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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), promove na próxima terça-feira (6) a abertura da exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, juntamente com o lançamento do livro de mesmo nome, da escritora Rosa Maria Tesser. O evento ocorrerá no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), às 19h; e a exposição seguirá aberta à visitação até o dia 26 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita. 
 
Rosa Maria Tesser pesquisou por quase dois anos e meio a vida do fotógrafo Claro Gustavo Jasson e seu acervo de 2,5 mil fotografias que retratam diversos momentos da história do Brasil, com destaque à Guerra do Contestado. Hoje, tem exclusividade na divulgação dessas fotos, autorizada pela filha do fotógrafo, Doroty Jasson. 
 
A exposição terá 148 fotos divididas em 11 blocos distintos: O Contestado: o fotógrafo no front; A Grande Empresa Lumber no Brasil; Lumber em Sengés estado do Paraná; Construção da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande do Sul; História da Construção da Estrada de Ferro Paranaguá - Curitiba; História da Linha de São Francisco do Sul; A Revolução de 1924; A Revolução de 1930; A Revolução de 1932; União da Vitória x Porto União; e Erva-mate uma árvore de tradição. 
 
A iniciativa relembra a passagem do centenário do conflito, ocorrido entre os anos de 1912 e 1916. Na noite da abertura, a escritora Rosa Maria Tesser lança o livro também intitulado Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, sobre o sueco que fotografou boa parte deste sangrento episódio da história catarinense. O livro, uma parceria entre a FCC e Rosa, terá 500 exemplares distribuídos a bibliotecas públicas de todo o Estado. A intenção é de que a exposição também seja itinerante e passe por diferentes regiões do Estado após seu encerramento em Florianópolis.
 
Sobre a autora
 
Rosa Maria Tesser é formada em Pedagogia com a habilitação em Administração Escolar, pós-graduada em Recursos Humanos pelo Instituto Nacional de  Pós-Graduação de São Paulo, possui especialização em Pré-Escola pela UNICEF–Secretaria de Educação de Santa Catarina e é autodidata em História. Foi professora atuante na área do Bem-Estar Social; gerente na Fundação Catarinense de Cultura (FCC) entre os anos de 1999 e 2002; e membro do Conselho Estadual de Cultura entre 2005 e 2006. Em 2008, exerceu o cargo de Diretora de Cultura no Município de Irani (SC).
 
A pesquisadora, historiadora e literária da Guerra do Contestado nasceu em Irani, município do Meio-Oeste catarinense chamado de “Berço do Contestado”. É autora dos livros direcionados ao Ensino Fundamental e Médio O Espirito Catarinense do Homem do Contestado, O Contestado - A história que o Brasil não conhece e A Guerra do Contestado  - Um século de vidas e histórias. Pertence à Academia Brasileira de Letras – Seccional de Balneário Piçarras, onde ocupa a cadeira de número quatro.
 
Sobre Claro Jansson
 
Claro Gustavo Jansson (foto) nasceu em 5 de Abril de 1877, em Hedemora, província de Dalarma, na Suécia, com o nome de Klas Gustav. Viveu na cidade natal até os 12 anos de idade, mudando-se com a família para Estocolmo. Pouco depois, os Jansson imigraram para o Brasil, onde se dedicaram à agricultura de minifúndio.
 
Em 1893, já com o nome abrasileirado para Claro Gustavo Jansson, o futuro fotógrafo residiu na cidade da Lapa, estado do Paraná, quando ocorreu a Revolução Federalista. Algum tempo depois, já estava em União da Victória Paraná / Porto União Santa Catarina atuando em serrarias e olarias, onde foi capataz de turma na extração da erva-mate no Brasil, Argentina e Paraguai. 
 
Durante todo ano de 1912 residiu em Barracon (hoje Bernardo de Irigoyen), retornando a União da Victória e Porto União na véspera do início da Guerra do Contestado. Depois disso, adquiriu aparelhos fotográficos para se dedicar ao ramo. Entre suas fotos famosas está a do Coronel Gualberto de Sá Filho junto com a força pública do Paraná, rumo aos campos de Irani, onde morreria em combate.
 
