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A Fundação Nacional de Artes (Funarte) lançou, no dia 30 de junho de 2009, três de seus editais de incentivo às artes: o do "Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura", o da "Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais/Internet" e o da "Bolsa Funarte de Criação Literária". As inscrições se encerram dia 13 de agosto.

Com o intuito de impulsionar a produção e a difusão artística, a capacitação profissional, a reflexão teórica e o debate de ideias na área cultural, a Funarte viabilizará, ao lançar esses três editais, 86 projetos. No caso do Prêmio Interações Estéticas, serão investidos, nas propostas vencedoras, R$ 2 milhões (do orçamento da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, parceira da Funarte no programa). Já a Bolsa de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais / Internet e a Bolsa de Criação Literária distribuirão juntas entre os selecionados o valor de R$ 450 mil (do orçamento da própria Funarte).

Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2009 - Promovido em parceria com a Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, o Prêmio, em sua segunda edição, oferece a artistas de diversos segmentos a possibilidade de desenvolver projetos integrados a ações de Pontos de Cultura de todo o país. Serão concedidos 71 prêmios: 66 deles, com valores entre R$ 15 mil e R$ 50 mil, serão divididos entre as cinco regiões brasileiras; os outros 5, de R$ 90 mil cada, estão destinados a projetos de "Abrangência Nacional".

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Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais /Internet - O programa, que chega à sua segunda edição, cria condições materiais para que pesquisadores, teóricos, artistas e estudantes possam se dedicar à produção de conhecimento crítico sobre a atual arte brasileira e sua relação com as tecnologias digitais. Serão distribuídas cinco bolsas de R$ 30 mil, uma para cada região do país. As propostas de trabalho devem estar relacionadas à análise de conteúdos artísticos - das áreas de artes visuais, dança, circo, teatro, performance, fotografia, música, audiovisual e literatura - que tenham sido criados ou estejam expostos em websites, CDs, DVDs, celulares, entre outros.

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Bolsa Funarte de Criação Literária - Com o objetivo de fomentar a produção de textos literários inéditos nos gêneros lírico e narrativo, a Funarte contemplará, por meio deste programa, 10 autores brasileiros, dois de cada região. Cada um receberá uma bolsa de R$ 30 mil. Com essa iniciativa, a Fundação reconhece a importância da diversidade cultural e da produção literária brasileira. As obras propostas não sofrerão quaisquer restrições quanto à temática abordada. O programa está em sua terceira edição.

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Morreu anteontem, aos 76 anos, o baixista cubano Orlando "Cachaíto" López, um dos últimos integrantes do antológico projeto Buena Vista Social Club. Em anos recentes também morreram outros veteranos do grupo: os cantores Compay Segundo, Ibrahim Ferrer e Pío Leyva e o pianista Rubén González.

Considerado o coração pulsante do Buena Vista, Cachaíto morreu num hospital em Havana, dias depois de passar por uma cirurgia de próstata, segundo o músico Manuel Galban, que tocou com López durante décadas.

Nascido em Havana em 1993, López provém de uma verdadeira linhagem de músicos: em sua família há cerca de 30 baixistas, entre eles seu tio Israel "Cachao" López e seu pai Orestes, também compositores reconhecidos.

"Cachaíto" virou sensação mundial como parte do Buena Vista, projeto do músico americano Ry Cooder que revitalizou a música cubana nos anos 1990. Mas López, também era um astro por si próprio, independentemente do Buena Vista.

Inicialmente, "Cachaíto" tinha uma inclinação pelo violino, mas, segundo ele mesmo contou, seu avô o dissuadiu, para ele seguisse com a tradição do clã de contrabaixistas. Desde a adolescência, o músico integrou diversos grupos cubanos. Pioneiro do mambo cubano, aos 17 anos ele já se destacava num grupo chamado Riverside.

Nos anos 1960, passou a integrar a Orquestra Sinfônica Nacional, mas nunca deixou de lado sua vertente popular, combinando toda sorte de estilos, incluindo o jazz. Por aqueles tempos, ele também frequentou a boemia de Havana e seus cabarés. Em meados daquela década aceitou um convite para fazer parte de Los Zafiros, grupo com o qual lançou vários discos. Depois de um período de ostracismo, "Cachaíto" voltou a gravar depois de ser "redescoberto" por Ry Cooder. A família planejava cremar seu corpo.

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Dias 28 e 29 de julho de 2009

Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles

Das 14h às 18h

O Projeto Agenda Cultural 2009 do Museu Victor Meirelles promove nos dias 28 e 29 de julho, a oficina teórica "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com o professor e pesquisador Arthur Valle. Em consonância com o acervo do Museu Victor Meirelles, composto por obras do século XIX e XX, a proposta desta oficina será apresentar alguns dos principais aspectos da produção e do debate artístico brasileiro que marcaram as primeiras décadas do período republicano.

