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A Fundação Nacional de Artes (Funarte) lançou, no dia 30 de junho de 2009, três de seus editais de incentivo às artes: o do "Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura", o da "Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais/Internet" e o da "Bolsa Funarte de Criação Literária". As inscrições se encerram dia 13 de agosto.

Com o intuito de impulsionar a produção e a difusão artística, a capacitação profissional, a reflexão teórica e o debate de ideias na área cultural, a Funarte viabilizará, ao lançar esses três editais, 86 projetos. No caso do Prêmio Interações Estéticas, serão investidos, nas propostas vencedoras, R$ 2 milhões (do orçamento da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, parceira da Funarte no programa). Já a Bolsa de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais / Internet e a Bolsa de Criação Literária distribuirão juntas entre os selecionados o valor de R$ 450 mil (do orçamento da própria Funarte).

Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2009 - Promovido em parceria com a Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, o Prêmio, em sua segunda edição, oferece a artistas de diversos segmentos a possibilidade de desenvolver projetos integrados a ações de Pontos de Cultura de todo o país. Serão concedidos 71 prêmios: 66 deles, com valores entre R$ 15 mil e R$ 50 mil, serão divididos entre as cinco regiões brasileiras; os outros 5, de R$ 90 mil cada, estão destinados a projetos de "Abrangência Nacional".

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Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais /Internet - O programa, que chega à sua segunda edição, cria condições materiais para que pesquisadores, teóricos, artistas e estudantes possam se dedicar à produção de conhecimento crítico sobre a atual arte brasileira e sua relação com as tecnologias digitais. Serão distribuídas cinco bolsas de R$ 30 mil, uma para cada região do país. As propostas de trabalho devem estar relacionadas à análise de conteúdos artísticos - das áreas de artes visuais, dança, circo, teatro, performance, fotografia, música, audiovisual e literatura - que tenham sido criados ou estejam expostos em websites, CDs, DVDs, celulares, entre outros.

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Bolsa Funarte de Criação Literária - Com o objetivo de fomentar a produção de textos literários inéditos nos gêneros lírico e narrativo, a Funarte contemplará, por meio deste programa, 10 autores brasileiros, dois de cada região. Cada um receberá uma bolsa de R$ 30 mil. Com essa iniciativa, a Fundação reconhece a importância da diversidade cultural e da produção literária brasileira. As obras propostas não sofrerão quaisquer restrições quanto à temática abordada. O programa está em sua terceira edição.

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Dias 28 e 29 de julho de 2009

Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles

Das 14h às 18h

O Projeto Agenda Cultural 2009 do Museu Victor Meirelles promove nos dias 28 e 29 de julho, a oficina teórica "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com o professor e pesquisador Arthur Valle. Em consonância com o acervo do Museu Victor Meirelles, composto por obras do século XIX e XX, a proposta desta oficina será apresentar alguns dos principais aspectos da produção e do debate artístico brasileiro que marcaram as primeiras décadas do período republicano.

O programa terá como foco as artes plásticas e, particularmente, as suas relações com a pedagogia da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). As considerações serão feitas com base na análise de algumas das principais obras produzidas no período, bem como na discussão de idéias contidas em documentos, em criticas de arte e na historiografia referente à produção artística da Primeira República. Serão abordados os seguintes tópicos:

a) A reforma do ensino artístico do Rio de Janeiro em 1890 e seus reflexos na orientação pedagógica da ENBA;

b) As relações entre a arte brasileira e a arte internacional do período, com destaque para o sistema de pensionato artístico e para as viagens dos artistas à Europa, em particular à França, Itália e Alemanha;

c) O circuito expositivo da Primeira República, com ênfase nas Exposições Gerais de Belas Artes;

d) Modernidade, nacionalismo e a resignificação dos gêneros artísticos tradicionais.

