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No mês de aniversário de 45 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), dando continuidade também aos eventos comemorativos dos 75 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), a equipe do Núcleo de Ação Educativa (NAE-MASC) propõe a realização de duas oficinas. O objetivo é explorar as possibilidades imersivas e criativas no espaço expositivo vazio do Museu.

Oficina “Famílias no MASC – Experimentação Artística no Espaço Vazio”
Dia: 20/04/2024 (sábado), das 14h às 17h
Local: Claraboia do MASC
Ministrante: Maria Helena Rosa Barbosa (Professora/Arte-educadora/Curadora)
Objetivo: Proporcionar às crianças e aos adultos a oportunidade para explorarem possibilidades de configuração de formas, com materiais diversificados, e experenciarem as potencialidades criativas no espaço vazio do museu.
Serão oferecidas 20 vagas (entre adultos e crianças), para famílias com crianças na faixa etária de 6 a 12 anos. Somente serão aceitas inscrições mediante o acompanhamento de familiares e/ou responsáveis (adultos) no dia da oficina.
Para fazer a inscrição, os interessados devem enviar um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com os seguintes dados:
- nome completo, idade e escolaridade de cada criança;
- nome completo, idade e formação/ profissão dos adultos que acompanharão as crianças (pais e/ou responsável);
- telefone residencial e/ou celular para contato;

Oficina “A Poética do Vazio” e a “Poética do Corpo”
Dia: 25/04/2024 (quinta-feira), das 19h às 21h
Local: Claraboia do MASC
Ministrante: Sérgio Prosdócimo (Artista/Arte-educador/Professor)
Objetivo: Possibilitar aos participantes uma imersão que descortine sentidos, reflexões e a expansão do potencial criativo, por meio de exercícios de introspecção, dinâmicas multissensoriais e técnicas teatrais, que serão vivenciados no vazio e na memória da arte, que ainda reverbera no tempo e no espaço expositivo do MASC.
Serão oferecidas 20 vagas para adultos acima de 18 anos. Recomenda-se que os participantes estejam com roupa leve e confortável para a participação nas proposições.
Para fazer a inscrição, os interessados devem enviar um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com os seguintes dados:
- nome completo, idade e escolaridade e profissão;
- telefone residencial e/ou celular para contato;

Mais informações podem ser obtidas com a equipe do Núcleo de Ação Educativa do MASC: (48) 3664-2632 / 2633 (de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h).

IMG 9442Foi lançada oficialmente nesta quinta-feira, 11, a ação cultural Pontos do MIS/SC. É uma proposta de regionalização que prevê parcerias com municípios para disponibilização de material audiovisual, oficinas e capacitações. A partir do preenchimento de formulário e envio de dados, os municípios recebem uma pontuação para serem um serem um Ponto do MIS e, a partir disso, receberem atividades culturais. Esta é uma iniciativa do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), espaço cultural administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

 

:: Clique aqui para acessar o formulário para municípios

 

IMG 9477"A partir deste formulário teremos, também, dados sobre os equipamentos culturais que esses municípios possuem e, assim, poderemos aprimorar nossas políticas para o setor", informa o presidente da FCC, Rafael Nogueira. O principal foco do projeto é a produção audiovsual, mas o mapeamento que será feito a partir do envio dos dados das cidades permitirá ter informações sobre a capacidade dos espaços para receber eventos e quais as áreas culturais de interesse. "Queremos promover a difusão cultural do audiovisual catarinense, oriundo de políticas públicas, bem como de atividades criativas correlatas a ele, o que indiretamente estimula a qualificação de técnicos ligados ao setor", completa a administradora do MIS/SC, Maria Elizabeth Horn Pepulim.

A ação de regionalização Pontos do MIS/SC prevê instituir atividades culturais contínuas para os municípios parceiros. O MIS/SC disponibiliza a programação e a cidade oferece a infraestrutura necessária (espaço adequado para exibições cinematográficas, exposições multimídia, oficinas, equipamentos, equipe e divulgação local.

IMG 9496Durante o evento de lançamento, diversas entidades do setor cultural se colocaram à disposição para contribuir com a iniciativa.

Como ser um município parceiro do Pontos do MIS-SC?

Primeiramente, é necessário preencher o formulário (carta de interesse). No caso de aprovação, será solicitado o preenchimento de um segundo formulário descrevendo mais especificações dos equipamentos culturais que integrarão os Pontos do MIS-SC. 

O município interessado deverá atingir a nota mínima estabelecida, por meio de um ranking com critérios predefinidos em reunião específica de técnicos do MIS-SC. Também é preciso declarar a verdade nos formulários disponibilizados. 

 

Fotos: Warley Alvarenga/Ascom FCC

 

 

 

 

 

No dia 20 de abril, às 20h, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe o show "Coldplay Tribute", com a banda Coldstar. O projeto, de Florianópolis, nasceu do sonho de um admirador e grande fã da banda em poder trazer toda a musicalidade, carisma e magia do fenômeno britânico que vem levando multidões em estádios ao redor do mundo, para os palcos dos teatros de todo o Brasil. 
 
Fundada por João Pedro Britto (baterista da Coldstar), a banda é composta por músicos experientes e apaixonados pela banda inglesa que em março de 2023, esgotou ingressos de 11 shows pelo país em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. ,O propósito do tributo inédito é levar ao público e aos fãs de Coldplay toda a energia, paixão, alegria e performance com um show único em homenagem à banda, passando por todos os períodos musicais, desde o primeiro álbum e os mais marcantes sucessos, até os hits mais atuais, proporcionando uma verdadeira imersão no universo colorido e mágico do grupo britânico em um espetáculo 100% sincronizado com iluminação, telão e efeitos visuais,além de figurinos originais inspirados e personalizados em um mix das mais bem-sucedidas turnês da banda durante toda sua trajetória, instrumentos com detalhes confeccionados exclusivamente para o show, e cenário próprio contando com um piano personalizado com artes exclusivas e totalmente inspirado no instrumento original da banda.

Ingressos à venda no site Blueticket
 
Classificação indicativa: livre
 

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), será palco de dois espetáculos, nos dias 18 e 19 de abril, que farão uma homenagem à produção musical da América Latina. No dia 18, às 20h, a soprano Carla Domingues apresenta recital de canto e piano "Cantando a América Latina" em parceria com o pianista Guilherme Amaral. No dia 19, às 20h30, é a vez de a Camerata Florianópolis levar ao palco o novo espetáculo "Sons da América Latina".

Cantando a América Latina

O espetáculo apresenta canções eruditas de compositores da Argentina, Chile, Uruguai, México e Brasil. Premiado no Edital SC D+, viabilizado pela Lei Paulo Gustavo/SC, o projeto traz ao público canções e árias de ópera de compositores como Julián Aguirre, Eduardo Fabini, Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno e pretende proporcionar ao público o contato com a música vocal latino-americana.

Carla Domingues é Doutora em Música pela UDESC. Presença constante nos palcos catarinenses, atua como solista em óperas, concertos e recitais, apresentando-se em diversos estados brasileiros, no Chile, Uruguai e Itália. Solista da Camerata Florianópolis, e reconhecida por seu trabalho à frente dos espetáculos Rock'n Camerata, Tributo ao Queen, POP Camerata, dentre outros. Guilherme Amaral é Mestre em Música pela UDESC, vencedor de diversos concursos nacionais de piano, tem se dedicado à música de câmara e piano solo, apresentando-se como solista em concertos e recitais na Alemanha, Espanha e França. Vem desenvolvendo ainda intenso trabalho como pianista colaborador.

Produção de Pablo Assi.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla
(Na entrada do Evento é solicitado que o público entregue 1kg de alimento não-perecível que será destinado a uma ONG)

Sons da América Latina

Em seu mais novo espetáculo, a Camerata Florianópolis - que comemora em 2024, 30 anos de ininterruptas atividades - apresenta músicas marcantes e inesquecíveis da América Latina. Do tango ao bolero, do choro à salsa, a orquestra explorará a riqueza musical de países como Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Colômbia, Cuba, México – e, claro, Brasil.

Além dos músicos da Camerata, o espetáculo terá como convidados os cantores Cláudia Bossle, Nicole Ruju (Peru), Javier Venegas (Argentina) e Daniel Montero (Uruguai); na banda, Felipe Coelho (violão), Tie Pereira (baixo), Alberto Heller (piano e arranjos), Rodrigo Porciúncula (bateria), Alexandre Damaria (percussão), Roger Correa (acordeon), Claudia Rivera (flauta) e Gabriel Barbalho (trompete). A regência e direção musical é do maestro Jeferson Della Rocca e a produção executiva é de Maria Elita Pereira.

