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Após ter estreado em 2018 com enorme sucesso, volta ao palco do CIC nos dias 10 e 11 de maio, às 20h, e no dia 12 de maio, às 18h, a ópera-rock Frankenstein, do compositor Alberto Heller. Com libreto adaptado a partir da obra homônima de Mary Shelley (livro que comemorou em 2018 duzentos anos desde sua publicação), Frankenstein se propõe a resgatar a dimensão trágica e existencial do original – distanciando-se assim das adaptações cinematográficas. 

Mesmo após duzentos anos, os vários temas que surgem e se entrelaçam continuam absolutamente atuais e universais: a relação complexa entre criador e criatura, as ambiguidades e os conflitos da natureza humana, o sentido da existência (quem somos, de onde viemos, para onde vamos), a relatividade do bem e do mal, o mistério da vida e da morte, as dificuldades frente à diferença e à alteridade, os limites éticos nas pesquisas científicas (discussão que se estende desde a clonagem até a inteligência artificial). Uma fábula atemporal, profunda e comovente.

A montagem da ópera-rock Frankenstein nesta edição é uma realização de Maria Elita Produções e conta com a Camerata Florianópolis em formação sinfônica, regida pelo maestro Jeferson Della Rocca; a direção cênica é de Renato Turnes, a direção artística é do próprio Alberto Heller.

Nos papéis principais, Alirio Netto (no papel da Criatura), Rodrigo “Gnomo” Matos (Victor Frankenstein), Carla Domingues (Elisabeth), Masami Ganev (Justine), Angelo Parisotto (Robert Walton), Daniel Galvão (Henry), Claudia Ondrusek (Agatha), Javier Venegas (De Lacey), Guilherme Albanaes (Prof. Krempe) e Irineu Antonio (Prof. Waldman) – além de coro masculino e banda.

Este projeto está sendo viabilizado através do Programa de Incentivo à Cultura (PIC), Governo do Estado de SC, Fundação Catarinense de Cultura e incentivo do Fort Atacadista e Tirol.

Ingressos à venda a preços populares a partir do dia 7/5, no site Blueticket e na sede da Camerata Florianópolis (Rua Joe Collaço, 708, Santa Mônica). 

Doações:

Quem vier ao espetáculo, pode trazer suas doações aos gaúchos ao Centro Integrado de Cultura, que é um dos pontos de coleta disponibilizados pela Fundação Catarinense de Cultura.