Sobre a ministrante:

Arthur Gomes Valle. Possui graduação em Pintura (1998), Mestrado (2002) e Doutorado (2007) em Artes Visuais, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA-UFRJ). Atualmente, é Pós-Doutorando em História na Universidade Federal Fluminense (UFF), onde desenvolve pesquisa sobre as Exposições Gerais de Belas Artes durante a 1ª República. é professor titular na área de Artes do Instituto Superior de Educação da Fundação de Apoio à Escola Técnica (ISE/FAETEC); Professor substituto do Instituto de Arte da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IA-UFRJ); Professor convidado da Pós Graduação Lato Sensu Cultura(s) na América Latina, da UnED Nova Friburgo - CEFET. Tem atuado nas áreas de Pintura e Desenho; História, Teoria e Crítica da Arte; Arte-Educação. é também editor, junto com Camilla Dazzi, da 19&20, a primeira revista eletrônica dedicada exclusivamente ao estudo da arte brasileira do século XIX e início do XX, abordando temas relacionados às artes visuais em geral (pintura, escultura, arquitetura e artes decorativas/aplicadas), assim como à crítica de arte, ao ensino artístico e às instituições que preservam o patrimônio do período (www.dezenovevinte.net)..

Pré-inscrição até 22 de julho de 2009.

A oficina é gratuita e tem como público-alvo estudantes, historiadores, artistas visuais, professores, entre outros interessados. Serão 44 vagas disponibilizadas, respeitando o seguinte critério de seleção: 11 vagas para membros da Associação dos Amigos do MVM, 11 vagas para professores, 11 vagas para estudantes e 11 vagas para o público em geral. Interessados em participar devem encaminhar até o dia 22 de julho seu pedido de inscrição com os dados abaixo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O resultado da seleção será divulgado por e-mail até o dia 23 de julho.

Nome completo:

Telefone:

E-mail:

Formação:

área de atuação profissional:

Instituição:

é membro da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles?

Por que tem interesse em participar desta oficina?

O quê: "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com Arthur Valle

Onde: Sala multiuso do Museu Victor Meirelles.

Quando: 28 e 29 de julho de 2009, carga horária de 08h/a distribuídas em duas tardes (certificados serão emitidos apenas para os inscritos que obtiverem 75% de freqüência na oficina).

Quanto: Gratuita.

Para saber mais sobre o museu, acesse o site: www.museuvictormeirelles.org.br

Foto: Giovanni Battista Castagneto, Trecho da Praia de São Roque, Niterói, 1898. óleo sobre madeira, 32 x 49 cm. Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes.



Histórias de quem era criança nos anos 1940 servem de matéria-prima para o documentário Sem Palavras, de Kátia Klock, que será exibido nesta quinta-feira, 23 de julho, às 20h30, no Centro Cultural 25 de Julho, em Blumenau. Realizado pela Contraponto, o documentário aborda um período polêmico da história brasileira, os efeitos provocados pela Campanha de Nacionalização de Getúlio Vargas (1937-1945), um conjunto de ações que deixou amargas lembranças. Sem Palavras teve até agora 13 exibições com uma plateia de 2000 pessoas. O documentário, que reforça a programação dos 180 anos da imigração alemã de Santa Catarina, será distribuído em breve em DVDs para escolas e bibliotecas catarinenses e instituições culturais do país e exterior.

Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial com os Aliados, em 1942, os idiomas alemão, italiano e japonês tornaram-se proibidos no país e estes estrangeiros e seus descendentes começaram a ser perseguidos. O documentário de 52 minutos faz um recorte sob a ótica das lembranças e narrativas orais dos descendentes de origem alemã. A equipe entrevistou moradores de Blumenau, Vila Itoupava, Pomerode, Balneário Camboriú, Joinville, Jaraguá do Sul, Brusque, Jaraguá do Sul e Florianópolis, locais em que também teve acesso a arquivos públicos e privados. O trabalho reúne fotografias e arquivos sonoros, revelando uma criteriosa pesquisa.

Sem Palavras reconstrói o clima da época com cenas dramatizadas. As encenação foram realizadas com pessoas que não são atores, e sim descendentes de famílias alemãs de Blumenau. A trilha sonora é outro detalhe bem afinado no documentário. O maestro brusquense Edino Krieger cedeu gentilmente composições para o documentário. Ficou a cargo do trilheiro Ricardo Fujii montar a trilha final. A finalização do documentário é assinada por Paulo Calasans, que montou ao lado da diretora e do produtor executivo Mauricio Venturi.