Com a instalação da Lumber - madeireira e colonizadora fundada nos Estados Unidos, subsidiária da empresa construtora da ferrovia São Paulo – Rio Grande e cerne dos conflitos -, Claro foi contratado para fotografar a rotina da empresa, quando acaba registrando imagens da Guerra do Contestado. Muito da memória visual do conflito se deve ao fotógrafo, que teve suas imagens publicadas e seu nome citado. Ele também cobriu as Revoluções de 1924, 1930 e 1932.
 
Jansson faleceu no dia 10 de março de 1954, com 77 anos de idade, sendo sepultado em Curitiba (PR), onde residia a maioria de seus filhos. Pela sua trajetória de vida, também lhe foi auferido o título de “O fotógrafo Viajante”.
 
Sobre a Guerra do Contestado 
 
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
 
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais que iam de encontro à ordem republicana vigente. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado
Onde: Espaço Lindolf Bell - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Abertura: 06/09/2016, às 19h,  com lançamento do livro de Rosa Maria Tesser
Visitação: de 7 a 26 de setembro de 2016
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o músico Fliblio Ferreira e o diretor de cinema Beto Carminatti lançam o filme-concerto Retrato Selvagem, no dia 6 de setembro, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com entrada gratuita. O trabalho, categoria híbrida entre música eletroacústica mista e cinema, foi contemplado pelo Edital Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - edição 2014/2015, concedido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), do Funcultural e da Fundação Catarinense de Cultura.
 
O filme-concerto une música e cinema para uma experiência da escuta musical através do uso de imagens. O projeto também é arte engajada e busca a sensibilização do espectador/ouvinte para a delicada situação dos índios de nosso estado.
 
Sinopse do filme-concerto
 
Filme: Por meio da narrativa de histórias cruzadas que convergem para um mesmo ponto, guaranis, xoklengs e caingangues, os três grandes grupos indígenas pertencentes ao estado de Santa Catarina, contam um pouco de suas histórias.
 
Música: Apresenta-se em variadas formas da música incidental para o audiovisual. Há a presença da música diegéstica (que está presente na gravação da própria cena), da música acusmática (feita inteiramente por computador), da música acústica e da música eletroacústica mista (em que músicos tocam em tempo real a trilha sonora, enquanto o som é captado por microfones, processado e distribuído para o sistema de som no cinema). A performance musical está a cargo do Ensemble Móbile, grupo especializado na chamada música nova e constituído de flauta, violão, piano digital, percussão e difusor sonoro. 
 
Sobre o compositor: 
 
Natural de Curitibanos, Santa Catarina, Fliblio Ferreira é vencedor de alguns dos principais prêmios de composição erudita do país, entre eles o Prêmio Funarte de Composição Clássica e o Prêmio Nacional de Composição Música Hoje. Graduou-se no curso superior de Composição e Regência e em Licenciatura em Música pela EMBAP, além de concluir o Bacharelado e a Licenciatura em Letras pela UFPR. Especializou-se em Análise Musical pela EMBAP e, atualmente, é mestrando em música eletroacústica pela UNESP.
 
Recebeu diversas bolsas para aperfeiçoamento artístico no Brasil e no exterior e para a participação em festivais internacionais, destacando-se o Festival Internacional de Campos do Jordão. Entre a sua produção estão obras para as mais diversas formações instrumentais de música popular e de música de concerto, desde solos até obras para grande orquestra. Membro da Sociedade Geral de Autores e Editores da Espanha, atualmente dedica-se também à produção de música para teatro e cinema. 
 
Sobre a direção cinematográfica: 
 
Natural de Caçador, Santa Catarina, Beto Carminatti é vencedor de alguns dos principais prêmios de cinema do Brasil, destacando-se o Kikito de Melhor Documentário do Festival de Gramado (1986), o Prêmio de Melhor Direção no Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo (2008), e o Prêmio Globo/RPC – Melhores do Ano (2011) nas categorias de Melhor Produção, Filme e Direção.
 
Em sua obra destacam-se os longas-metragens  Amor em Tempos de Guerra e Mystérios; e os curtas-metragens Eternamente, Filme Vencido, Terra Incógnita e  B. End. Entre seus principais documentários estão Profissão Insônia, Quem Quer Ser Um Documentário? e As Muitas Vidas de Valêncio Xavier. Seus seriados de TV com maior destaque são Guerra do Contestado e Mistérios do Lagamar. Em sua produção mais recente estão clipes para diversos grupos musicais e o longa-metragem de ficção Cormorant, com trilha sonora original de Fliblio Ferreira.  
 
