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08/10/2009 - Por iniciativa do Fórum de Revitalização do Centro Histórico - composto por um grupo de entidades da qual a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) faz parte - Florianópolis agora faz parte do programa de recuperação de centros históricos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do Governo Federal. Os documentos para a efetivação da inscrição no PAC foram entregues por representantes da Secretaria Municipal de Ciência Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável ao IPHAN nesta terça (07/10).

Os documentos para a efetivação da inscrição no PAC foram entregues por representantes da Prefeitura ao IPHAN nesta terça (07/10).

O montante de recursos a ser liberado para melhorias no centro da capital depende do detalhamento do projeto, a ser definido pelo IPHAN de acordo com as demandas existentes. O Fórum optou por inscrever no PAC a área central que compreende as regiões da Alfândega e do Terminal Cidade de Florianópolis (desativado) até a Avenida Hercílio Luz.

As principais necessidades desta área, segundo diagnóstico do Fórum de Revitalização, consistem em melhoria na pavimentação, despoluição visual (limpeza das ruas; adequação das placas e cartazes de acordo com os padrões aprovados pela Prefeitura), disponibilização de equipamentos públicos, melhoria do mobiliário urbano, cuidado com o meio ambiente e preservação do patrimônio histórico. O diagnóstico foi elaborado sob a coordenação do professor César Floriano, com alunos de arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina, com apoio da CDL para formatação dos dados.

O Fórum de Revitalização do Centro Histórico conta com um grupo articulador composto pela Associação FloripAmanhã, CDL, Fundação Catarinense de Cultura, IPUF e IPHAN/SC. Também compõem o Fórum: AAPLuz, ACAP, ACIF, ADM. Mercado Público, ASBEA, Associação Teatro Gesto Cena II, Banco do Brasil, CELESC, Cinemateca Catarinense, FAPASC, FLORAM, Fundação CASAN (FUCAS), Fundação Franklin Casces, Gabinete PMF, Gov. do Estado, GRPU SC, IAB-SC, ICOM, IGEOF, Inst. De Pequisas Ecológicas, IPE- Instituto de Pesquisa Ecológica, IPUF/SEPHAN, Lojas Koerich, Mercado Público, MONATRAN, Mostra Cinema Infantil, OCA, Orth Produções, Palavra Comunicação, Patrimônio da União, PMF - IPUF Ger. De Projetos, PMF - Sec. Finanças e Planejamento, PMF - SUSP, Prodoctor, Projeto Aroeira, RIC RECORD, SANTUR, SEBRAE, Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável, Secretaria. do Estado de Administração, SENAC Social, SETUR, Sindicato dos Arquitetos, SME/PMF, SOL - Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, SUSP, TAC, Teatro Jabuti/Gesto, UDESC, UFSC.

Conheça alguns pontos do diagnóstico do centro histórico que vai servir de base para as melhorias com recursos do PAC:

Renovação paisagística:

- mobiliário urbano: bancos, lixeiras, mesas, cadeiras, guarda sol;

- iluminação;

- pavimentação garantindo a acessibilidade;

- obras de arte;

- esculturas;

- programação visual e marco referencial.

Uso do solo:

- Lei de incentivo fiscal para o setor hoteleiro, albergues, pousadas, residenciais estudantis e ateliê de artistas;

- Lei de incentivo para inserção de serviços culturais como livrarias, escolas de arte, galerias de arte, sebos e vendas de artesanato;

- Incentivar a inserção de bares e restaurantes noturnos.

Zoneamento da área:

- Setor cultural da Vitor Meireles com transformação em atividades culturais e comércio cultural;

- Setor comercial e especial Rua Tiradentes e João Pinto (feira livre);

- Setor de lazer Rua Antônio Luz (restaurantes, cafés, casas noturnas com ocupação do passeio público criando uma dinâmica no local);

- Passeio das artes: Av. Hercílio Luz como passeio das artes (obras de arte públicas, feiras de culinária e atividades musicais);

- Mercado Novo: Direto do Campo; Camelôs; Mercado Popular e Rua 24 horas.

fonte: Diário Catarinense - 05/02/2009

No início dos anos 1960, só para "inticar" com o irmão Rubens Diniz, a então professora de educação física Eli Malvina Diniz Heil espalhou pelas paredes da casa uns desenhos que fez, depois de ver uma obra de arte pela primeira vez na vida. No ano em que completa 80 anos (dia 5 de junho), a vida e as criações da artista plástica Eli Heil serão temas de dois livros, um documentário e uma exposição, que pretendem dar mais visibilidade ao trabalho desta artista inquieta.

