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No dia 20 de abril, às 20h, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe o show "Coldplay Tribute", com a banda Coldstar. O projeto, de Florianópolis, nasceu do sonho de um admirador e grande fã da banda em poder trazer toda a musicalidade, carisma e magia do fenômeno britânico que vem levando multidões em estádios ao redor do mundo, para os palcos dos teatros de todo o Brasil. 
 
Fundada por João Pedro Britto (baterista da Coldstar), a banda é composta por músicos experientes e apaixonados pela banda inglesa que em março de 2023, esgotou ingressos de 11 shows pelo país em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. ,O propósito do tributo inédito é levar ao público e aos fãs de Coldplay toda a energia, paixão, alegria e performance com um show único em homenagem à banda, passando por todos os períodos musicais, desde o primeiro álbum e os mais marcantes sucessos, até os hits mais atuais, proporcionando uma verdadeira imersão no universo colorido e mágico do grupo britânico em um espetáculo 100% sincronizado com iluminação, telão e efeitos visuais,além de figurinos originais inspirados e personalizados em um mix das mais bem-sucedidas turnês da banda durante toda sua trajetória, instrumentos com detalhes confeccionados exclusivamente para o show, e cenário próprio contando com um piano personalizado com artes exclusivas e totalmente inspirado no instrumento original da banda.

Ingressos à venda no site Blueticket
 
Classificação indicativa: livre
 

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), será palco de dois espetáculos, nos dias 18 e 19 de abril, que farão uma homenagem à produção musical da América Latina. No dia 18, às 20h, a soprano Carla Domingues apresenta recital de canto e piano "Cantando a América Latina" em parceria com o pianista Guilherme Amaral. No dia 19, às 20h30, é a vez de a Camerata Florianópolis levar ao palco o novo espetáculo "Sons da América Latina".

Cantando a América Latina

O espetáculo apresenta canções eruditas de compositores da Argentina, Chile, Uruguai, México e Brasil. Premiado no Edital SC D+, viabilizado pela Lei Paulo Gustavo/SC, o projeto traz ao público canções e árias de ópera de compositores como Julián Aguirre, Eduardo Fabini, Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno e pretende proporcionar ao público o contato com a música vocal latino-americana.

Carla Domingues é Doutora em Música pela UDESC. Presença constante nos palcos catarinenses, atua como solista em óperas, concertos e recitais, apresentando-se em diversos estados brasileiros, no Chile, Uruguai e Itália. Solista da Camerata Florianópolis, e reconhecida por seu trabalho à frente dos espetáculos Rock'n Camerata, Tributo ao Queen, POP Camerata, dentre outros. Guilherme Amaral é Mestre em Música pela UDESC, vencedor de diversos concursos nacionais de piano, tem se dedicado à música de câmara e piano solo, apresentando-se como solista em concertos e recitais na Alemanha, Espanha e França. Vem desenvolvendo ainda intenso trabalho como pianista colaborador.

Produção de Pablo Assi.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla
(Na entrada do Evento é solicitado que o público entregue 1kg de alimento não-perecível que será destinado a uma ONG)

Sons da América Latina

Em seu mais novo espetáculo, a Camerata Florianópolis - que comemora em 2024, 30 anos de ininterruptas atividades - apresenta músicas marcantes e inesquecíveis da América Latina. Do tango ao bolero, do choro à salsa, a orquestra explorará a riqueza musical de países como Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Colômbia, Cuba, México – e, claro, Brasil.

Além dos músicos da Camerata, o espetáculo terá como convidados os cantores Cláudia Bossle, Nicole Ruju (Peru), Javier Venegas (Argentina) e Daniel Montero (Uruguai); na banda, Felipe Coelho (violão), Tie Pereira (baixo), Alberto Heller (piano e arranjos), Rodrigo Porciúncula (bateria), Alexandre Damaria (percussão), Roger Correa (acordeon), Claudia Rivera (flauta) e Gabriel Barbalho (trompete). A regência e direção musical é do maestro Jeferson Della Rocca e a produção executiva é de Maria Elita Pereira.