O programa terá como foco as artes plásticas e, particularmente, as suas relações com a pedagogia da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). As considerações serão feitas com base na análise de algumas das principais obras produzidas no período, bem como na discussão de idéias contidas em documentos, em criticas de arte e na historiografia referente à produção artística da Primeira República. Serão abordados os seguintes tópicos:

a) A reforma do ensino artístico do Rio de Janeiro em 1890 e seus reflexos na orientação pedagógica da ENBA;

b) As relações entre a arte brasileira e a arte internacional do período, com destaque para o sistema de pensionato artístico e para as viagens dos artistas à Europa, em particular à França, Itália e Alemanha;

c) O circuito expositivo da Primeira República, com ênfase nas Exposições Gerais de Belas Artes;

d) Modernidade, nacionalismo e a resignificação dos gêneros artísticos tradicionais.

Sobre a ministrante:

Arthur Gomes Valle. Possui graduação em Pintura (1998), Mestrado (2002) e Doutorado (2007) em Artes Visuais, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA-UFRJ). Atualmente, é Pós-Doutorando em História na Universidade Federal Fluminense (UFF), onde desenvolve pesquisa sobre as Exposições Gerais de Belas Artes durante a 1ª República. é professor titular na área de Artes do Instituto Superior de Educação da Fundação de Apoio à Escola Técnica (ISE/FAETEC); Professor substituto do Instituto de Arte da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IA-UFRJ); Professor convidado da Pós Graduação Lato Sensu Cultura(s) na América Latina, da UnED Nova Friburgo - CEFET. Tem atuado nas áreas de Pintura e Desenho; História, Teoria e Crítica da Arte; Arte-Educação. é também editor, junto com Camilla Dazzi, da 19&20, a primeira revista eletrônica dedicada exclusivamente ao estudo da arte brasileira do século XIX e início do XX, abordando temas relacionados às artes visuais em geral (pintura, escultura, arquitetura e artes decorativas/aplicadas), assim como à crítica de arte, ao ensino artístico e às instituições que preservam o patrimônio do período (www.dezenovevinte.net)..

Pré-inscrição até 22 de julho de 2009.

A oficina é gratuita e tem como público-alvo estudantes, historiadores, artistas visuais, professores, entre outros interessados. Serão 44 vagas disponibilizadas, respeitando o seguinte critério de seleção: 11 vagas para membros da Associação dos Amigos do MVM, 11 vagas para professores, 11 vagas para estudantes e 11 vagas para o público em geral. Interessados em participar devem encaminhar até o dia 22 de julho seu pedido de inscrição com os dados abaixo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O resultado da seleção será divulgado por e-mail até o dia 23 de julho.

Nome completo:

Telefone:

E-mail:

Formação:

área de atuação profissional:

Instituição:

é membro da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles?

Por que tem interesse em participar desta oficina?

O quê: "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com Arthur Valle

Onde: Sala multiuso do Museu Victor Meirelles.

Quando: 28 e 29 de julho de 2009, carga horária de 08h/a distribuídas em duas tardes (certificados serão emitidos apenas para os inscritos que obtiverem 75% de freqüência na oficina).

Quanto: Gratuita.

Para saber mais sobre o museu, acesse o site: www.museuvictormeirelles.org.br

Foto: Giovanni Battista Castagneto, Trecho da Praia de São Roque, Niterói, 1898. óleo sobre madeira, 32 x 49 cm. Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes.

Foi realizada na sexta-feira, dia 6 de março de 2009, a cerimônia de assinatura dos contratos e pagamento da primeira parcela dos vencedores do Edital Prêmio Cinemateca Catarinense / Fundação Catarinense de Cultura - 2008. O Governo do Estado fará o pagamento em duas parcelas, sendo a primeira equivalente a 75% do prêmio e a segunda a 25%. O evento foi realizado na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - Auditório Antonieta de Barros, no Centro de Florianópolis. Na mesma solenidade será empossada a nova diretoria da Cinemateca Catarinense.

O secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e o governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira participaram da cerimônia. "Santa Catarina tem uma grande demanda de produção audiovisual de qualidade e, por meio do Funcultural, o Governo do Estado tem respondido com investimentos que já chegam a 1,9 milhões somente com o edital de cinema", afirma Knaesel. Além do edital Cinemateca Catarinense, o Fundo de Incentivo à Cultura apóia diversos outros projetos e programas direcionados à produção e divulgação da produção aundiovisual catarinense. A Maratona do Cinema, tel itinerante que leva a produção estadual, nacional e internacional para todas as regiões do Estado, o Festival de Audiovisual do Mercosul (FAM), a Mostra de Cinema Infantil, projeto Cinema na Favela, entre outros que foram aprovados pelo Conselho Estadual de Cultura para receber o incentivo pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte que, em 2008, somou R$ 2,6 milhões somente para o setor de audiovisual.