Pensando que também poderia fazer aquilo que viu, até melhor, fez a provocação com o irmão - quase uma traquinagem - e nunca mais parou de "vomitar" criações, numa explosão de seres, cores e emoções em técnicas ímpares.

Nascida em Palhoça, criada em Santo Amaro da Imperatriz para depois morar na Capital, Eli se recuperava de uma bronquite asmática. A enfermidade durou oito anos, sendo cinco destes limitados a uma cama. Sem nunca ter estudado estética ou as escolas artísticas, aos 33 anos, começou a desenhar, depois pintar sobre panos - por não conhecer telas - e trabalhar incansavelmente pelos filhos e por sua arte, "senão, fica doente".

- Foi como se tivessem me espetado - resume a artista plástica.

O livro óvulos de Eli - a expulsão dos seres de Eli Heil, da produtora Contraponto, está pronto e será lançado na próxima quinta-feira, dia 12 de fevereiro, somente para convidados, na Biblioteca Barca dos Livros, na Lagoa da Conceição, Capital. Um outro livro, mais abrangente e organizado pelo professor e crítico de arte João Evangelista de Andrade Filho e o médico Ylmar Correa, está em produção. Aos moldes da publicação sobre a obra de Martinho de Haro, Correa explica que o livro terá 400 páginas, foi aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, é considerado prioridade e terá recursos da Fundação Catarinense de Cultura, sem necessidade de captação.


- Estamos fazendo a revisão, a cronologia da vida artística, as principais exposições e vamos fotografar as obras - afirma o médico, que buscou registro das obras no museu O Mundo Ovo de Eli Heil, no Museu de Arte de Santa Catarina e em coleções particulares.

A publicação deve acompanhar uma exposição grandiosa com as obras da artista, ainda sem data marcada, devido à reforma do Centro Integrado de Cultura, a começar em março. A administradora do Masc, Lygia Helena Roussenq Neves, garantiu que a mostra está na pauta do museu, assim como um ciclo de palestras sobre a artista, mas o local não está definido e deve ser pré-agendado ainda esta semana.

O documentário óvulos de Eli, também produzido pela Contraponto, está em execução. Imagens da artista em seu Mundo Ovo foram captadas entre 2005 e 2006 e retomadas em 2008. Com orçamento de R$ 117.821,00, foi aprovado pela Lei Rouanet no ano passado e tem um terço do valor captado, com apoio do BRDE e Fundação Badesc. Será um média-metragem, com 50 minutos, e mil cópias do DVD serão distribuídas gratuitamente para escolas, museus, multiplicadores e emissoras de TV.

Trata-se de um retrato audiovisual de Eli, que será a narradora de sua vida e obra.

No projeto do documentário, a diretora e produtora Kátia Kloch pretende levar Eli Heil para o sul da França, onde estão suas primeiras obras, adquiridas pela amiga e curadora Ceres Franco. A catarinense nunca esteve lá, tampouco saiu do Brasil e é conhecida pelo grande apego às suas criações.

- Seria a "cereja do bolo", promover esse reencontro de Eli com suas obras e a Ceres. Mas agora trabalhamos com prioridades e, se não der certo a viagem, o mais importante é terminar o audiovisual este ano - conclui Kátia.

Os ovos debaixo das asas

Com um leque na mão para aliviar o calor, Eli Heil desanda a contar histórias aos que a visitam. Uma vez defendeu os filhos no colégio, que levaram nota zero por desenhar uma casa com pernas e um boi verde. Inconformada, lá foi Dona Eli defender a cria, assim como faz com cada uma de suas obras, que só vende por necessidade e protege com zelo.

As crianças tornaram-se os artistas plásticos Teresa e João Pedro Heil, ele o presidente da Fundação O Mundo Ovo de Eli Heil. O museu, que guarda mais de duas mil obras da artista que não para de produzir, foi escolhido como o melhor de Florianópolis pelo Guia Quatro Rodas 2008. Na porta de entrada do museu, jaz o casal Adão e Eva, esculturas de Eli que foram derrubadas por tratores para a duplicação da SC-401, em 1996.

- Uma barbaridade aquilo - lembra a artista, que vestiu luto por seis meses.

A tristeza a fez criar a escultura Santa Ceia, numa Sexta-feira Santa.

- Fiz Cristo com animais em volta, estava muito sentida com os homens. Veio um crítico de arte e disse que esta é a Santa Ceia mais original que ele tinha visto.

Eli cria, cuida, restaura e faz questão de guiar seus visitantes pelo museu. Com sorriso largo e dentes perfeitos, a bisavó aproveita materiais recicláveis e não entrega as inúmeras técnicas que usa em suas obras. Não registra, mas garante ter tudo na cabeça. Escultura, pintura, tapeçaria e poesia são algumas das suas formas de expressão.

