A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), através dos arte-educadores Eliane Prudêncio da Costa e Sérgio da Silva Prosdócimo, receberão integrantes da Associação Catarinense para Integração do Cego (Acic) no dia 30 de junho de 2009, às 14 horas, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
Primeiro será realizada mediação com as esculturas pertencentes ao acervo do Masc e dos jardins internos do CIC. Em seguida, haverá uma ação educativa com expressão corporal, "A Poética do Corpo", oficina ministrada por Sérgio Prosdócimo.
A iniciativa integra o projeto "Formação Estética do Público Cego - Museu e Inclusão Social", sob coordenação da professora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O projeto tem o apoio das bolsistas de extensão Júlia Rocha Pinto e Cinthia Vieira da Silva, e suporte financeiro do ProExt Cultura, do Ministério da Cultura.
12/03/2009 - A instalação de uma filial do balé Bolshoi, em Joinville, associou o nome de Santa Catarina a uma grife cultural estrangeira. O governo estadual quer repetir a dose: uma das funções da Secretaria Especial de Articulação Internacional é firmar convênios, contratos e intercâmbios com outros países.
Entre as ações concretas da secretaria na área da cultura estão o Mazowsze (escola de dança folclórica da Polônia), que começa a funcionar no próximo ano em Criciúma; o Festival Internacional de Mágica, marcado para outubro em Florianópolis, com mágicos de várias partes do globo; e a criação da Santa Catarina Film Comission. Essa última ação pretende trazer produções estrangeiras para o Estado.
No departamento dos projetos que ainda não têm data para abrir as portas está a filial do Conservatório de Música Erudita Tchaikovsky de Moscou, em Blumenau. Já foi assinado o convênio com o conservatório russo, mas os professores só virão a Blumenau depois que for construída a sede, um prédio de 12 andares anexo ao Teatro Carlos Gomes. A obra ainda depende de aprovação da comunidade e de recursos.
Segundo o consultor de cultura internacional da secretaria, Edson Busch Machado, o governo do Estado cumpriu a sua parte. "A nossa missão foi abrir as portas da matriz russa do conservatório para Blumenau. Mas estamos acompanhando o projeto e cobrando resultados", explica Edson.
O secretário especial de Articulação Internacional, Vinícius Lummertz, afirma que acordos internacionais são, por natureza, processos de longa maturação. "Não gosto de usar a palavra demorados, porque parece que há atrasos. As ações da secretaria requerem persistência e tempo", assinala. O foco principal da pasta é atrair investimentos de empresas privadas.
As ações da secretaria também requerem um quadro de 26 funcionários (para todos os setores. O único encarregado da cultura é Edson Busch Machado) e um orçamento anual de R$ 1,1 milhão.
Para Lummertz, é um número reduzido de assessores. "Temos pessoas que dominam vários idiomas e doutores em relações internacionais, além de motoristas, assessores administrativos e outros profissionais. No total, é uma secretaria bem enxuta", diz.
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POLíTICAS CULTURAIS Escola polonesa começa em 2010
Em 2010, começa a funcionar a menina dos olhos da Secretaria Especial de Articulação Internacional, a filial da escola de dança folclórica da Polônia, Mazowsze, em Criciúma. A sede, uma escola da rede pública cedida pelo governo estadual, está sendo reformada.
Carlos Ferreira, diretor de eventos da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), informa que a escola não se limitará ao ensino da dança polonesa. "Será também uma escola de canto e música, já que teremos uma orquestra. A estrutura lembra bastante a Escola de Teatro Bolshoi, em Joinville. Os alunos passarão o dia inteiro na escola", conta Carlos. Costureiras catarinenses serão enviadas à Polônia para aprender a confeccionar os trajes típicos.
Serão selecionadas 60 crianças de nove a 12 anos para integrar a primeira turma da escola. O projeto é orçado em R$ 1,5 milhão e conta com recursos dos governos municipal, estadual e federal. A manutenção da escola custará R$ 230 mil mensais, dinheiro que a FCC pretende captar junto ao empresariado, com leis de incentivo fiscal.
A Fundação Catarinense de Cultura convida todos a participarem da palestra "A arquitetura e a direção de arte e cenografia no teatro e no cinema", que será ministrada pelo Diretor de Arte e Arquiteto Marcos Flaksman, no dia 28 de janeiro, às 17 horas no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A entrada é gratuita.
