além da comercialização das peças.

A casa abriga trabalhos de artesãos oriundos de várias regiões do Estado, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas.