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A Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) irá investir um total de R$ 2,6 milhões do Fundo Nacional de Cultura para participação em eventos, festivais, cursos, produções, pesquisas, residências, feiras de negócios e outras atividades culturais, no Brasil ou no exterior. Podem participar artistas, técnicos, gestores culturais, empreendedores criativos, mestres dos saberes e fazeres populares ou tradicionais e estudiosos da cultura, individuais ou em grupo.

As inscrições, que são realizadas exclusivamente via sistema SalicWeb, podem ser feitas até o dia 16 de setembro, para viagens que ocorram a partir de 10 de novembro deste ano, ou até 8 de outubro, para viagens a partir de 15 de dezembro também de 2015. 

Mais informações pelo site www.cultura.gov.br/inscricoes-abertas/.
 

Fonte: Ministério da Cultura

Estão abertas as inscrições para o edital Conexão Cultura Brasil #negócios, que seleciona empreendedores e gestores culturais do setor de museus para participarem do Museum Connections, nos dias 20 e 21 de janeiro de 2016, em Paris, na França. O edital do Ministério da Cultura (MinC) recebe inscrições até 23 de setembro por meio do Salic Web.
 
O edital visa o crescimento da economia da cultura criativa, a ampliação da atuação de mercado dos empreendedores brasileiros e sua consolidação internacional. Serão selecionados 20 candidatos, 10 ligados a museus brasileiros e 10 representantes de empreendimentos da cadeia produtiva dos museus. Não poderá participar quem já mantém propostas associadas a atividades desenvolvidas no âmbito dos museus que integram o Sistema do Ministério da Cultura.
 
Cada um dos contemplados receberá ajuda de custo de R$ 8.568,75 para as despesas relacionadas ao evento, como transporte, seguro de viagem, alimentação, hospedagem, pagamentos de taxas de participação no Museum Connections. O valor total do auxílio também inclui participação obrigatória na Oficina de Formação para a feira, que será realizada em Brasília na primeira quinzena de dezembro. O resultado da seleção será publicado em 30 de outubro.
 
O Museum Connections é uma feira internacional que reúne profissionais de diversas áreas ligadas à cadeia produtiva de museus, como museologia, gestão e empreendedorismo. A edição de 2015 reuniu 170 expositores e teve mais de 4 mil visitantes.
 
Em desdobramento da parceria estabelecida entre o Departamento de Difusão, Fomento e Economia de Museus/Ibram e a Secretária de Políticas Culturais (SPC)/MinC, criou-se a oportunidade de inserir o setor de museus como um dos mercados estratégicos definidos pela SPC em suas ações de internacionalização da cultural brasileira, em especial, no Programa Conexões Cultura Brasil #Negócios. A inserção do setor museal nesse programa é uma oportunidade única e vem ao encontro dos objetivos do Ibram de incentivar o empreendedorismo no setor e o desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade para os museus, trazendo para o topo das discussões perspectivas contemporâneas de gestão de museus.
 
 

Fonte: Site do Ibram

O Projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles, em parceria com o Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Fundação Nacional de Arte, realiza nos dias 30 de setembro, 1º e 2 de outubro, oficina gratuita na área da Fotografia.
 
O curso tem como título "Fluxo de trabalho e as boas práticas da fotografia digital, da captura em RAW ao arquivamento" e será ministrado pelo professor e fotógrafo Marcos Issa. As inscrições são limitadas a um total de 25 vagas e para se inscrever os interessados devem responder a um pequeno questionário e enviar para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 22 de setembro. O resultado da seleção será divulgado, também por e-mail até o dia 25 de setembro. O critério de seleção será a análise dessas informações enviadas pelo candidato.
 
Os dados solicitados para a inscrição são nome completo, telefone, e-mail, um breve currículo e responder às questões: 1) Leu o programa da oficina? Qual o seu interesse nela?; 2) Qual a sua área de atuação? De que forma você lida com fotografia digital? e 3) Trabalha sozinho ou em alguma instituição?
 