Breve currículo do palestrante
Marcos Flaksman é diretor de arte, arquiteto (formado na Arquitetura/UFRJ, em 1966/ Estudos Livres de Cenografia e Arquitetura Teatral com Bolsa de Estudos do Governo Francês e do Ministério de Relações Exteriores), e cenógrafo atuante em cinema, teatro, ópera, televisão e montagens de exposições. Premiado 3 vezes com o "Prêmio Molière", com o "Prêmio Mambembe", "Prêmio Governador do Estado", "Prêmio IBEU", "Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte", "Crystal Lens" (5th Miami Film Festival), "Prêmio ABC", "Grande Prêmio da Academia Brasileira de Cinema", "Crystal Lens"(8th. Miami Film Festival) entre outros, realizou cerca de 70 espetáculos para teatro como figurinista, iluminador, cenógrafo e diretor (entre eles: "Rasga Coração", "Equus", "A Serpente", "Seria Cômico Se Não Fosse Sério", "Coriolano", "Hipólito"," O Sr. Puntila e Seu Criado Matti", "Terror e Miséria no Terceiro Reich", "A Vida Impressa em Dólar", "Dois Perdidos Numa Noite Suja", "Barrela", "O Assalto", "Os Convalescentes", "Nó Cego", "A Mais Sólida Mansão", "O Amante de Mme. Vidal", "O Poder Negro", "Rasga Coração") , em óperas (entre elas: "Carmen", "Il Campanello", "Um Homem Só", "Werther","Yerma, "Così Fan Tutte", "Arthemis", "Tosca"), shows de cantores (entre eles: Elis Regina, Maria Bethânia, Rita Lee, Ney Matogrosso, Djavan), na TV (entre outros: Viva o Gordo, Grandes Nomes, Aplauso, Dia D), e, direção de arte no cinema ( "Garota de Ipanema", "Blame It On Rio", "The Emerald Forest", "Moon Over Parador", "Streets of Gold", "Os Sete Gatinhos", "O Que é Isso Companheiro?", "Villa Lobos, Uma Vida de Paixão", "Xangô de Baker Street" , "The Girl From Rio", "Benjamim", "O Vestido", "O Veneno da Madrugada", "Primo Basílio", " Se eu fosse você 1 e 2", os inéditos "Budapeste" e "Tempos de Paz" entre outros). No campo da Arquitetura do Espetáculo já realizou muitos projetos, entre eles; Sala Corpo e Som, no MAM/Rio, Sala Sidney Miller, Funarte/Rio, Escola de Circo/ Pça da Bandeira, Inacen, Rio, Palco do Teatro da Paz/Belém, Espaço Múltiplo "Noites Cariocas", Morro da Urca/Rio, Teatro SESC/Santos, Auditório para Música e Dança SESC Bom Pastor/SP, Centro Cultural e Desportivo SESC Barra Mansa, com Teatro Reversível e Arena Descoberta/Rio, Palco e Iluminacão Cênica do Palace/SP, Teatro SESC Copacabana/Rio, Teatro SESC Friburgo/Rio, Teatro SESC Niterói/Rio, Teatro SESC Campos/Rio, Teatro Municipal de Cabo Frio/Rio, Palco e Iluminação Cênica do Via Funchal/SP, Centro Cultural da Universidade Federal Fluminense. Projetou, entre outras, as seguintes exposições: "Feira de Cultura Popular"/SESC.SP, "Vida e Obra de Carlos Drummond de Andrade"/ CCBB.Rio, "Ruas do Rio"/CCBB.Rio, "Coleção Costantini"/MAM.Rio, "Módulo Século 19"/Bienal+500.SP. Entre outros projetos de arquitetura e cenografia ambiental, foram realizados, em parceria com os arquitetos Carlos Pini e o artista plástico Carlos Vergara vários projetos de arquitetura de interiores de lojas (Maria Bonita, Maria Bonita Extra, entre outras) e de desenhos de interiores de grandes "malls", como: Barrashopping e expansão, Diamond Mall, em B.H., MorumbiShopping, em S.P., Cascais Shoping, em Portugal, ParkShopping em Brasília.
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Serão divulgados neste domingo, dia 28 de junho, às 15 horas, os nomes dos vencedores da edição 2008-2009 do Prêmio Cruz e Sousa de Literatura, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A divulgação será feita pelos membros da Comissão Julgadora, na sede da FCC, localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Esta é a sétima edição da premiação, que distribuirá R$ 160 mil entre os seis trabalhos selecionados. O concurso, cujas inscrições ficaram abertas entre 21 de outubro de 2008 e 6 de abril de 2009, vai contemplar romances inéditos, escritos em língua portuguesa por brasileiros. Um total de 626 obras foram inscritas, das quais 443 concorrem na categoria nacional e 183 na catarinense.