Exemplos das diversas técnicas da artista foram reunidas no livro óvulos de Eli - a expulsão dos seres de Eli Heil, organizado por Kátia Klock e Vanessa Schultz. Com 120 páginas, reúne fotos de obras, poemas e textos jornalísticos.

Entre os ensaios há o de João Evangelista de Andrade Filho - que levou as obras de Eli para o Masc numa exposição individual, em 1966 -, o crítico de arte Fábio Magalhães - que compara a catarinense a Joan Miró e Antoni Tàpies - e o professor de Psicologia da USP João A. Frayze-Pereira - que analisa os conceitos de arte incomum, classificação que recebeu quando participou da 16ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1981-, entre outros.

- Sempre me chamou a atenção a história dela pelo incomum, isso dela praticamente entrar num coma e renascer. A Eli é reverenciada internacionalmente, mas pouco reconhecida em sua própria terra - afirma Kátia.

- Já fiz livros sobre (os artistas) Meyer Filho, Franklin Cascaes, mas este foi um dos mais difíceis na organização visual, e muito prazeroso também. Ela obriga a gente a entrar nos nossos pontos mais sensíveis - reflete Vanessa, que fez a direção de arte e o projeto gráfico do livro.

O Governo do Estado de Santa Catarina, a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, a Fundação Catarinense de Cultura e o Conselho Estadual de Cultura convidam todos para participar da cerimônia de assinatura dos contratos com os 189 proponentes de projetos selecionados no Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura e dos convênios com os 60 selecionados no Edital dos Pontos de Cultura. O evento será realizado no dia 03 de novembro, terça-feira, às 10h30, para os Pontos de Cultura, com a presença do do Ministro da Cultura, Juca Ferreira. No dia 04 de novembro, quarta-feira, às 10h, será a assinatura para o Edital Elisabete Anderle, com a presença do Governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira. Ambos acontecem no Teatro Governador Pedro Ivo, em Florianópolis.

O Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura representará um investimento de mais de R$ 6 milhões em produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão cultural em Santa Catarina. Ele contempla sete áreas culturais, que foram subdivididas em segmentos. A área de Artes Populares foi subdividida nos segmentos Folclore e Artesanato e Arte Circense. Artes Visuais contemplará Projetos e Obras e Bolsas de Execução. Na Dança, recursos para Produção e/ou Circulação. Na área de Letras, subdivisão nos segmentos Publicações e Escritor na Escola. Para Música, recursos para gravação de CDs e DVDs. Na área de Patrimônio Cultural, investimento nos segmentos Material e Imaterial, Museus e Acervos. Em Teatro, prêmios para Circulação, Montagem e Pesquisa.

O pagamento aos proponentes será efetuado em duas parcelas de 50%, sendo a primeira depositada logo após a assinatura do contrato, e a segunda até 28 de fevereiro de 2010. Para a assinatura dos contratos, os contemplados deverão comparecer à cerimônia do dia 4 de novembro portando seus documentos de identificação e cópias dos seguintes documentos, necessários para a efetivação do pagamento:

Pessoa Física:

  • Certidão Negativa Estadual no prazo de validade
  • Cronograma de desembolso refeito considerando a primeira e segunda parcelas
  • Orçamento refeito conforme valor aprovado, e considerando a primeira e segunda parcelas
  • Declaração do Banco do Brasil ou BB-BESC informando o número da conta aberta especificamente para gerir os recursos do projeto

    Pessoa Jurídica:

  • Certidões negativas municipais, estaduais e federais no prazo de validade
  • Cronograma de desembolso refeito considerando a primeira e segunda parcelas
  • Orçamento refeito conforme valor aprovado, e considerando a primeira e segunda parcelas
  • Declaração do Banco do Brasil ou BB-BESC informando o número da conta aberta especificamente para gerir os recursos do projeto

    Caso o proponente contemplado esteja impossibilitado de vir a Florianópolis para a assinatura do contrato, ele poderá enviar representante legal, autorizado por procuração específica registrada em cartório.

    O Teatro Governador Pedro Ivo fica na Rodovia SC 401(rodovia de acesso ao Norte da Ilha de Santa Catarina), nº 4.600, junto ao Centro Administrativo do Governo do Estado.

    Veja a lista dos vencedores do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura:

    Resultado Final - Edital Elisabete Anderle (PDF 106.87 KB)

    Veja a lista dos vencedores do Edital Pontos de Cultura:

    Resultado Final - Pontos de Cultura (DOC 47.5 KB)

  • Homenagear o poeta catarinense Zininho nos dez anos do seu falecimento é a proposta da próxima atração do projeto Sexta no Jardim, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O espetáculo Dez anos sem Zininho será realizado no dia 10 de outubro, às 18 horas, e terá apresentação do grupo Orquestra de Dança Quebra com Jeito e tem entrada franca. Como em todas as outras edições, ocorrerá no jardim do Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis.

