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A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Ateliê de Conservação/Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), oferece 10 vagas para estágio supervisionado em conservação de bens culturais móveis. As inscrições ocorrerão de 16 de novembro de 2015 a 2 de fevereiro de 2016, até as 16h (horário de Brasília), e podem ser feitas pelo link http://goo.gl/forms/KdGfpsAr62. Além dos dados solicitados no formulário on-line, cada candidato deverá redigir um texto dissertativo baseado na sua experiência profissional cotidiana e em referências bibliográficas, conforme os critérios estabelecidos no edital disponível abaixo desta matéria, e enviar o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Do total oferecido, sete vagas são destinadas a representantes das regiões museológicas do estado de Santa Catarina (Sul, Norte, Grande Florianópolis, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale do Itajaí), ligados diretamente à conservação do acervo dos respectivos museus onde trabalham. Será dada prioridade para funcionários efetivos que trabalhem diretamente com o acervo museológico de instituições que possuem acervo em risco ou em processo de degradação, e que estejam cadastradas no Sitema Estadual de Museus (SEM/SC). As outras três vagas do Estágio Supervisionado serão distribuídas entre pessoas que trabalham diretamente com acervos de relevante interesse histórico/cultural do estado de Santa Catarina. 
 
A FCC desenvolve desde o ano de 1995 o Estágio Supervisionado e tem por objetivo capacitar profissionais para análise, diagnóstico e atuação na conservação preventiva de bens culturais móveis. As aulas serão ministradas mensalmente na sede da FCC, em Florianópolis, com o total de 140 horas/aula. 
 
A divulgação dos selecionados será publicada no site da FCC até o dia 26 de fevereiro de 2016. Dúvidas poderão ser esclarecidas pelos telefones (48) 3664-2616 ou 3664-2617.
 
Atecor
 
Criado em 1982, o Ateliê de Conservação/Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) é um setor da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC. Presta serviços de conservação-restauração aos acervos dos Museus vinculados à Fundação Catarinense de Cultura e de obras de arte de propriedade do Estado. 
 
É responsável pela aprovação de projetos e fiscalização de intervenções de conservação-restauração nos bens móveis e integrados existentes nos bens edificados tombados pelo Estado. Presta assessoria técnica às instituições que necessitam de atendimento em conservação de acervos museológicos. 
 
Além disso, desenvolve desde o ano de 1995 o Estágio Supervisionado através do qual objetiva repassar informações técnicas através de leituras, e de atividades práticas sobre conservação/restauração de bens culturais móveis a pessoas que atuem ou venham a atuar na área da preservação do patrimônio cultural, com os acervos de instituições publicas municipais.
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima semana a Prefeitura de Imbituba abrirá edital de licitação para contratação de empresa especializada na elaboração de projetos de museologia, arquitetura, urbanismo e engenharia, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Termo de Referência que já está disponível no site da prefeitura de Imbituba www.imbituba.sc.gov.br. O valor estimado para a realização do projeto é de R$ 132.200,00.
 
O Projeto Usina do Saber - Projeto de Restauração da antiga Usina Termelétrica de Imbituba foi contemplado no Edital do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/2014 e o Plano Museológico será elaborado com recursos do Fundo Municipal de Cultura. A edificação da antiga usina termelétrica de Imbituba, situada às margens da Lagoa da Usina, compreende uma área total construída de 1.123m², situada no centro de Imbituba.
 
A primeira etapa será o Plano Museológico e a segunda etapa é subdividida em projeto arquitetônico de restauração e projetos arquitetônicos de intervenções de áreas anexas à edificação existente. Com a restauração e intervenções do antigo Museu da Cidade e do Porto de Imbituba, pretende-se transformar aquele espaço histórico em núcleo de atratividade, divulgação, promoção e desenvolvimento da cultura, das artes e conhecimento científico, incluindo ações educativas de formação, lazer e preservação ambiental, associadas às atividades próprias do museu.
 
Sobre o termo de referência
 
A elaboração de projeto museológico e de restauração e intervenções, busca assegurar a harmonia do patrimônio arquitetônico original, sendo uma proposta de resgate definitivo deste marco da História Catarinense, ampliando as oportunidades de criação, distribuição e fruição dos bens culturais e a construção permanente de cidadania que incorpore a memória e a diversidade da sociedade catarinense, bem como ampliar o acesso à cultura e ao meio ambiente preservado.
 
O termo prevê a sugestão para usos internos como área de exposição térrea e mezanino, sanitários públicos e administrativos, espaço para informações/recepção; sala de reuniões; sala administrativo/financeiro e sala de direção. O Centro Multimeios Usina do Saber vem sugerindo palco, apoio e técnica, depósito, área de convivência/espectadores e sanitários. O Termo ainda sugere espaço para o Arquivo Histórico Municipal, usos externos de locais a serem construídos como palcos, coxias e camarins, bem como um espaço para refeições no formato cafeteria.
 
 
 
Texto: Emanuelle Querino Alves de Aviz
Fotografia: Claudio Lima

Fonte: Biblioteca Pública Municipal de Imbituba

O Museu Victor Meirelles recebe no dia 10 de novembro, às 19h, mais uma reunião aberta do grupo Os Lunáticos de palestras e debates científicos. O encontro acontece na Sala Multiuso do Museu, no terceiro andar do prédio anexo, e o tema desta reunião é a Impressão 3D, assunto cada vez mais presente nos noticiários, não só no campo das evoluções tecnológicas, mas também das artes, da indústria e da medicina.
 
Diferentemente dos formatos anteriores, desta vez na reunião d’Os Lunáticos haverá uma mesa, onde três expositores falarão sobre o tema e conversarão com a plateia, respondendo perguntas e mediando as intervenções, como já é de praxe nas reuniões do grupo. Os convidados desta edição são Eduardo Beltrame, Thomaz Borges e Diego de los Campos, todos ligados de diversas maneiras ao tema da impressão 3D, cada um na sua área de atuação.
 