Sentimentos à flor da pele

Com um olhar plenamente mergulhado na contemporaneidade, que mescla memória, história, cultura e identidade, Kátia Klock mexeu em sentimentos para costurar o documentário. A partir de revelações e lembranças pessoais, o objetivo foi construir narrativas orais e resgatar dados históricos para estimular reflexões sobre o passado e o presente. Os álbuns fotográficos das famílias ajudaram a motivar os entrevistados a relembrar episódios do tempo da Segunda Guerra.

?Investigamos histórias vividas por descendentes de alemães no Estado, quando foram proibidos de falar outra língua em território nacional que não fosse o português. Nesta época existiram 12 presídios no país que eram denominados ?campos de concentração?. Dois ficavam em Santa Catarina, Florianópolis e Joinville, para onde eram levados alemães e descendentes sob suspeita aos olhos dos generais brasileiros. A perseguição marcou muitas família?, conta Kátia, que, em Blumenau, entrevistou pessoas que contribuíram com suas memórias e histórias que envolvem política, cultura, educação, família e pátria.

Sem Palavras apresenta um dos lados da história através das memórias de quem era criança e descendente de alemão na época da Segunda Guerra Mundial em Santa Catarina. O medo, o silêncio, o drama das perseguições e seus efeitos são visíveis e ainda presentes para quem vivenciou o momento. Inquietudes e reflexões são sentimentos que a equipe do documentário espera provocar ao abordar um tema sobre a perda da liberdade em virtude de uma ditadura. Os traumas são tão reais quanto o governo militar.
Prêmio Cinemateca
Em 2007, o governo do Estado, por meio da FCC, contemplou 13 projetos pelo Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão. Sem Palavras foi contemplado na categoria documentário média-metragem com R$ 100 mil para a produção. Este edital é o principal mecanismo de incentivo ao audiovisual que já existiu no Estado e tem ajudado a impulsionar a atividade e a gerar novas possibilidades para a criação autoral.
O documentário Sem Palavras baseia-se em pesquisas realizadas no Arquivo Histórico de Joinville, no Arquivo Histórico de Blumenau, entre outros, bem como em estudos acadêmicos, como Tempo de Lembrar, Tempo de Esquecer, tese de doutorado de Janine Gomes da Silva, da Universidade Regional de Joinville (Univille), defendida em 2004 no curso de história da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O livro Memórias de uma (outra) guerra, da historiadora Marlene de Fáveri, e os romances O guarda-roupa alemão, de Lausimar Laus, e No Tempo das Tangerinas, de Urda Klueger, também serviram de pesquisa e inspiração.

21/07/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (24), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com apresentação de Murillo Valente e Junior Antonini. Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

A dupla Murillo Valente e Junior Antonini aposta num formato diferenciado para suas apresentações, revisitando composições de artistas consagrados e canções próprias com arranjos e roupagens alternativas. Murillo Valente é jornalista, músico, publicitário e produtor musical. Integrou algumas bandas em Florianópolis e desde 1987 atua tanto em estúdio como na produção de trilhas para rádio, teatro e televisão. Junior Antonini é DJ e produtor musical há 14 anos. Ex-integrante da Banda Bandit de Florianópolis, atua no circuito Florianópolis/Belo Horizonte/Rio de Janeiro. Atualmente Murillo Valente e Junior Antonini trabalham juntos na produtora de áudio Tumdum em Floripa.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com Murillo Valente e Junior Antonini. QUANDO: sexta-feira (24), às 18 horas. ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. QUANTO: gratuito.

Acesse o link:

Resultado Final - Edital Elisabete Anderle (PDF 106.87 KB)

11/09/2009 - Foram divulgados nesta sexta-feira (11), na sala de reuniões do Conselho Estadual de Cultura (CEC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, os nomes dos projetos vencedores do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura. Promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, com apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e CEC, o edital representa um investimento de R$ 6,8 milhões. A assinatura dos contratos deve acontecer em 3 de novembro. Antes, a FCC entrará em contato com os vencedores. O recurso será pago em parcela única, e o proponente terá até 12 meses para a realização do projeto.

