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A quinta temporada de exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), a última deste ano, terá abertura no dia 5 de novembro e reunirá obras de seis artistas. Através da pintura e instalação,  apresentam uma combinação de experiências que trata a singularidade da construção da memória individual ou coletiva, as relações humanas na sua complexidade, os espaços privados que fazem parte do cotidiano e do imaginário de cada um.
 
Transitando entre as esferas íntima e pública, trazem à tona a multiplicidade de acontecimentos que se dá em fluxos ora expansivos, ora contrativos. Reunidas, essas obras nos permitem voltar ao passado, vasculhar lembranças, contracenar com os personagens e refletir sobre como a memória pode ser construída, sustentada e transformada pelo tempo 
  
A temporada apresenta as exposições: Das telhas abaixo, do mineiro Romeu Bessa; Compensado, do paulistano Cassio Leitão; Paisagem fragmentada, do carioca André de Miranda; Distracionismo Lúdico, do carioca Brandão; Papéis de parede e/ou Pintura de Interiores, da paulista Paula Scavazzini; e Contracenando, da belga Marie-Ange Giaquinto. 
 
A noite de abertura das exposições contará com a tradicional conversa com os artistas, declamação de poemas por Terezinha Manczak e Marcelo Steil, representantes da Sociedade Escritores Blumenau (SEB). O Grupo Barbotina apresentará no Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau a exposição Engobes-nove.  
 
 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

O colóquio Vão-se os dedos com quem ficam os aneis? Olhares da História e da Antropologia sobre as trajetórias de arquivos e coleções ocorrerá nos dias 19 e 20 de novembro, das 9h às 18h, e pretende discutir os acervos como fenômenos sócio-históricos.
 
O evento faz parte das atividades e parcerias estabelecidas pelo Laboratório de Memória, Acervos e Patrimônio e a linha de Pesquisa Arte, Memória e Patrimônio do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) com o Núcleo de Estudos sobre Populações Indígenas e o Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da UFSC. 
 
O obejtivo principal é promover a reflexão empiricamente fundamentada sobre os vínculos históricos e epistemológicos da História e da Antropologia com os acervos de natureza arquivística e museológica. Para tanto, reúne trabalhos em que arquivos e coleções figurem não apenas como fonte, mas como fenômenos sócio-históricos a partir dos quais são construídas as problemáticas de pesquisa.
 
Afim de trazer um conteúdo auto-reflexivo ao contraste entre as diferentes formas com que a experiência acumulada com acervos tem sido interpretada nessas duas áreas, reúnem-se estudos que abordam os processos de produção e transmissão das heranças materiais e simbólicas projetadas sobre suportes documentais preservados representativos da memória de indivíduos, grupos e instituições. 
 
Programação
 
Quinta-feira (19/11)
 
9h | Mesa 1 – Narrativas tácitas: A História contada dos arquivos
Maria Teresa Santos Cunha (PPGH/UDESC)
Viviane Borges – (Labpac/PPGH/UDESC)
Janine Gomes da Silva (PPGH/UFSC)
Coordenação: Letícia Nedel (PPGH/UFSC)
 
14h | Mesa 2 – O rastro documental dos antropólogos
Luciana Quillet Heymann (CPDOC/FGV)
Manuel Ferreira Lima Filho (PPGAS/UFG)
Antonela Maria Imperatriz Tassinari
Coordenação: Edviges Ioris
 
Sexta-feira (20/11)
 
9h | Mesa 3 – Cadeias de transmissão da memória: espólios e legados
Letícia Nedel (PPGH/UFSC)
Elis - (PPGAS/UFSC) – Silvio Coelho dos Santos
Thainá Castro (Coord. Museologia UFSC)
Coordenação: Luciana Silveira Coord. (Museologia/UFSC)
 
14h | Sessão Livre de Apresentação de Trabalhos
 
 
Serviço:
 
O quê:  Colóquio Vão-se os dedos com quem ficam os aneis? Olhares da História e da Antropologia sobre as trajetórias de arquivos e coleções  
Quando: 19 e 20/11/2015, das 9h às 12h
Onde: Auditório do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) - Campus Trindade - UFSC - Florianópolis 
Mais informações: facebook.com/events/

Estão abertas, entre os dias 21 e 30 de outubro, as inscrições para o curso Teorias do Fim da Arte que será ministrado pela professora Cláudia Drucker, nas sextas-feiras de novembro na Fundação Cultural Badesc. O curso é gratuito.

Desde o século XIX existe uma discussão sobre as transformações da arte e da sua recepção. Cada encontro será dedicado a um dos autores: Hegel, Heidegger, Adorno e Danto.