Ficha Técnica: 
Concepção e música: Fliblio Ferreira
Direção cinematográfica: Beto Carminatti
Roteiro: Fliblio Ferreira e Beto Carminatti
Direção de fotografia: Ricardo Kugler
Desenho de som: Rodrigo Janiszewski
Legendas: Jeanine Holtrup 
Performance musical: Ensemble Móbile
Difusão sonora: Felipe de Almeida Ribeiro
Flautas: Fabrício Valério Ribeiro
Violão: Eric Moreira
Percussão: Luiz Fernando Diogo
Piano digital: Fliblio Ferreira
 
Serviço: 
O quê: Lançamento do filme-concerto Retrato-Selvagem
Quando: 6 de setembro, às 20h
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A exposição “Gaudí, Barcelona 1900” abre ao público neste sábado (27), e os ingressos, ao valor de R$ 10 (meia-entrada* R$ 5), podem ser adquiridos a partir desta sexta-feira (26), na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC). A mostra do arquiteto catalão Antoni Gaudí, inédita no Brasil neste formato, será realizada no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), também localizado no CIC, até o dia 30 de outubro. A visitação ocorrerá de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, com última admissão às 20h30.
 
Às terças-feiras a entrada será gratuita, com ingressos distribuídos das 9h45 às 20h, para visitação imediata. Cada pessoa poderá retirar até dois ingressos. Não haverá retirada antecipada de ingresso para visitação gratuita.
 
De quarta-feira a domingo a entrada será cobrada (R$ 10 e R$ 5 – meia-entrada) e os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente ou no dia da visitação. Para venda de ingressos a bilheteria funcionará de segunda a terça-feira das 13h às 20h (para venda antecipada, pois segunda-feira o Museu não abre e terça-feira a visitação é gratuita) e de quarta-feira a domingo das 9h45 às 20h. O pagamento poderá ser efetuado em dinheiro ou cartão de débito.  
 
Agendamento de grupos
O agendamento para visitas mediadas à exposição “Gaudí, Barcelona 1900” são destinados a grupos com mínimo de 15 e máximo de 20 pessoas e devem ser marcados exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633, de segunda a sexta-feira das 14h às 17h. Após o contato telefônico o responsável pelo grupo receberá um e-mail de confirmação que deverá ser impresso e apresentado no dia da visita para ter acesso à exposição. As visitas mediadas serão realizadas de quarta-feira a sábado, sendo que os grupos escolares terão preferência de agendamento durante a semana. Às terças-feiras e domingos não haverá mediação. Grupos de escolas públicas e projetos sociais terão entrada gratuita mediante agendamento.
 
Sobre a exposição
Depois da exposição de Joan Miró, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) fechou nova parceria com o Instituto Tomie Ohtake, e Florianópolis será a primeira cidade do país a receber a exposição “Gaudí, Barcelona 1900”, do arquiteto catalão Antoni Gaudí. A mostra ficará aberta ao público de 27 de agosto a 30 de outubro. A exposição conta com patrocínio da Arteris, com apoio do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
“Gaudí, Barcelona 1900” reúne 71 obras do mestre catalão, sendo 46 maquetes (quatro delas em escalas monumentais) e 25 peças entre objetos e mobiliário. Completam a mostra mais 42 trabalhos de outros artistas e artesãos de Barcelona, produzidos nos anos 1900. Os trabalhos que serão expostos virão do Museu Nacional de Arte da Catalunha, Museu do Templo Expiatório da Sagrada Família e da Fundação Catalunya-La Pedrera, Gaudí.
 
Serviço
O quê: Exposição “Gaudí, Barcelona 1900”
Visitação: de 27 de agosto a 30 de outubro de 2016 (de terça-feira a domingo, das 10 às 21 horas).
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina –MASC – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC.
Quanto: de quarta-feira a domingo R$10 (meia R$5). Entrada gratuita às terças-feiras.
Venda de ingressos: a partir do dia 26/08, na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC. 
Horário bilheteria: segundas e terças-feiras das 13h às 20h (somente venda antecipada) e de quarta-feira a domingo das 9h45 às 20h (venda antecipada ou para o mesmo dia).
Retirada ingresso gratuito: terças-feiras das 9h45 às 20h, para visitação imediata – máximo de dois ingressos por pessoa.
Agendamento de grupos: de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633.
 