A Oficina
 
Ao todo serão 26 horas/aula, distribuídas entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro, das 8h às 12h e das 13h às 18h, e 2 de outubro, das 8 às 12h e das 13 às 17h. As aulas ocorrerão no Auditório do Museu Victor Meirelles. Serão apresentados conceitos de acordo com as diretrizes para a fotografia digital do Updig.org (Universal Imaging Digital Guidelines) e do DPBestflow.org (Digital Photography Best Practices and Workflow). Os principais temas serão: por que fotografar em RAW; como tratar as imagens; gerenciar acervos e arquivar; como trabalhar de forma segura, rápida e eficiente, demonstrando que a fotografia digital de qualidade pode ser bem mais simples do que muitos fotógrafos estão acostumados.
 
O ministrante, Marcos Issa, é fotojornalista, trabalhou em redações do Rio de Janeiro e São Paulo, até fundar a Agência Argosfoto, em 1995, com trabalhos editoriais e corporativos para diversas empresas. Desenvolveu o banco de imagens da Argosfoto. Desde 2006 ministra cursos de “boas práticas” em fotografia digital para fotógrafos. Em 2010 fundou a PrataPixel, especializada em digitalização de fotografias. Estuda biblioteconomia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
 
Outras oficinas
 
Em outubro, serão abertas inscrições para mais duas oficinas que ocorrerão entre 23 e 26 de novembro: Preservação de fotografias digitais e Impressão de fotografias digitais, ambas com Millard Schisler. Em breve serão divulgadas mais informações sobre o programa e como se inscrever para essas duas oficinas.
 
 
Serviço:
 
O quê: Oficina “Fluxo de trabalho e as boas práticas da fotografia digital, da captura em RAW ao arquivamento” com Marcos Issa
Quando: Dias 30 de setembro, 1 e 2 de outubro de 2015, das 8 às 18 horas
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis
Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (48) 3222 0692
Evento gratuito

Fonte: Museu Victor Meirelles

O Museu de Arte de Blumenau abre, dia 10 de setembro, sua 4ª Temporada de Exposições com a tradicional conversa com artistas e duradores, poesia e música. Além disso, a noite marca o lançamento do volume 23 do Brasil em Números - ano 2015, publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Trata-se de uma publicação bilíngue que reúne informações e análises que permitem traçar uma síntese da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Esta edição apresenta imagens de obras de arte que integram o acervo do MAB. Durante seu histórico, o Brasil em Números vem sendo ilustrado com o acervo de museus sediados em vários estados brasileiros. Em cada edição, o IBGE seleciona um estado um estado para o sediar o lançamento e um museu, para em parceria, ilustrar a publicação com imagens de obras de arte, na capa e no início de cada seção temática da publicação. Este ano o estado é Santa Catarina e o museu convidado o MAB, destacando-se o fato inédito de ser o primeiro museu parceiro do Brasil em Números que se encontra sediado fora de um município de sede de capital estadual. 
 
Na 4ª Temporada de Exposições do MAB o público poderá conhecer obras de cinco artistas, entre catarinenses, paulistanos e até porteños, do dia 10 de setembro ao dia 18 de outubro, de terça a domingo, das 10h às 16h. Confira abaixo mais informações sobre cada exposição.
 
Na Sala Oficial | Plano de Cor, de Diego Castro
 
Nascido na cidade de São Paulo, Diego Castro é graduado como bacharel no curso de Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina e mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP. O início de sua trajetória artística é marcado pela a apropriação das imagens, com intuito de descaracterizar o seu significado e os meios onde essas estão inseridas. A partir da manipulação das imagens inicia-se um apagamento do que esta em volta da forma que foi apropriada, visando explorar a espacialidade, a cor e a repetição. A produção é centrada nas imagens do cotidiano e como elas se relacionam com a globalização, com intuito de descaracterizar o seu significado e os meios onde estavam inseridas. Usando uma paleta de cores complementares, espelho e o seu reflexo, o artista mistura a forma da imagem do cotidiano que desestabiliza o olhar e imprime um impacto visual. O pensamento da pintura e do desenho extrapolam os suportes tradicionais, incorporando objetos construídos e estruturas em instalações que possuem uma economia nas formas, mas que pensam a proporção entre a escala dos objetos e o espaço. A proposta da produção Plano de Cor é dialogar através do bidimensional e do tridimensional pelo meio da apropriação de imagens fotográficas e suas características técnicas como, por exemplo, a sua impressão e sua visualização, criando assim um paralelo entre a conversa com as cores, como no caso do sistema RGB (vermelho, verde e azul) que hoje é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos, nesse caso a superfície, surgindo assim uma relação pelo impacto cromático. Objetos sintéticos são então o resultado desse discurso, uma vez que as formas são mínimas e gráficas, com poucos elementos e pouco índice do que foram anteriormente, podendo, assim, despertar curiosidade acerca das suas características originais. A produção se utiliza de um processo tautológico para discutir a imagem pela imagem. Isso se dá, essencialmente, ao retirar a mesma do discurso jornalístico em que estava inserida originalmente, preservando sua silhueta, construindo um novo discurso multisensorial e multidimensional.
 
