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O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe nesta sexta-feira (10) duas sessões do espetáculo "Rizoma", com o cantor e compositor Lenine. Os shows ocorrem às 18h30 e às 21h.

A apresentação faz parte da programação do TUM Festival. O ganhador de seis Grammy Latino, está de volta em uma turnê inédita e, desta vez, acompanhado do seu filho Bruno Giorgi. No repertório, grandes sucessos.

Mais informações sobre o Tum Festival:
www.tumfestival.com.br
https://www.instagram.com/tumfestival/
https://www.facebook.com/TUMFestival

Ingressos à venda no site Blueticket

Classificação indicativa: 16 Anos (Menores de 16 anos acessam somente acompanhados dos pais ou responsável legal. Crianças até 2 anos não pagam ingresso, desde que não ocupem assento.)

 

Nesta quinta-feira (9), o cantor e compositor João Bosco se apresenta no TUM Festival, em Florianópolis, com show que celebra os 50 anos de carreira. O espetáculo ocorrerá no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), a partir das 21h.

No espetáculo "Abricó-de-Macaco", acompanhado de Ricardo Silveira (guitarra), Kiko Freitas (bateria) e Guto Wirtti (baixo), João Bosco apresenta uma mistura de sonoridades em um show emocionante, repleto de grandes sucessos. 

Mais informações sobre o Tum Festival: 
www.tumfestival.com.br
https://www.instagram.com/tumfestival/
https://www.facebook.com/TUMFestival

Ingressos à venda nos site Blueticket

Classificação indicativa: 18 anos

A Camerata Florianópolis, com regência do maestro Jeferson Della Rocca, apresentará no dia 8 de novembro, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa (CIC), mais um concerto de sua temporada de música clássica 2023. O programa reúne obras de Beethoven, Mendelssohn, Rossini e Prokofiev.

O programa tem início com a divertida abertura da ópera cômica “La Scala di Seta”, de Gioachino Rossini, composta em Veneza em 1812. Na sequência, a “Sinfonia Clássica”, de Sergei Prokofiev, que tem esse nome devido ao fato de o célebre compositor russo contemporâneo tê-la escrito em 1917 no estilo clássico de Haydn e Mozart, que viveram quase 150 anos antes. De Ludvig van Beethoven, a Camerata interpreta a “Abertura Egmont”, composta com inspiração na peça teatral homônima que Goethe escrevera cerca de duas décadas antes. Para finalizar, a orquestra encerra o concerto com a aclamada Sinfonia No 4 "Italiana” de Felix Mendelssohn, que desenvolveu esta obra entre 1831 e 1833.

A apresentação do dia 8 de novembro, produzida por Maria Elita Pereira e sua equipe, conta com o patrocínio do Fort Atacadista e da Engie, via Lei Federal de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura, Governo Federal.

AS OBRAS:

A Sinfonia nº 1 em ré maior, Op. 25, também conhecida como "Clássica", foi a primeira sinfonia composta por Prokofiev (1891/1953). Ele começou a criá-la em 1916 e a completou em 10 de setembro de 1917. Foi composta como uma reinterpretação moderna do estilo clássico de Joseph Haydn e Wolfgang Amadeus Mozart. 

“Egmont, Op. 84”, de Beethoven (1770/1827), é um conjunto de peças musicais incidentais para a peça homônima de 1787 de Johann Wolfgang von Goethe. Consiste em uma abertura seguida de uma sequência de nove peças para soprano, narrador masculino e orquestra sinfônica completa. Moldava-se na estrutura dramatúrgica das tragédias de Shakespeare, podendo entender-se como um manifesto político pelos valores da justiça e liberdade do indivíduo diante da opressão despótica. O enredo baseia-se na história de um guerreiro flamengo que resiste à invasão das tropas espanholas. O Conde Egmont encarna assim a figura de herói, na condição de um mártir cuja morte é representação das virtudes de quem luta por aqueles ideais. 

