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A classe artística catarinense dá um passo importante nesta terça-feira, 4, para tirar projetos culturais do papel. Um decreto (nº 1.269/2021) assinado pela governadora Daniela Reinehr define critérios para cadastro e seleção das propostas que poderão se beneficiar com a Lei do Mecenato em Santa Catarina. O Governo do Estado injetará até R$ 75 milhões por ano para financiamento das iniciativas.

Segundo a governadora, a medida promove a união dos setores produtivo e cultural, além de estimular o pluralismo artístico catarinense através dos inúmeros agentes ligados ao setor, como cineastas, escritores, atores, músicos e produtores.

"Conseguimos concluir esse processo que está travado há muito tempo dentro do Governo. O setor cultural, já tão prejudicado com a pandemia, poderá, enfim, ser beneficiado", afirmou a governadora.

Entre as principais áreas beneficiadas estão artes cênicas, incluindo circo; audiovisual; artes plásticas; música; e literatura. Também podem participar projetos ligados ao patrimônio arquitetônico e arqueológico, além do patrimônio imaterial, como folclore e artesanato.

Conforme a presidente da FCC, Dolores Carolina Tomaselli, “esse é um avanço para a cultura de Santa Catarina. A regulamentação da lei, hoje, mostra a agilidade que o governo deu a essa demanda. É o coroamento de todos esses anos de esforço".

Os proponentes das iniciativas podem ser pessoa física ou jurídica com no mínimo 5 anos de atuação comprovados na área cultural. As propostas serão analisadas pelo Núcleo de Gerenciamento de Projetos (NUGEP), responsável pela coordenação de comissões técnicas específicas de cada uma das áreas contempladas.

(Fonte: Secom)

:: Leia o texto do decreto na íntegra

 

O Miscuta desta segunda-feira, 3 de maio, tem a participação da banda Nouvella.

Fique bem, fique em casa e acompanhe o Miscuta!
Se precisar sair, use máscara e cuide-se!

O jornalista e presidente da Associação Catarinense de Letras (ACL), Moacir Pereira, esteve na tarde desta segunda-feira (3) em reunião no gabinete da presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Dolores Carolina Tomaselli. Em pauta esteve a aproximação entre as duas entidades da área cultural.

A ACL, cuja sede está situada na Casa José Boiteux - prédio histórico tombado e mantido pela FCC -, existe desde 1920 e foi criada pelo patrono do espaço onde está localizada atualmente.  

A Equipe da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) acaba de disponibilizar mais uma atividade virtual para crianças com idades entre 05 e 12 anos. A proposta, agora, é um novo ciclo de tarefas com a temática Mulheres que inspiram. A primeira homenageada é a artista Eli Heil.

Para acessar o conteúdo, basta clicar no link abaixo:

::  Escolinha de Arte #EMCASA - Tema 2.1

Em 2021, as atividades serão apresentadas dentro de um tema definido, desenvolvido numa sequência de quatro ou cinco aulas e integrando as linguagens artísticas. 

Conforme a equipe da Escolinha de Arte, assim que o contexto pandêmico apresentar mais tranquilidade e segurança, será definida a data de retomada das atividades presenciais.

Dolores Carolina Tomaselli é a nova presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Nomeada pela governadora interina Daniela Reihner no dia 26 de abril, ela tomou posse do cargo nesta quinta-feira, dia 29.

Formada em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pós-graduação em Museologia, mestrado em História e em Engenharia de Produção, Dolores tem mais de 35 anos de serviços prestados ao setor cultural catarinense. Atuou como diretora executiva da antiga Fundação Cultural de Joinville, município no qual dirigiu o Museu Nacional de Imigração e Colonização, além de ter sido gerente de Cultura e Turismo na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional. Atualmente, é vice-presidente da Associação Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville e membro do Conselho Estadual de Cultura (CEC).

Dolores chega à FCC focada em dar continuidade aos trabalhos que já vinham sendo desenvolvidos pela equipe, e reforça a importância de fortalecer mecanismos de fomento à cultura, principalmente durante o período pandêmico. “A prioridade é concluir a regulamentação da Lei do Mecenato, que a sociedade tanto espera, e lançar novos editais”, adianta.

Novos diretores

Além de nova presidente, a FCC passa a ter dois novos diretores: Lélia Pereira Nunes assume a Diretoria de Patrimônio Cultural, e Luiz Henrique Fontão fica à frente da Diretoria de Arte e Cultura.

Lélia tem ampla contribuição à cultura catarinense. É escritora, professora aposentada da UFSC, já integrou o Conselho Estadual de Cultura (CEC), é sócia emérita do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (IHGSC) e, entre outras atividades, é, desde 2013, membro da Academia Catarinense de Letras (ACL), onde ocupa a cadeira número 26.

Fontão é violinista, tem larga experiência como professor. Entre as diversas funções que já exerceu, foi assistente de Gestão Estratégica e chefe do Centro Estadual da Fundacentro e diretor de Assuntos Comunitários e Eventos da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes.