Devido às chuvas que atingiram Santa Catarina nos últimos dias, foi transferido para o dia 6 de dezembro, às 20h, o espetáculo de dança Por Onde o Tempo Passa, no Teatro Pedro Ivo. A apresentação de fim de ano da escola de dança LAB Dance Studio é uma construção dos trabalhos coreográficos criados com os grupos e turmas regulares da escola desde a abertura do espaço. Foram dois anos vividos entre ensaios e aulas remotas até o tão sonhado retorno presencial. O espetáculo também conta com a participação de escolas convidadas: Estúdio de Dança BTC, Espaço 2 e Colégio Visão.
Evento cancelado devido a danos causados pelas fortes chuvas dos últimos dias. A Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no CIC, encontra-se em manutenção.
A banda Parafuso Silvestre estrela episódio do projeto Antropofonia, parceria com o curso de Cinema da UFSC, TV UFSC, produtora Covil Filmes e Cinesupport Locações, que terá pré-lançamento no Cinema Gilberto Gerlach, do Centro Integrado de Cultura (CIC). A sessão será no dia 5 de dezembro, às 21h.
O quarteto formado por Taro Löcherbach, Julio Victor, Bruno Arceno e Juarez Mendonça Júnior é tema do episódio gravado no dia 10 de julho no Udesc Ceart (Centro de Artes, Design e Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina) e que, após seu pré-lançamento, também vai para as plataformas digitais como álbum, com direito a vídeos específicos para cada música, e terá exibição na TV UFSC e show na íntegra no canal do Youtube da banda.
A participação no Antropofonia é especial por muitos motivos, pelas parcerias firmadas, pela participação do artista visual Diego de Los Campos pintando ao vivo e pela inclusão de uma canção inédita, “Um tipo de paz”. Outro ponto que fez esse material ser marcante para a Parafuso Silvestre foi o local escolhido para a gravação, que será demolido em breve e já serviu de cenário para outros trabalhos da banda, como o projeto “A luz em cena”. Sem contar que três dos quatro integrantes do grupo estudaram na Udesc, o que tornou tudo mais emocionante, segundo o vocalista e guitarrista Taro Löcherbach.
Antropofonia
O Antropofonia começou como um projeto de extensão proposto pelo professor e coordenador do curso de Cinema da UFSC na época da estreia da série, Rodrigo Garcez, em dezembro de 2018. Foram dez episódios de 25 minutos, filmados em preto e branco, para a TV UFSC. Depois os episódios ganharam cortes para o Youtube e, durante a pandemia, a série migrou para o podcast. Em constante mudança, o Antropofonia deve fazer uma chamada pública para escolher os próximos participantes, diferente do que aconteceu nos trabalhos anteriores.
Para encerrar a programação de novembro no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), esta quarta-feira (30) tem o espetáculo Poppy e as Flores do Mundo. A apresentação começa às 20h30.
Evento artístico musical baseado em um conto do oncologista e escritor Luiz Alberto Silveira que nos revela um mundo onde imperam todas as flores, com suas cores, seus perfumes, seus encantos e, ao mesmo tempo, o mundo com suas alegrias, amores e dores, rancores e tristezas. As obras que compõem o espetáculo são da artista plástica Mariette Van de Sande Silveira.
A personagem Poppy, cujo significado é “Papoula”, em sua essência é um ser da natureza, etérea, e viveu num tempo recuado em sete mil anos de história. Poppy presenteou a humanidade, criando todas as flores com as cores do paraíso pois sonhava com um mundo de contentamento, amizade e paz. No desenrolar do espetáculo, em seu olhar para a os dias atuais, Poppy reflete sobre como a humanidade está conduzindo seu amor à natureza.
O resultado de sua reflexão é uma surpresa para o público.
Poppy e as flores do mundo reúne música, teatro, poesia, dança e artes plásticas, retratando o papel das flores no nosso cotidiano, as festas, as alegrias, os dramas, as dúvidas e incertezas do amor. É também uma homenagem a este mundo com “Gracias a la vida”, “What A Wonderful World” e “Estão Voltando As Flores”.
A Cia Ópera de Santa Catarina e a Pró-Música de Florianópolis, realizadoras deste espetáculo, convidaram os mais destacados artistas. 40 artistas estarão no palco do CIC para uma noite memorável. As performances se entrelaçam do começo ao fim.
ENTIDADES BENEFICIADAS ATRAVÉS DA DOAÇÃO DE BRINQUEDOS: SERTE, ASSOCIAÇÃO GENTE AMIGA E LAR RECANTO DO CARINHO.
Obs. Os brinquedos serão entregues no hall do Teatro Ademir Rosa.
Ingressos disponíveis no site Sympla
https://www.sympla.com.br/
O cantor e compositor Almir Sater volta a Florianópolis para seu aguardado show neste domingo (27), no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A apresentação começa às 20h30.
Almir Sater sobe ao palco, acompanhado por sua viola de dez cordas, mais conhecida como viola caipira, e mostra ao público alguns clássicos de sua carreira como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal” e os projetos mais atuais AR (Grammy Latino 2016) e +AR (2018) em parcerias com Renato Teixeira, “D De Destino”, “Bicho Feio”, “Assim Os Dias Passarão”, “Venha Me Ver” entre outras.
O músico possui um carisma inexplicável e sua personalidade simples faz com que seja ovacionado pela plateia, seja interagindo com o público, contando ‘causos’, ou cantando grandes canções. Isso tudo sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola, indispensáveis nas suas apresentações. A interação com o público flui tão natural que a impressão é de ter estado na sala de visitas do artista, completamente à vontade num tom mais intimista.
Almir Sater nasceu em Campo Grande (MS) e se destaca em sua trajetória, como um dos responsáveis pela valorização da viola de 10 cordas, mais conhecida como viola caipira, base de criação da música caipira. Suas composições refletem o popular e o erudito de maneira ímpar, como jamais se ouviu na MPB.
Últimos ingressos à venda no site Blueticket
https://site.blueticket.com.
O palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) receberá um telão de 8x3m neste domingo (27) para a apresentação do espetáculo Live Cinema, que faz parte da programação do evento We Light Floripa. O show começa às 19h30.
Ao vivo, enquanto músicos fazem a trilha sonora, um VJ conduz o público em uma experiência visual única. Entre viagens cósmicas e paisagens futuristas, este espetáculo tem como objetivo a extrapolação da música feita com sintetizadores em sintonia com a arte visual produzida a partir da Inteligência Artificial.
O artista visual Bruno Bez traz uma relação vertiginosa entre realidade e ilusão ao mostrar uma terceira maneira de conectar os pontos, através do esclarecimento que a arte e as novas mídias nos permitem. Ao lado dele, três expoentes do selo The Sound of Space: Obtuso, Newoas e Diogo De Haro.
O selo The Sound of Space começou entre três artistas amigos e apaixonados por sintetizadores. Juntos, eles idealizaram uma plataforma DIY para lançarem músicas com atmosfera espacial e futurista. VJs, músicos, produtores, DJs e artistas visuais se juntaram ao grupo e começaram a compartilhar o seu universo estético que está ainda em franca expansão. O universo sonoro do coletivo não se prende a gêneros, mas traz influências marcantes de ambient, techno, dub, noise, lofi, eletro e minimalismo, sempre trazendo os sintetizadores como elementos principais.
Classificação etária: Livre
Entrada Gratuita
Ingressos disponíveis no site Sympla
https://www.sympla.com.br/
Desenvolvimento:
Gestão do Conteúdo: FCC
Acesso restrito