No repertório músicas emblemáticas como os tangos La Cumparsita e Cambalache, Gracias a la vida, El Humahuaqueño + El condor passa, Boquita de cereza, El quarto de Tula, Solo le pido a Dios e Volver a los 17, até a música brasileira de diferentes épocas e regiões, como Escorregando + Apanhei-te Cavaquinho, Milonga para as Missões, Feira de Mangaio e Águas de Março.

Ingressos à venda no site Blueticket e na sede da Camerata Florianópolis (Rua Joe Collaço, 708, Santa Mônica). INGRESSOS ESGOTADOS

Chega ao fim no próximo sábado (13) a exposição "Ichiram - Um Olhar sobre a Cultura Japonesa", que desde novembro de 2023 leva às salas do Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, objetos e obras de arte que remetem à cultura nipônica. A mostra em comemoração dos  220 anos da passagem dos japoneses por Florianópolis tem entrada gratuita de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; também aos sábados e feriados, das 10h às 14h. 

A exposição foi pensada para marcar um fato histórico. Em 16 de outubro de 1803, quatro marinheiros japoneses, pela primeira vez na história, pisaram na Ilha de “Sankaterini” (Santa Catarina), precisamente no Forte de Santana, na então Desterro. Eram os primeiros japoneses a tocar o solo do Brasil, ou Buracili como disseram eles. Por isso, a data é importante para a história diplomática dos dois países.

Com esta exposição, o público confere um pouco do Japão – suas vestimentas, seus usos e costumes, o guerreiro histórico e a arte do Origami. É um relance, um rápido flash pontual em detalhes pinçados da cultura japonesa, uma cultura introspectiva, delicada, simples.

Estarão expostos cerca de 14 quimonos vestindo a Natureza: primavera, verão, outono e inverno. E como os japoneses procuram fazer dos elementos da Natureza seu mestre: no final e começo do ano, as idades festejadas na infância e por ocasião do casamento. Também haverá peças que mostram o que era o samurai ideal – aquele que trilhava o Caminho do pincel e da espada, conhecido como Bunbu ryodo, e ainda uma alusão ao origami, a sua delicadeza que na origem era oferendas aos deuses.

A exposição teve a curadoria de Cristiane Pedrini Ugolini, do Núcleo de Ação Educativa do MHSC, com apoio de Hisae Kaneoya (Nipocultura).

Programação paralela

Além das diversas ações que ocorreram ao longo dos últimos meses que estiveram ligadas à temática da exposição, nesta reta final a mostra conta com outras duas exposições complementares e de curta-duração ocorrendo no Museu. A mostra "Aquarela", de Yuina Takase Baba apresenta a produção da artista nascida em Florianópolis, filha e neta de artistas, imersa na arte deste a infância. Durante a faculdade de Design de Jogos, em 2016, descobriu sua afinidade pela aquarela. Atualmente, foca em ilustrações autorais, principalmente em aquarela, mas está sempre explorando novas técnicas e estilos.

Em "Sashiko da Ilha", o público conhece o bordado Sashiko que remonta à atividade na lavoura dos agricultores pobres no Japão antigo. Nascido na época da penúria, reforçado a princípio com motivos geométricos, o bordado foi adquirindo forma de arte com variados estilos e motivos. Passou a época da carência, passou a época da necessidade de se prolongar a vida útil das roupas, mas o bordado permaneceu e hoje é mais uma arte nipônica que nasceu da miséria do seu povo que há muito tem a cultura do “mottainai” (pesar pelo desperdício). O grupo que organiza a exposição se reúne quinzenalmente no Centro Cultural Silveira de Sousa.

Serviço:

O quê: Exposição "Um Olhar sobre a Cultura Japonesa" + Exposições "Aquarela", de Yuina Takase Baba e "Sashiko da Ilha"
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - No Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis
Visitação: até 13/04/2024. De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; sábados e feriados, das 10h às 14h. Fechado aos domingos e segundas-feiras.
Entrada gratuita