No repertório músicas emblemáticas como os tangos La Cumparsita e Cambalache, Gracias a la vida, El Humahuaqueño + El condor passa, Boquita de cereza, El quarto de Tula, Solo le pido a Dios e Volver a los 17, até a música brasileira de diferentes épocas e regiões, como Escorregando + Apanhei-te Cavaquinho, Milonga para as Missões, Feira de Mangaio e Águas de Março.

Ingressos à venda no site Blueticket e na sede da Camerata Florianópolis (Rua Joe Collaço, 708, Santa Mônica). INGRESSOS ESGOTADOS

A Orquestra da Serra Catarinense apresenta no dia 16 de abril, às 20h30, o concerto "Sons de Outono" no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). O espetáculo é parte integrante do projeto cultural "Orquestra da Serra Catarinense por Toda Santa Catarina".
 
Nesta apresentação, a Orquestra, sob regência do maestro Cristóvão Bettoni, irá interpretar dois movimentos da Primeira Sinfonia opus 21 de Ludwig Van Beethoven: 1- Adágio molto – Allegro;  2-  Andante cantabile/ Con moto. Na segunda parte da apresentação, o pianista Alexandre Dietrich irá solar o Concerto para Piano e Orquestra opus 15, também de Ludwig Van Beethoven. O regente convidado do concerto será o maestro Giovane Pacheco. 

A Companhia de Dança Deborah Colker comemora seu trigésimo aniversário com o novo espetáculo “Sagração”. O palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe três sessões do show nos dias 13 e 14 de abril, respectivamente às 21h; e às 17h e 20h. 

Nessa versão, a música clássica de Stravinsky encontra ritmos brasileiros no espetáculo inspirado por visões ancestrais sobre a origem do mundo. Ao longo dos 30 anos a companhia já realizou mais de duas mil apresentações, em mais de 100 cidades, de 35 países, totalizando um público de cerca de 4 milhões de pessoas.

“Ao longo desses anos, assistimos e participamos de muitas transformações na cultura, na política e na economia. Chegamos até aqui porque temos este espírito de evolução, que é um tema muito precioso para o novo espetáculo”, avalia o diretor executivo João Elias, que em 1994 fundou a companhia de dança com Deborah Colker. O processo criativo de “Sagração” durou dois anos e meio. O espetáculo é uma livre adaptação de “A Sagração da Primavera”, obra composta pelo russo Igor Stravinsky, que ganhou projeção mundial pela montagem estreada em Paris em 1913, com coreografia de Vaslav Nijinsky e produção de Sergei Diaghilev para os Ballets Russes. A composição musical é considerada revolucionária por introduzir estruturas rítmicas e harmônicas nunca antes utilizadas em partituras.

“Quando decidi recontar esse clássico, pensei que teria de ser a partir da cosmovisão de povos originários do Brasil”, lembra Deborah, que também é pianista. “Stravinsky foi responsável por pontos de ruptura e provocação entre o erudito e o primitivo. ‘A Sagração da Primavera’ representa esses pontos de evolução da humanidade”. Foi em uma viagem para o Xingu, durante o Kuarup, e no encontro com as aldeias indígenas Kalapalo e Kuikuro, que Deborah conheceu Takumã Kuikuro. O cineasta contou à ela como o povo do chão recebeu o fogo do Urubu Rei. Essa história é dançada e acompanhada por narração do próprio Takumã e faz parte da coleção de cosmogonias que a diretora reuniu para montar a dramaturgia do espetáculo. 

“Tudo só poderia ter começado com uma mulher. Uma avó. A avó do mundo”, conclui Deborah, que, na companhia de Nilton Bonder, revisitou a mitologia judaico-cristã. Do livro “Gênesis”, as passagens sobre Eva e a serpente e sobre Abraão ganham cenas que destacam momentos de ruptura. “São dois mitos que elaboram sobre a consciência humana: pela autonomia de uma mulher que desperta para caminhos interditados e transgride; e de um homem que sai da sua casa e cultura em direção a si mesmo”, destaca o dramaturgo. Além das alegorias bíblicas, a coreógrafa também buscou referências na literatura científica.