Foram recebidos romances vindos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Pará, Ceará, Bahia, Maranhão, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiânia, Espírito Santo, Piauí. Também vieram exemplares do exterior: Portugal, Romênia e Alemanha. Além do prêmio em dinheiro, os trabalhos selecionados também serão publicados e distribuídos nacionalmente. "Com esse prêmio, buscamos estimular a produção literária no Brasil e em Santa Catarina, além de incentivar a formação de leitores", afirma a presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires.
Os candidatos nascidos em Santa Catarina, bem como os residentes no Estado há no mínimo três anos, concorrem automaticamente nas duas categorias, nacional e catarinense, desde que tenham escrito em cada uma das cópias, ao lado do título e do pseudônimo, a palavra "catarinense". Também foi possível inscrever mais de uma obra, bastando entregá-las separadamente, com inscrições exclusivas. Todos os romances devem ser rigorosamente inéditos.
O concurso vai premiar seis concorrentes nas duas categorias. Na Nacional, serão destinados R$ 50 mil ao primeiro lugar, R$ 20 mil para o segundo e R$ 10 mil ao terceiro. Na categoria Catarinense, os mesmos valores: RS 50 mil para o primeiro lugar, R$ 20 mil ao segundo e R$ 10 mil para o terceiro. A entrega dos prêmios deverá ocorrer no mês de outubro de 2009, em Florianópolis.
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (48) 3953-2396.
SAIBA MAIS:
As edições anteriores do concurso
1980/1981 - Poesia
1º - "As sombras luminosas", de Rui Espinheira Filho (Salvador/BA)
2º - "A mulher", de Yvone Gianetti Fonseca (São Paulo/SP)
Prêmio Especial para Autor Catarinense - "As paredes do mundo", de Osmar Pisani (Florianópolis/SC)
(Júri: Adonias Filho, Armindo Trevisan, Fausto Cunha, Ferreira Gullar e Marcos Konder Reis)
1982/1983 - Romance
1º - "Maria Wilker", de Suzana Albornoz (Porto Alegre/RS)
2º - "Mulher no espelho", de Helena Parente Cunha (Rio de Janeiro/RJ)
Prêmio Especial para Autor Catarinense - "Cândido assassino", de Miro Morais (Gravatal/SC)
(Júri: Antonio Houaiss, Guilhermino César, Hélio Pólvora, Nereu Corrêa e Otto Lara Resende)
1995
Romance - "Cebola", de Manoel Carlos Karam (Curitiba/PR)
(Júri: Deonísio da Silva, Urda A. Klueger e Carlos Nejar)
Conto - "Fractal em duas línguas", de Cunha de Leiradella (Belo Horizonte/MG)
(Júri: Flávio José Cardoso, Ignácio de Loyola Brandão e Moacir Scliar)
Poesia - "Balada do cárcere", de Bruno Tolentino (Rio de Janeiro/RJ)
(Júri: Lindolf Bell. Geraldo Galvão Ferraz e Ferreira Gullar)
1996
Romance/nacional - "A prosa gótica", de Nilto Fernando Maciel (Brasília/DF)
Romance/estadual - "Sassafrás", de Vicente Ataíde (Mafra/SC)
(Júri: Donaldo Schüller, Rui Mourão e Tabajara Ruas)
Poesia/nacional - "A lira da lida", de Gabriel Nascente (Goiânia/GO)
Poesia/estadual - "Diário estrangeiro", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)
(Júri: Alcides Buss, Affonso Romano de Sant"Anna e Fernando Py de Melo e Silva)
Conto/nacional - "Contos", de Ricardo Henrique Rao (São Paulo/SP)
Conto/estadual - "Contos de passagem", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)
(Júri: Marina Colassanti, Sérgio da Costa Ramos e João Antônio)
Infantil/nacional - "Oitavo ano, primeiro amor", de Flávia Savary (Rio de Janeiro/RJ)
Infantil/estadual - "Introdução à arte de ser menino", de Paulo Venturelli (Brusque/SC)
(Júri: Ziraldo Pinto, Antônio Holhfeldt e Werner Zotz)
1997/1998
Romance/nacional - "Fronteira", de João Batista Melo (Belo Horizonte/MG)
Romance/estadual - "Lembranças", de Maria de Lourdes Krieger (Florianópolis/SC)
(Júri: Mário Pereira, Bruno Tolentino e Hélio Pólvora)
Poesia/nacional - "Janeiros como rios", de Reynaldo Valinho Alvarez (Rio de Janeiro/RJ)
Poesia/estadual - "Travesseiro de pedra", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)
(Júri: Iaponan Soares de Araújo, Ivan Junqueira e Alexei Bueno)
Conto/nacional: - "Aquários", de Edmar Monteiro Filho (Amparo/SP)