Cinemateca - A nova diretoria da Cinemateca Catarinense é formada por Sofia Mafalda, 28 anos, presidente; Thiago Skárnio, 29, diretor de comunicação; Lina Lavoratti, 29, diretora administrativa; e Carolina Gesser, 22 anos, diretora financeira. Somente Thiago vem da diretoria anterior e Carolina, a mais jovem, é recém formada no curso de cinema de Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A chapa única foi aclamada em assembléia no final do ano passado, e trazia Thiago na presidência, mas ele assumiu compromissos profissionais recentes que o impedem de ocupar o principal cargo da entidade. O remanejamento na diretoria foi aprovado pelos associados.

Ao assumir a função, Sofia mantém a hegemonia feminina na presidência da entidade. é a quarta gestão consecutiva presidida por uma mulher. Ariadne Catanzaro esteve no cargo em 2003/2004, Lícia Brancher em 2005/2006, e Luiza Lins em 2007/2008.

Os principais compromissos da atual diretoria são levar adiante a criação de um cineclube na Casa do Teatro Armação, na Praça 15, no centro de Florianópolis, onde a entidade divide uma sala com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Audiovisual de Santa Catarina (Sintracine). "A idéia é ampliar a rede de pequenas salas de cinema no Centro Histórico de Florianópolis, onde já funcionam os clubes de cinema do Museu Victor Meirelles e da Fundação Cultural Badesc/Aliança Francesa", diz Sofia.

Outro compromisso fundamental é fazer a Cinemateca atravessar definitivamente a ponte e chegar a outras regiões do Estado. Durante as últimas gestões já houve um avanço neste sentido, mas o objetivo é ampliar ainda mais o número de associados, que hoje é de 70, e aumentar também a participação de produtores do interior do Estado no edital de cinema que leva o nome da entidade.

No âmbito municipal, a nova diretoria quer viabilizar junto a prefeitura o projeto Casa do Cinema, que prevê um conjunto de políticas para transformar Florianópolis numa cidade em condições para promover a produção do audiovisual. Com a UFSC e com o Fundo Municipal de Cinema (Funcine) já há uma parceria para capacitação profissional. A partir de junho vão ocorrer cursos gratuitos de som, fotografia, edição, animação e documentário, em nível avançado e profissional, no núcleo de produção digital a UFSC.

Até o final da gestão, em dezembro de 2010, os novos diretores querem concluir o primeiro censo audiovisual de Santa Catarina para saber quem faz cinema no Estado, onde estão produzindo e quais são os filmes realizados. As informações serão disponibilizadas no site www.cinematecacatarinense.org.

SAIBA MAIS:

Edital Prêmio Cinemateca Catarinense / Fundação Catarinense de Cultura - 2008.

Valor total: R$ 1,9 milhão
Valores relativos a primeira parcela:


PROPONENTE
PROJETO
PARCELA
VALOR

Acquafreda Cine Vídeo Ltda.
Amores Raros

675.000,00

Fernando Boppré
Ovonovelo

60.000,00

Gláucia Grigolo
Circo- Teatro Biriba

60.000,00

Ilka Margot Goldschmidt
Celibato no Campo

60.000,00

Igor Pitta Simões
53 cartas

75.000,00

Celso Carlos Castellen Junior
Entre Tulipas e Girassóis

75.000,00

Mônica Rath
Memórias de passagem

75.000,00

Luiz Augusto Couto de Lima
Ein Prosit!A história da cerveja em SC

75.000,00

Regius Brandão Ramos
Mot

75.000,00

Yannet Briggiler
Pandemonium

30.000,00

Osvaldo Ventura Ribeiro Pomar
Seu Gentil do Orocongo e Orocongo

30.000,00

Rodrigo Amboni
Sereia

30.000,00

Fabrício Porto
Making of

30.000,00

Bernardo Florit
As forças estranhas

11.250,00

Valdemir Klant
Hor

11.250,00

Luiza da Luz Lins
As aventuras de Makunaíma para crianças

7.500,00

Eduardo Gonçalves Dias
Sganzwelles

7.500,00



Valor Total: R$ 1.387.500,00

11/08/2009 - A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga nesta quarta-feira (12), às 11 horas, a relação com os dez títulos selecionados pelo Edital de Aquisição de Livros - Cocali. A divulgação ocorrerá na sede da FCC, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Através do edital, o Governo do Estado vai adquirir 300 exemplares de cada título e distribuí-los para bibliotecas públicas municipais. As inscrições ficaram abertas entre 08 e 26 de junho e eram exclusivas para autores catarinenses ou residentes há mais de dez anos em Santa Catarina.

As 162 obras inscritas foram avaliadas e selecionadas pela Comissão Catarinense do Livro (Cocali), composta por nove membros, representantes da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Academia Catarinense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, União Brasileira de Escritores / Santa Catarina, Câmara Catarinense do Livro, além de um renomado escritor.