“A versão mais recente da nossa espécie é a Homo sapiens sapiens que, assim como outros seres, precisa se adaptar constantemente”, pontua Deborah, destacando a presença das personagens que representam bactérias, herbívoros e quadrúpedes no espetáculo. “Nossa dramaturgia é feita da poesia presente em mitos e teorias que pensam a existência da vida em nosso planeta”. A coreógrafa, em parceria com o diretor musical Alexandre Elias, introduziu à partitura instrumental de Stravinsky a sonoridade pujante das florestas e ritmos brasileiros. Boi bumbá, coco, afoxé e samba foram introduzidos à criação de Stravinsky. Aos acordes de instrumentos de orquestra, o diretor musical adicionou flauta de madeira, maracá, caxixi e tambores. Os paus de chuva também entram em cena no arranjo executado ao vivo pelos bailarinos. Para Alexandre Elias, “foi um privilégio trabalhar profundamente na estrutura da obra” Criação, Direção e Dramaturgia.

DEBORAH COLKER
Direção Executiva

JOÃO ELIAS
Direção Musical

ALEXANDRE ELIAS
Direção de Arte
GRINGO CARDIA

Dramaturgia
NILTON BONDER

Figurinos
CLAUDIA KOPKE
Desenho de Luz
BETO BRUEL

Fotografia
FLÁVIO COLKER
Produção Local
ORTH PRODUÇÕES

Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 70 minutos (sem intervalo)

Ingressos à venda no site DiskIngressos:
:: Dia 13/04 - 21h
:: Dia 14/04 - 20h
:: Dia 14/04 - 17h (extra)

 

No dia 10 de abril, às 20h30, o Teatro Ademir Rosa (CIC) será palco do espetáculo "Festa do Interior" com a Orquestra Brasileira e participação especial dos cantores Camélia Martins, Didi Maçaneiro e Lara Sales, em clima de forró e baião. Os ingressos são gratuitos e já estão esgotados.

A Orquestra Brasileira é um dos trabalhos dirigidos pelo pianista e produtor musical catarinense, Luiz Gustavo Zago, conhecido pelo pioneirismo em buscar diferentes linguagens sonoras, trabalhando desde formação orquestral junto à Camerata Florianópolis ou Orquestra Sinfônica Brasileira, até o universo da canção popular, com as suas colaborações com Lenine, Ivan Lins, Toquinho e Paulinho Moska.  “Do clássico ao moderno, a orquestra brasileira traz uma visão histórica de gêneros musicais, explorando a interseção entre a música erudita e popular. Nosso objetivo é levar ao público uma experiência aprofundada no universo cultural brasileiro”, afirma Zago. 

O espetáculo reverencia a música brasileira, com foco na riqueza musical do nordeste do país. O repertório foi cuidadosamente selecionado e os arranjos foram feitos por Luiz Gustavo Zago e Alexandre Lunardelli. Entre as músicas que serão apresentadas, destacam-se "Festa do Interior", "Isso Aqui Tá Bom Demais", "Esperando na Janela", "Feira de Mangaio", "Eu Só Quero Um Xodó" e "São João Carioca". 

Os músicos da Orquestra Brasileira, liderados pelo pianista e regente Luiz Gustavo Zago, incluem talentosos artistas como Eduardo Pimentel, Filipe Müller e Igor Ishikawa nos violões, Tie Pereira no contrabaixo acústico, Duh Romão no cavaquinho, Lucas Martinez no bandolim, Rafael Petry no acordeon, Richard Montano na bateria, Alexandre Damaria e Neno Moura na percussão, Ana Luisa Remor na flauta transversal e Elio Vistel na flauta/saxofone.

Além de uma experiência musical emocionante, o concerto "Festa do Interior" da Orquestra Brasileira está comprometido com a acessibilidade para todos os públicos. Durante o evento, haverá interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e audiodescrição ao vivo, garantindo que pessoas com deficiência auditiva e visual também possam desfrutar plenamente da apresentação. Este compromisso com a acessibilidade reflete o desejo da Orquestra Brasileira de tornar a música acessível a todos, reforçando a importância da inclusão e da diversidade em nossos eventos culturais.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla

INGRESSOS ESGOTADOS

Classificação indicativa: livre