"Este edital foi reconhecido como uma das melhores ideias do país para valorizar o trabalho dos produtores culturais. Todos os representantes do júri manifestaram-se nesse sentido e levaram esse modelo para seus estados a fim de materializá-lo", afirma o presidente do CEC, Péricles Prade. "Os avaliadores ressaltaram a quantidade de projetos. Tivemos um extrato muito bom do que o segmento cultural de Santa Catarina pode produzir em termo de arte e cultura", completa o presidente da Comissão de Organização e Acompanhamento do edital, Leone Silva.

As inscrições, gratuitas, ficaram abertas entre 26 de outubro e 13 de março de 2009. Nas últimas semanas, uma comissão julgadora formada por 21 membros (veja abaixo) trabalhou na seleção. Ao todo, foram recebidas 1.428 inscrições para as sete grandes áreas abarcadas no edital. A área com mais inscrições foi a de Música, com 267 inscritos, seguida de Artes Visuais (215), Teatro (165), Letras (164), Patrimônio Cultural (107), Dança (87) e Artes Populares (78). Após análise da documentação, 1.083 projetos foram habilitados a continuar concorrendo aos 229 prêmios inicialmente previstos.

No total, os membros do júri selecionaram 189 projetos, ou seja, optaram por não utilizar todas as premiações disponíveis. Segundo Leone, essa decisão foi baseada nas diretrizes gerais norteadoras da avaliação para seleção dos projetos, que incluíam relevância cultural e artística da iniciativa proposta, orçamento compatível com os fins objetivados e adequação às finalidades e condições do regulamento. Caberá ao CEC definir o que será feito com o dinheiro excedente.

Voltado à produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão cultural em Santa Catarina, o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura contempla sete áreas culturais, que foram subdivididas em segmentos. A área de Artes Populares foi subdividida nos segmentos Folclore e Artesanato e Arte Circense. Artes Visuais contemplará Projetos e Obras e Bolsas de Execução. Na Dança, recursos para Produção e/ou Circulação. Na área de Letras, subdivisão nos segmentos Publicações e Escritor na Escola. Para Música, recursos para gravação de CDs e DVDs. Na área de Patrimônio Cultural, investimento nos segmentos Material e Imaterial, Museus e Acervos. Em Teatro, prêmios para Circulação, Montagem e Pesquisa.

Lista foi disponibilizada na entrada do CEC (foto: Márcio H. Martins / FCC)

Lu Renata e Lucila Horn estão entre as selecionadas (foto: Márcio H. Martins / FCC)

Júri do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura

Comissão de Artes Populares

Ceili Borba Furtado

Possui graduação em Educação Artística pela Fundação Educacional da Região de Blumenau, graduação em Geografia e especialização em Metodologia do Ensino pela Faculdade de Educação (Fepevi). Especializada também em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí. Tem experiência na área de Turismo, com ênfase em Lazer e atualmente coordena o curso de extensão "Mais e Melhor Idade" e o Núcleo de Lazer com Base Cultural da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Reside em Balneário Camboriú.

Lucas David

Lucas David é coreógrafo, bailarino e pesquisador da arte como veículo de formação e valorização do ser humano. Cursou expressão corporal, ginástica rítmica, ballet moderno, dramatização e laboratório de teatro no Instituto Moderno de SP, ballet clássico com a professora Ruthe Artomoff e História da Dança na Escola Municipal de Bailado de SP, entre outros. Participou da montagem de espetáculo no Festival de Dança de Joinville - 2006. Reside em Penha /SC

Rejane Nóbrega

Graduação em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná e em Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba. Possui mestrado em Serviço Social pela PUC-SP. Trabalhou onze anos na Prefeitura de São Paulo, principalmente como produtora cultural na Secretaria Municipal de Cultura. Foi diretora municipal de cultura de Campo Largo, PR, e é assessora de cultura do mesmo município. é colaboradora do MinC junto à Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural.

Reside em Curitiba/ PR.