Eduardo Beltrame é técnico em eletrônica pelo Instituto Federal de SC e aluno de química da UFSC, onde trabalhou com matemática, biologia molecular e química computacional. Estudou por um ano na Brandeis University, nos EUA, onde trabalhou com neurociência e biofísica. Eduardo falará sobre a sua experiência naquela universidade, onde foi presidente do Clube de Impressão 3D da instituição. Também trabalhou com desenvolvimento de material didático, montando, consertando e testando impressoras.
 
Thomaz Borges é engenheiro mecânico com doutorado em energias renováveis. Desde 1991 trabalha como pesquisador e empresário no desenvolvimento tecnológico de equipamentos para aproveitamento de energia renovável e conservação de energia. Thomaz e Diego de los Campos, o terceiro convidado, falarão sobre a história e o conceito da tecnologia de impressão 3D, da cultura maker e do processo de criação de objetos utilizando a impressão 3D, desde a ideia inicial, passando pelos softwares open source disponíveis e as estratégias técnicas para a impressão.
 
Diego de los Campos é formado pela Faculdade de Artes da Universidade da República, no Uruguai. Desde 1999 no Brasil participa regularmente de exposições de arte contemporânea com trabalhos em vídeo, animação, desenho e arte sonora. Sua área de atuação é animação, fotografia e instalação cinética, cujos trabalhos compõem atualmente uma exposição itinerante em Santa Catarina, em parceria com a rede Sesc. Um dos criadores do Coletivo Artístico Nacasa, Diego vai abordar a sua experiência com a impressão 3D voltada para o trabalho artístico, mostrando exemplos em fotografias e trabalhos ao vivo.
 
A impressão 3D brevemente terá um papel revolucionário na maneira como se fabricam as coisas, inclusive no nosso dia a dia. Suas potencialidades, as tecnologias aplicadas, assim como as ferramentas que todos precisamos conhecer para tomar parte nessa revolução são os pontos a serem abordados neste encontro. Ao final das exposições a plateia será convidada a discutir as tecnologias que devem continuar revolucionando o mercado nos próximos anos, incluindo impressão de componentes de metal para equipamentos de alto desempenho e o bioprinting, que promete imprimir até órgãos inteiros para usos médicos.
 
Os Lunáticos
 
Seguindo a tradição das sociedades científicas do passado, quando a ciência era realmente movida pela curiosidade e pelas inquietudes intelectuais, o grupo foi fundado com inspiração na Sociedade Lunar, uma espécie de confraria criada na cidade de Birmingham, na Inglaterra.
 
O então clube de discussão e sociedade científica informal era composto por importantes industrialistas, filósofos naturais e intelectuais que se reuniam regularmente naquela cidade inglesa, entre os anos de 1765 e 1813. Inicialmente o nome do clube era Círculo Lunar até que, em 1775, adotou-se o nome de Sociedade Lunar devido ao fato de seus membros reunirem-se somente nos períodos de lua cheia, quando a maior luminosidade tornava o regresso para casa mais fácil e seguro na ausência de iluminação pública.
 
A mesa Impressão 3D: Potencialidades de uma Revolução Tecnológica, uma realização conjunta com grupo Os Lunáticos, é uma atividade do projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles. A entrada é gratuita.
 
 
 
Serviço: 
 
O quê: Reunião aberta do grupo Os Lunáticos - Impressão 3D: Potencialidades de uma Revolução Tecnológica,
Quando: 10/11/2015, às 19h
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59, Centro - Florianópolis
Informações:  (48) 3222 0692 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Entrada gratuita

 

Fonte: Museu Victor Meirelles

O Museu da Música será palco de um Concerto de Música Antiga, no próximo domingo, dia 8, a partir das 19h. Com um repertório focado no Cravo e duetos de Flauta Doce, Viola e Violins, o concerto traz interpretações de obras instrumentais escritas por Willian Byrd (1543-1623), Hans Leo Hassler (1564-1612), Bernardo Pasquini (1637-1710), Johann Pachelbel (1653-1706), Georg Phillip Telemann (1681-1767), Georg Friedrich Handel (1685-1759), Domenico Zipoli (1688-1726) e Johann Sebastian Bach (1685-1750).
 
Ao Cravo, o estudante de música, órgão e cravo: Matheus Ricardo Pacher; nos Violinos: Felipe Marques e Fabiano Marques; Viola: Bruna Hedler e Flauta Doce: Adriane Fachi. A entrada é gratuita. 
 
A Música Antiga é a música composta no período medieval, renascentista e barroco. Não há demarcação exata de datas em que ela abrange, mas acredita-se ser do repertório antigo, obras compostas até a segunda metade do século XVIII, quando as transformações sociais desencadeiavam para uma nova ótica sobre a música. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Noite da Música Antiga
Quando: 8/11/2015, às 19h
Onde: Museu da Música - Timbó
Entrada gratuita

Fonte: Ascom Museu da Música de Timbó - Carolina Sperb

O Centro de Memória Universitária da FURB (CMU), vinculado a Biblioteca Universitária, responsável pela a gestão arquivística da Universidade, organiza seu 1º Painel - "Organizar, Arquivar e Preservar". O objetivo da iniciativa é fomentar o debate e a socialização de experiências acerca dessas temáticas. 
 
Serviço:
 
O quê: 1º Painel - "Organizar, Arquivar e Preservar"
Quanto: 09/11/2015, das 13h às 18h
Onde: Auditório da Biblioteca Central, Campus 1 - FURB - Blumenau
 

Fonte: Centro de Memória Universitária da FURB

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