* Quem tem direito a meia-entrada e qual a documentação necessária a ser apresentada
Estudantes - identificação estudantil, podendo ser ela:
a) Carteira Estudantil emitida por entidades estudantis devidamente registradas e reconhecidas pelo Poder Público, que possuam data de validade;
b) Comprovante de matrícula ou declaração atual de vínculo com o estabelecimento de ensino, impresso e devidamente assinado pelos responsáveis da respectiva instituição de ensino dos diversos níveis;
c) qualquer documento oficial que comprove o vinculo educacional
Obs: Aos estudantes com idade até 18anos basta a apresentação de documento de identificação.
Pessoas com Deficiência - laudo médico oficial ou carteira de passe livre da pessoa com deficiência emitida pelo governo federal e documento oficial de identificação com foto.
Idosos - documento oficial de identificação que comprove idade igual ou superior a 60 anos.
Jovens hipossuficientes de 15 a 29 anos (baixa renda) - comprovante de inscrição no CADÚNICO (Cadastro para programas sociais do governo federal)
Professores de educação infantil, ensino fundamental e médio e superior das instituições de ensino publico e particulares do município de Florianópolis, e professores da educação básica (ensinos fundamental e médio) do estado de Santa Catarina - comprovante salarial atualizado e documento de identificação.
Doadores de sangue - documento de doador de sangue emitido pelos hemocentros e bancos de sangue do estado de SC, devidamente registrados.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No segundo semestre de 2016, o projeto Yoga no Palácio terá aulas às segundas-feiras, das 19h às 20h30; e às sextas-feiras, das 9h às 10h30, no auditório do Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis. As turmas são preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos alunos, sem inscrições prévias, e limitadas pela capacidade máxima da sala, de 30 pessoas por aula. 
 
As aulas do período noturno são ministadas pelo professor Tales Nunes e as da manhã; pelo professor Arnau Rosich Gimenez. A realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e do Curso de Extensão Projeto Práticas Corporais do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC). Mais informações pelo telefone (48) 3665-6363. 
 
Serviço:
 
O quê: Projeto Yoga no Palácio
Aulas: segundas-feiras, das 19h às 20h30min (professor Tales Nunes);
sextas-feiras, das 9h às 10h30 (professor Arnau Rosich Gimenez).
Onde: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3665-6363
Participação gratuita (por ordem de chegada - capacidade de 30 alunos por aula)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis, recebe até o dia 8 de setembro a exposição Linha do Tempo, de Itamara Ribeiro, no Espaço 2; e até 13 de outubro, no Espaço Fernando Beck, a mostra Quase Paisagem, de Gilson Rodrigues.
 
 
Linha do Tempo
Visitação até 8 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
 
Itamara Ribeiro expõe desenhos que mesclam o cotidiano feminino, revistas antigas e bordado contemporâneo. A coleção denominada Linha do Tempo foi desenvolvida a partir das memórias afetivas de infância. Guiada por uma inquietação e uma lei interna, ela desobedece às regras impressas em busca da compreensão de um feminino despido de padrões. Itamara Ribeiro é artista visual formada pela UDESC e atualmente pesquisa as dobraduras do desenho através de colagem e bordado. 
 
Quase Paisagem
Visitação até 13 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
 
Gilson Rodrigues apresenta um conjunto de trabalhos onde explora questões relacionadas a historia da pintura e também ao universo doméstico. A partir de uma investigação sobre o gênero da pintura de paisagem e natureza morta, realiza diversos tipos de operação no plano pictórico que culminam com a criação de um espaço fictício. Gilson Rodrigues vive e trabalha em Belo Horizonte/MG, bacharel em pintura pela Escola de Belas Artes da UFMG e possui em seu currículo exposições individuais e coletivas. 
 
Mais informações: http://fundacaoculturalbadesc.com/

Fonte: Fundação Cultural Badesc

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