Comissão de Música

Ilmar Carvalho

Escritor joinvilense, jornalista e crítico musical com mais de 50 anos de experiência. Vive no Rio de Janeiro há 40 anos e dedica-se à pesquisa da música popular, erudita e jazz. Já integrou Conselho Consultivo do carnaval da Cidade do Rio de Janeiro e o júri do primeiro grupo e do grupo especial das escolas de samba do Rio de Janeiro. Fez parte do júri em importantes festivais de música do país, entre eles o Festival Internacional da Canção (1967) e a Bienal do Samba de São Paulo (1968). Em 2006, publicou o livro "O bêbado azul do Desterro".

Maria Bernadete Castelan Póvoas

Pianista, possui mestrado e doutorado em Música com ênfase em Práticas Interpretativas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). é professora nos cursos de graduação e pós-graduação em Música do Departamento de Música do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc. Reside em Florianópolis/ SC.

Sebastião Tapajós - Música

Violonista e compositor paraense, é formado em música pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa e pelo Instituto de Cultura Hispânica. Na Alemanha, seu disco Guitarra Criolla recebeu o "Grande Prêmio - Disco do Ano" de 1982. Mora em Santarém e possui mais de 70 discos lançados.

Comissão de Dança

Marcelo Evelin

Bailarino, coreógrafo, diretor, pesquisador e professor de improvisação e composição. Iniciou seus estudos de teatro em 1979 no curso de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui sólida experiência profissional em direção e montagem teatral. Entre seus últimos trabalhos estão a criação e direção do Festival Contemporâneo de São Paulo (2008), curadoria do Festival Internacional de Dança de Recife (2008), gestão do Projeto Colaboratório junto com o Festival Panorama, subvencionado pela comunidade Europeia (2009-2010) e atualmente faz parte da comissão de Seleção do Projeto Rumos-Dança do Itaú Cultural (2009). Natural de Teresina/ PI.

Márcia Raquel Rolon

Mestranda em Estudos Fronteiriços pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Graduada em Educação Física pela mesma instituição. Iniciou suas atividades em ballet clássico em Corumbá, em 1975. Participou de festivais pelo Brasil, Bolívia, Paraguai e Itália. Em 2007, recebeu a "Medalha do Mérito Artístico" do Conselho Brasileiro da Dança, representante oficial no Brasil do "Conseil Internacional de la Danse" - Unesco. Reside em Corumbá/MS.

Marilene Melo

Graduada em Educação Física pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialização na Universidade Gama Filho (RJ). é professora aposentada da Universidade do Estado do Pará e pelo Cefet. Atualmente preside a Associação Paraense de Dança, é membro do Conselho Municipal de Cultura e pesquisadora em dança contemporânea para pessoas com e sem deficiência. Reside em Belém/PA.

Comissão de Letras

Fábio Lucas

Nasceu em Esmeraldas, Minas Gerais. Professor-doutor, ensaísta, ficcionista e crítico literário. Lecionou em cinco universidades brasileiras, seis nos Estados Unidos e uma em Portugal. Faz parte da Academia Mineira de Letras e também da Academia Paulista de Letras. Foi diretor Nacional do Instituto do Livro e cinco vezes presidente da União Brasileira dos Escritores. Em 1970, foi agraciado com o Prêmio Jabuti na categoria ensaio. Em 2006, conquistou o prêmio da Fundação Conrado Wessel de literatura. Já publicou várias obras, entre as quais se destacam O Caráter Social da Literatura Brasileira e Razão e Emoção Literária. Reside em Minas Gerais.

Edla van Steen

Edla van Steen nasceu em Florianópolis e possui 27 livros publicados, entre contos, romances, entrevistas, peças de teatro, livros de arte e literatura infanto-juvenil. Em 1992, recebeu o Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras, e o Prêmio Nacional Pen Club por "Madrugada". Atualmente, dirige oito coleções na Global Editora. Reside em São Paulo.

Ronald Augusto

Poeta gaúcho, músico, editor e crítico de poesia. Autor de Homem ao Rubro, Vá de Valha, Confissões Aplicadas e No Assoalho Duro, entre outros. Ganhou o troféu Vasco Prado, na 9ª Jornada Nacional de Literatura (2001) e a Medalha ao Mérito (pelo estudo e divulgação da obra de Cruz e Sousa), conferida pela Comissão Estadual para a celebração do Centenário de Morte de Cruz e Sousa (1998). Reside no Rio Grande do Sul.