Na Sala Especial | Recre/Recri/Ação, de Belíria Boni
 
A artista catarinense Belíria Boni apresenta 31 trabalhos que tem por técnica escultura alternativa rígida, com reaproveitamento de materiais descartáveis (sacolas plásticas, arames de estrutura de sombrinhas), madeira e acabamento em resina, tinta acrílica que dão à peça a aparência de cobre e/ou bronze azinhavrado, em dimensões que variam de 14x16x10cm a 52x55x16cm. Os trabalhos representativos de uma temática cujo discurso artístico tem um funcionamento lúdico, através da representação de brincadeiras e brinquedos infantis (peteca, rodopio, pipa, ciranda, amarelinha, bola de gude, estilingue, entre outros), trazem à tona memórias e recordações que favorecem o diálogo que se pretende entre a obra, o público e o meio ambiente. Algumas peças são interativas, prevendo a acessibilidade e permitindo experiência tátil para visitantes portadores ou não de necessidades especiais que poderão manipulá-las e movimentá-las. A pesquisa e experimentação tem sido uma constante no processo criativo da artista Belíria Boni. A busca incessante e certa problematização do efêmero são elementos pontuais no seu trabalho. As formas e os movimentos das suas obras, criadas com materiais inusitados e/ou reciclados, parecem soltar-se e evocam nossa imaginação e memória. 
 
Na sala Elke Hering | Moedas, de Alexandre Frangioni
 
O paulistano Alexandre Frangioni, é formado em Engenharia Química e desde 2006 participa de cursos de artes com acompanhamento e orientação. O Projeto Moeda apresenta oito obras produzidas entre 2014 e 2015 que tem como matéria prima os valores monetários e suas relações com um passado não muito distante. A partir da desconstrução deste suporte e sua reconstrução com a inserção do tempo e seus efeitos podemos trazer a tona questões que passam despercebidas quando discutidas no momento presente. Toda e qualquer sociedade sempre foi pautada e orientada em base aos seus valores, sejam eles éticos, morais, religiosos, monetários, estéticos, etc. Inclusive, representados por suas tradições, ritos e leis. Com o passar do tempo tais valores vão se modificando e afetam diretamente o ambiente onde estão inseridos. É com este olhar que o artista propõe uma discussão sobre as mudanças que estes valores sofrem e como estão relacionados entre si e dentro de cada um de nós. Quais são as dúvidas que nos afligem hoje em dia e que se repetem ao longo do tempo num ciclo de vida, cada qual em seu momento, mas todos eles ligados como se fossem um só?
 