Conto/estadual - "Por um punhado de contos - Histórias do bem, histórias do mal", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)
(Júri: Raul Antelo, Godofredo de Oliveira e Cláudio Murilo Leal)
Ensaio - "Entre o inefável e o infando", de Ivone Daré Rabello (São Paulo/SP)
(Júri: Eglê Malheiros, Antonio Carlos Secchin e Gilberto Mendonça Teles)
2002 - Conto
Nacional
1º - "Hóspede secreto", de Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa/PR)
2º - "Grande homem mais ou menos", de Luís Pimentel (Rio de Janeiro/RJ)
3º - "Pedacinho do céu", de Jerônimo Teixeira da Silva Neto (RS)
Estadual
1º - "As vísceras e o coração (História de homens e bichos)", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)
2º - "Fabulário dos ilustres desconhecidos", de Fábio Brüggemann (Florianópolis/SC)
3º - "Olá & outras mentiras", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)
(Júri: Moacir Scliar, Carlos Heitor Cony, Luiz Vilela, Flora Süssekind e Italo Moriconi)
O Encontro Cultural do Alto Vale, que foi realizado no dia 30 de junho de 2009, no Parque Universitário Norberto Frahm, em Rio do Sul, marcou o encerramento da primeira etapa do projeto Identidades no Alto Vale do Itajaí. Promovido pela Fundação Catarinense de Cultura em parceria com 28 municípios que fazem parte da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi), o projeto fez o mapeamento e o inventário dos bens culturais da região. A presidente da FCC, Anita Pires, e a diretora de Patrimônio Cultural da FCC, Simone Harger, participaram do evento.
O encontro contou com feira de produtos artesanais representando o patrimônio cultural dos 28 municípios que integram a Amavi. Houve exposição, degustação, comercialização e demonstração do fazer de diversos produtos artesanais. Durante o evento foram realizadas palestras, apresentações de grupos de dança e música folclórica. No final da tarde, na cerimônia de encerramento, foram entregues aos municípios e agentes participantes do projeto durante o ano de 2008 os Cadernos do Alto Vale, publicação onde estão registrados, em texto e fotos, a arquitetura, ofícios e modos de fazer mapeados na região.
Agora, numa segunda etapa, deverão ser levantados novos bens culturais, além de ser realizado um aprofundamento do inventário dos bens já mapeados. Além dos municípios da Amavi, a FCC deverá levar o Identidades ainda neste ano para a região da Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e para alguns municípios que integram a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville.
"Santa Catarina é um Estado rico em manifestações culturais. Desde seu patrimônio edificado até suas lendas e costumes, é possível observar a variedade vinda das diversas etnias que o compõem", afirma a presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires. Nas duas últimas décadas, a FCC vem desenvolvendo políticas de salvaguarda do patrimônio cultural catarinense tangível e intangível. "Considerando ser o patrimônio cultural resultado da produção humana e reflexo do seu local de origem, é fundamental que o trabalho até aqui desenvolvido evolua para uma integração com as diversas regiões do Estado e conseqüentemente com as suas mais variadas manifestações", afirma a diretora de Patrimônio Cultural da FCC, Simone Harger, também responsável pelo projeto "Identidades".
Segundo Simone, a valorização da herança cultural passa pelo reconhecimento, e isto só é possível com o envolvimento direto das comunidades locais que fazem parte deste patrimônio e com ele interagem. "O "Identidades" pretende conhecer nossa memória, buscando a valorização e a perpetuação da herança cultural. Tanto a cultura popular, cantos, danças, saberes e fazeres, quanto a memória edificada, conseqüência dessas produções humanas. Através de oficinas e trabalhos em campo, pretende-se realizar um inventário dessas manifestações culturais, tendo em vista ações para sua proteção e perpetuação", explica.
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