Comissão de Teatro

Deborah Finocchiaro

Graduada em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atuou em 35 peças teatrais, 16 filmes e dirigiu mais de 30 projetos, entre shows, videoclipes e espetáculos de dança e teatro. Em 2007, o especial Sobre Anjos & Grilos, que dirigiu e atuou, ganhou os seguintes prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Atriz e Melhor Texto Adaptado no 2º Festival Nacional de Teatro de Campos dos Goytacazes; Melhor Atriz e Júri Popular Melhor Espetáculo no 35º - Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa; Melhor Atriz no VII Festival de Teatro de Resende; Melhor Espetáculo e Melhor Atriz no Festival Nacional de Teatro de Florianópolis Isnard Azevedo. Reside em Porto Alegre/ RS.

Eliane Tejera Lisboa

Graduada em Comunicação - Habilitação Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia. Especialização em Maîtrise Information et Communication - Université de Nanterre Paris X, e doutorado em Teoria Literária pela Unicamp. Possui experiência em direção, assistência dramatúrgica, contação de histórias e tradução. Durante 13 anos, foi professora de Dramaturgia, Crítica Teatral, Estética, História e Teoria Teatral, no curso de Licenciatura em Artes Cênicas - Centro de Artes Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Ney Luiz Piacentini

Mestrando em Artes Cênicas pela ECA-USP e formado em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes. é presidente da Cooperativa Paulista de Teatro, representante paulista na Câmara Setorial de Teatro do MinC e foi vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura de São Paulo. Tem experiência em atuação e produção para cinema, teatro e televisão. Entre os trabalhos mais recentes estão os longas Lula o Filho do Brasil, de Fábio Barreto, e Não Por Acaso, de Felipe Barcisnky, e as séries 9mm São Paulo, do canal Fox, e Descolados, do canal MTV. Reside em São Paulo/SP.

Comissão de Patrimônio Histórico

Helena David Castello Branco

Possui mestrado em Artes Visuais pela UFMG e doutorado em Conservação e Restauração do Patrimônio pela Universidade Politécnica de Valência e em Preservação de Artes Visuais pela Escola de Belas Artes - EBA. é especializada em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis pela UFMG e em Restauração de Pintura, Escultura e Tecidos pelo Instituto de José de Figueiredo. Trabalha como pesquisadora, restauradora e conservadora desde 1985.

Lílian Mendonça

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestrado em Engenharia Civil e especialização em Gestão do Patrimônio Cultural Integrado ao Planejamento Urbano da América Latina - Cátedra UNESCO pela Universidade Federal de Pernambuco. Reside em Florianópolis/ SC.

Ulisses Munarim

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004), tem experiência nas áreas de fotografia e arquitetura e urbanismo, com ênfase em patrimônio histórico. Atualmente é superintendente da 11ª Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Santa Catarina. Trabalha em Florianópolis/ SC.

Comissão de Artes Visuais

Elvira Vernaschi

é historiadora, crítica de arte e curadora. Doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Atua como presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) e é membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA). Entre suas publicações estão Quatro Décadas de Arte e O Ensino das Artes nas Universidades e Antônio Gomide. Reside em São Paulo.

Fábio Luiz Magalhães

Museólogo paulista, crítico de arte, pintor e desenhista. Ao longo de sua carreira, foi diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo, membro da Comissão de Arte do Museu de Arte Moderna de São Paulo e conservador chefe do Museu de Arte de São Paulo. Atualmente, é responsável pelo projeto do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba. Reside em São Paulo.

Luiz Guilherme Vergara

Ex-diretor geral do Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Possui doutorado em Arte Educação pela Universidade de Nova Iorque. Atualmente é coordenador do curso de graduação em Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense / RJ e professor de pós-graduação em Arte na mesma instituição. Tem experiência na área de curadoria e educação em museus de arte contemporânea. O foco de sua atuação e pesquisa é o desafio da arte contemporânea para a ressignificação dos museus. Reside no Rio de Janeiro.