A “Sinfonia Italiana” é originária da viagem de três anos que Mendelssohn (1809/1847) fez pela Europa, aos 20 anos de idade, patrocinado pelo pai, um rico banqueiro de Berlim. Ao visitar a Itália, ele se encantou com as obras de arte, a beleza natural, o clima ensolarado e a contagiante alegria dos italianos, e logo começou a esboçar uma nova sinfonia. Nos primeiros meses de 1831, Mendelssohn faz menção, em várias cartas, à sinfonia que estava compondo e que desejava fosse uma obra alegre. Mas ele sentia que só conseguiria terminá-la após visitar Nápoles, cidade onde seria capaz de absorver, por completo, o espírito italiano. Ao que tudo indica, ele não conseguiu terminá-la na Itália, porque, em uma carta à irmã, de 21 de janeiro de 1832, de Paris, deixa claro haver abandonado a composição da Sinfonia Italiana para terminar a abertura da cantata “Die erste Walpurgisnacht, op. 60”. Constantemente insatisfeito com a obra, Mendelssohn fez correções até abril de 1833, quando a levou consigo para a estreia, em Londres, no dia 13 de maio, com a Sociedade Filarmônica de Londres, sob sua direção. Embora a Sinfonia tenha sido recebida com grande entusiasmo, Mendelssohn, alguns anos mais tarde, tirou-a de circulação para revisões e nunca se viu satisfeito com o resultado. A obra só foi editada após a sua morte.

“La Scala di Seta” (A Escada de Seda) é uma opera cômica em um ato de Rossini (1792/1868). Obra de grande leveza e brilho, foi apresentada pela primeira vez em Veneza, Itália, em 1812. Consiste em um conjunto de pequenas óperas escritas entre 1810 a 1813, pelo então jovem Rossini. Estes tipos de peças curtas eram populares em Veneza no final do século XVIII e início do século XIX. 

PROGRAMA:

Abertura “La Scala di Seta” 
Gioachino Rossini

Sinfonia No 1 “Clássica" em Ré maior, OP 25
Sergei Prokofiev

Abertura “Egmont”, Op 84
Ludvig van Beethoven

Sinfonia No 4 “Italiana", OP 90
Felix Mendelssohn

Ingressos à venda no site Blueticket e na sede da Camerata, Rua Joe Collaço, 708 - Bairro Santa Mônica 

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), será palco do espetáculo "Amor, Negro Amor" no próximo dia 7 de novembro. A apresentação começa às 20h30.
 
"Amor, Negro Amor"  é um espetáculo teatral multimidia musicado que aborda  a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica; do blues gospel norte-americano a rica cultura afro-brasileira.
 
Cada música foi cuidadosamente composta pelo dramaturgo Emilio Pagotto para ilustrar o tema do amor negro e sua história. Algumas canções foram incluídas como "Toboli" música tradicional da África Ocidental, "Nkosi Sikelel", Hino do Congresso Nacional Africano de Enoch Sontonga. A maioria das músicas são originais compostas para o espetáculo, como o lundu "Sorriso de Yayá", o jongo "Calunga" e a rumba  "Petição", que trazem a força e a beleza da música de origem africana na diáspora  em conjunto com a rica cultura afro-brasileira.
 
Um ponto importante é a utilização de objetos como baldes, latas, plásticos e ferros na sonoplastia, o uso desses materiais traz um aspecto criativo e inovador ao espetáculo  e desperta emoções na plateia, na contextualização de cada cena e trabalhadas no detalhe pela diretora Lelette Coutto.
 
No geral, o espetáculo “Amor, Negro Amor” é uma jornada emocionante com recortes de histórias, cultura africana e afrodescendente; é uma celebração da beleza e do poder do amor negro... Nessa narrativa do passado até os dias atuais, o coro ancestral é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos. E a pergunta que fica é: como o amor conseguiu sobreviver a tanta e tamanha dor?

O espetáculo promete emocionar e conscientizar o público sobre a importância da equidade racial. 

Ingressos à venda no site Sympla

A sétima edição da Mostra de Corais de Florianópolis chega neste domingo (5) ao Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). As sessões ocorrerão às 16h e às 19h.

A Mostra de Corais reúne anualmente os mais diferentes tipos de coros, oportunizando trocas de experiências e formação de plateia para o canto coral. Este coletivo de coros promove o intercâmbio técnico e artístico, resultando na integração, crescimento e fortalecimento do movimento coral no estado, país e exterior. 

Ingressos à venda no site Blueticket nos links abaixo:

Primeira sessão - 16h 

Segunda sessão - 19h

Classificação: Livre