    Os músicos convidados são Denise Castro, cantora, pianista, compositora e arranjadora do show, Sílvia Beraldo, instrumentista, compositora, arranjadora e fundadora do grupo, Alexandre Vicente, baixista, e Victor Bub, bateirista. A Orquestra de Dança Quebra com Jeito foi formada na década de 70, para acompanhar Neide Mariarrosa, principal intérprete da obra de Zininho, em seus shows pelo estado. Além de marcar a data, o evento objetiva levar à população a música e o repertório do poeta que demarcou em versos e canções seu amor por Florianópolis. A música "Rancho de Amor à Ilha", por exemplo, já é um dos hinos clássicos da cidade.

    Claudio Alvim Barbosa, o Zininho, foi um compositor de música popular que dedicou a vida à música. Nascido na localidade de Três Riachos, viveu no Largo 13 de Maio, atual Praça Tancredo Neves, vizinho do antigo casario da rua Menino Deus e do Hospital de Caridade, e no Bairro do Estreito, na adolescência. Desde jovem foi atraído por atividades radiofônicas, e chegou a trabalhar nas rádios Diário da Manhã e Guarujá, onde fez de tudo um pouco: cantor, rádio-ator, sonoplasta, técnico de som e produtor.

    Na época de ouro do rádio, nas décadas de 40 a 60, compôs mais de cem músicas, de marchinha a samba-canção, com destaque para A Rosa e o Jasmim, Quem é que não chora e Princesinha da Ilha. Mesmo com o declínio do meio, continuou a gravar. O Rancho de Amor à Ilha, a mais famosa de suas canções, venceu um concurso de marchinhas promovido pela Prefeitura de Florianópolis em 1965, e foi transformada em hino oficial da cidade de Florianópolis alguns anos depois, com o projeto de lei do então vereador Waldemar Joaquim da Silva Filho, conhecido como Caruso.

    O QUê: Projeto "Sexta no Jardim", com o espetáculo Dez anos sem Zininho. QUANDO: sexta-feira (10), às 18h. ONDE: Jardins do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091. QUANTO: gratuito.

    Nesta quinta-feira (29/10), o Governo do Estado de Santa Catarina, a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, a SANTUR e a Fundação Catarinense de Cultura - FCC - oferecem aos servidores do Estado a aos catarinenses um concerto gratuito da orquestra alemã Musikverein Karlsdorf. A apresentação única será no Teatro Pedro Ivo Campos, no Centro Administrativo do Governo, em Florianópolis, às 20 horas. O evento integra as comemorações dos 180 Anos da Imigração Alemã em Santa Catarina, que acontece até março de 2010 com o apoio do Funcultural e do Funturismo, e também será alusiva a 10 ª Semana do Servidor, aberta nesta segunda-feira (26/10) até a quinta-feira (29/10).

    A orquestra da região de Baden, Sul da Alemanha, fez apresentações em Brusque no sábado (24/10) e Pomerode (26/10), onde reuniu um público de 700 pessoas em cada cidade. O repertório de canções populares alemãs e italianas é executado por 65 músicos.

    O concerto inclui um repetório variado: clássicos de Verdi, Beethoven e Handël são intercalados com canções do musical americano My fair Lady, por exemplo. A orquestra de Karlsdorf possui 87 anos de existência e é composta por aproximadamente 70 pessoas. O conjunto é proveniente da região de Baden, berço de muitas famílias que colonizaram municípios de Santa Catarina.

    Segundo o secretário Gilmar Knaesel, as apresentações da Musikverein Karlsdorf em Santa Catarina são resultado do intercâmbio cultural estabelecido entre o Estado e o governo da Alemanha, em missões ao País. A Itália também deverá enviar duas cantoras líricas para apresentações em cidades catarinenses na próxima semana. "Santa Catarina também fará a sua parte neste intercâmbio cultural, enviando um grupo a ser definido para apresentar-se na região italiana de Emilia Romana, conforme o acordado na mais recente missão com a SANTUR àquela região", afirma o secretário.

    Serviço:

    SERVIçO

    DATA: quinta-feira, 28/10

    HORARIO: 20 horas

    LOCAL: Teatro Pedro Ivo Campos - Centro Administrativo do Governo - Florianópolis

    ASCOM Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

    48 3212 1935 /1936 / 1956

    Christiane Santoro Balbys

    Mariana Vieira

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