Na Galeria do Papel | Convergências, de Tchello d'Barros
 
Tchello d'Barros dedica-se desde 1993 às linguagens de Literatura, Artes Visuais e Cinema, tendo iniciado sua carreira em Blumenau. Catarinense nascido em Brunópolis, residiu em 14 cidades no Brasil, além de ter percorrido 20 países em constantes atividades culturais. Atualmente encontra-se no Rio de Janeiro, onde cursa a faculdade de Audiovisual, na UFRJ. Eventualmente ministra oficinas e palestras, participando também de mesas-redondas, júris, editorias, curadorias, saraus e diversas atividades culturais no Brasil e exterior. “Convergências” é um projeto multimídia que apresenta a produção em Poesia Visual de Tchello d’Barros em diversos suportes como Livro, Blog, Webvídeo, Instalação, Página em Rede Social, Projeção e a Exposição física, cuja itinerância por capitais brasileiras já passou por PB, AL, RJ, ES, PA, RS e MG, por enquanto. A mostra – talvez a primeira exposição individual de Poesia Visual em Santa Catarina -  apresenta uma seleção retrospectiva dos poemas visuais do autor criados ao longo de duas décadas. Seu primeiro poema visual, “Preconceito”, foi criado em 1.993, quando vivia em Blumenau e foi exposto na inauguração da Galeria do Papel, na gestão de Elke Hering. O Brasil é um dos países que mais contribuiu para o desenvolvimento da Poesia Visual (Visual Poetry) no mundo, categoria que cresce cada vez mais com o advento das novas tecnologias de comunicação. “Convergências” é a primeira mostra individual a percorrer o território nacional para divulgar e fomentar a produção desta modalidade específica de expressão, onde convergem as linguagens da Literatura e Artes Visuais.
 
Na Sala Alberto Luz | Metamórficas, de Javier Di Benedictis
 
Os trabalhos de Javier Di Benedictis (Buenos Aires, 1985) demandam imaginação e memória, devolvendo às imagens sua condição de mistério e distância. Nesta exposição sua obra é visitada através de dois ambientes: num deles, comparecem os próprios vídeos e, em outro, destacam-se alguns de seus fotogramas. Estas pequenas unidades fílmicas são organizadas em folhas para impressão e sofrem uma série de intervenções plásticas, para logo em seguida serem digitalizadas e recompostas em novas sequências de vídeo. Em termos de fatura, trata-se de projeções, cujos vídeos remetem à fotografia analógica (onde a luz das imagens capturadas e congeladas não cobre e nem descobre, apenas vela), enquanto os fotogramas remetem à pintura através de um processo de intervenção manual, potencializada pelas cores fluorescentes do rosa, verde, amarelo e assim por diante, obtidas com pigmentos e solventes. Recusando aquilo que se poderia chamar de cromofobia, sensibilidade que se ampara na brancura e no asséptico, o artista reivindica a atualidade multicolorida dos neons e das tonalidades digitais, porém, autonomizando a cor em relação às formas. Assim, ambos permitem considerar algo que foi extraviado e em seguida alterado e profanado, sobrevivendo através de algum tipo de metamorfose. Instala-se um artifício que perturba a realidade através de uma espécie de pestanejar, causando um tipo de ofuscamento ou miragem produzida pelo excesso colorante que faz resplandecer a superfície numa gloriosa dança de luzes.  
 
Curadoria de Rosângela Cherem
 
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da 4ª Temporada de Exposições do MAB e lançamento do livro Brasil em Números 2015
Quando: 10/09/2015, 19h - conversa com os artistas e curadores
                                        20h - abertura da temporada de exposições e lançamento do livro, com apresentação musical e a exposição Poesia e Arte  pela Sociedade Escritores Blumenaunses
Visitação:  até 18/10/2015, de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas. Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone (47) 3381-6176.
Onde: Museu de Arte de Blumenau - Rua XV de Novembro, 161 - Centro - Blumenau
Entrada gratuita

 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

O Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no centro de Florianópolis com sede no Palácio Cruz e Sousa, unidade museológica administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), lança pela primeira vez em sua história o Relatório Geral de Atividades, correspondente ao ano de 2014. O documento foi produzido pelo Núcleo de Museologia do Museu entre janeiro e julho de 2015.
 
Na publicação, que pode ser lida no link ao fim desta matéria, estão disponíveis informações sobre o desenvolvimento do Plano Museológico, exposições, estágios, pesquisa de públicos, detalhes sobre a restauração do Palácio Cruz e Sousa, etc. O objetivo do Museu é tornar o Relatório Geral de Atividades uma publicação anual, contribuindo com a pesquisa sobre o Museu, com a memória da instituição e, sobretudo, ser transparente com a sociedade apresentando as ações desenvolvidas pela instituição. 
 
 

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