Resumidamente, pergunta-se sobre o ‘fim da arte’ ou, como Gadamer o formula, sobre o ‘caráter de passado da arte’. Nem sempre quem participa da discussão considera a arte antiga superior à moderna, e até quem defende a superioridade dos antigos está consciente de que a tarefa do artista hoje é diferente (Hegel).  Há quem enfatize a perda da força comunitária da arte e dê  ao artista moderno a tarefa de resguardar a perda como perda (Heidegger).  Há quem defenda que a arte antiga tenha se convertido apenas em assunto de estudo histórico, sem rejeitar uma transformação da arte em assunto para a especulação (Adorno).  Há quem saúde as novas formas de relacionamento do público e dos artistas com a arte contemporânea (Danto)”.

Claudia Drucker é professora do Departamento de Filosofia da UFSC e autora de livros e artigos em revistas especializadas sobre temas ligados à filosofia da arte.

As aulas ocorrerão das 16h às 18h, iniciam no dia 6 de novembro e terminam no dia 27.  Os interessados devem se inscrever entre os dias 21 e 30 de outubro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Mais informações: http://fundacaoculturalbadesc.com/?p=4232 | (48) 3224 8846 

Fonte: Fundação Cultural Badesc

De 20 a 24 de outubro, o Museu Victor Meirelles abriga em sua sala de exposições temporárias a sexta edição do projeto Armazém, que tem curadoria de Juliana Crispe e Marina Moros.
 
A primeira edição já havia ocorrido no Museu Victor Meirelles em 2011, na ocasião, com 92 artistas. O título do projeto é inspirado no fato de a casa natal de Victor Meirelles, onde ocorrem as exposições temporárias e de longa duração do Museu Victor Meirelles, ter sido um bar e armazém durante parte da primeira metade do século 20.
 
Armazém é um espaço propositor de relações com a arte e, por este motivo, tocar, experimentar, levar algo consigo é participar do jogo que faz parte deste projeto. Para tanto, são realizadas exposições e feiras, obras múltiplas como livro de artista, caderno de artista, caderno de desenho, diário de artista, diário de bordo, postais, panfletos, cartazes, gravuras, fanzines, lambe-lambe, stickers, cartões, carimbos e objetos; ou seja, trabalhos que tenham tiragens (de pequenas e grandes edições).
 
Armazém, agora, tornou-se também um selo da Editora Cultura e Barbárie dedicado à publicações de artistas, traduções e livros-objeto em tiragens limitadas. O selo – coordenado pelas artistas Juliana Crispe e Marina Moros, tomou como inspiração a editora Noa Noa, de Cleber Teixeira – cria e produz cada livro, do projeto gráfico à costura final, como objetos únicos.
 
Programação
 
A programação desta sexta edição conta com diversas atividades e começa na terça-feira, 20, às 18h30min, com uma conversa com tradutores e autores dos títulos do selo Armazém (Fedra Rodríguez, Fernando Scheibe, Diego de los Campos, Juliana Crispe e Adriana dos Santos) que será lançado logo em seguida, às 19h30, junto com a abertura da exposição que mostrará publicações de 67 artistas.
 
Na quinta-feira, às 18h30, será exibido o filme “Cleber e a máquina”, dirigido por Rosana Cacciatore, que registrou o trabalho do editor Cleber Teixeira. Em seguida, acontecerá a conversa entre Juliana Crispe. Marina Moros (do selo Armazém) e Aleph Ozuas e Leila Lampe (da Corrupiola experiências manuais).
 
No sábado, 24 de outubro, das 10 às 14h, ocorre a Feira de Múltiplos. Na ocasião, editoras e artistas estarão expondo e vendendo suas publicações diretamente ao público. A feira será realizada no largo Victor Meirelles como parte do projeto Viva a Cidade (em caso de chuva será deslocada para um local coberto).
 
 
Serviço:
 
O quê: PROJETO ARMAZÉM (6ª edição) - Exposição coletiva
Quando: 20 a 24/10/2015
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis/SC
Mais informações: (48) 3222 0692
Entrada gratuita
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp) inicia o período de chamada de artigos para a Revista Professare. Os trabalhos podem ser entregues até dia 15 de novembro. 
 
Professare é um periódico quadrimestral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Uniarp, publicado em formato impresso e eletrônico. A revista publica textos inéditos e revistos, preferencialmente de natureza interdisciplinar, nas áreas de ciências humanas e sociais aplicadas e suas interfaces com outros campos do conhecimento. Através do periódico, se circulam reflexões e investigações que apresentam temas relacionados ao desenvolvimento e associativismo, a educação e sociedade. 
 
 

Fonte: Leitura Crítica

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