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Site: www.brasilpapaya.com.br
Responsável: Adriano Rotini
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 3234-3853
local: TAC
Organizador: Adriano Rotini
Valor(es): R$ 20,00(inteira) R$ 10,00(estudantes e idosos)
Site: www.brasilpapaya.com.br
Horário: 21h




A idéia dos irmãos Renato e Eduardo Pimentel de derrubar o estigma que a música instrumental sempre teve como algo elitista, voltado apenas para músicos ou excêntricos apreciadores, começou a se tornar realidade em janeiro de 1993. Na histórica cidade de Laguna, em Santa Catarina, eles gravaram cinco faixas de uma demo tape, época em que o Brasil Papaya ainda era um sonho da dupla de guitarristas.

Em fevereiro do ano seguinte, finalmente acontece a primeira apresentação ao vivo, incluindo Bruno Ghizoni na bateria e Fernando Braga no baixo. E, logo no início da carreira, o Brasil Papaya – agora radicado em Florianópolis – começa sua tradição de derrubar barreiras. Pela primeira vez em Santa Catarina, um grupo instrumental vence uma etapa de um festival de grupos cover, chegando em segundo lugar entre 25 concorrentes.

A fama do quarteto, que ousou mesclar o ortodoxo e radical heavy metal com outros estilos mais populares, como o chorinho, sempre soando rock and roll e sem parecer piegas ou arrogante, saiu do underground catarinense e chamou atenção de músicos e empresas de instrumentos musicais sediadas nos grandes centros do país. A cada novo show, mais público e o número de admiradores sempre aumentando.

Fernando sai, abrindo vaga para Adriano "Baga" Rotini, num período em que ousadia se tornava cada vez mais palavra de ordem.

Era chegada a hora do passo definitivo e, em julho de 1996, o grupo passa 40 dias em São Paulo, no estúdio Creative Sound, onde o sonhado primeiro álbum é produzido.

Seguindo as tradições dos ídolos do rock, o quarteto usa apenas o nome da banda para o trabalho. Em novembro de 1996, ainda sem ter um disco lançado, o Brasil Papaya grava seu primeiro videoclipe, para a faixa "The Heart Ends... The Dream Begins"

Mais uma barreira cai em abril de 1997, quando o Brasil Papaya faz de "Matando a Inocência" seu segundo clipe. A novidade então era o fato deste ser o primeiro do Estado rodado em película (de 16mm e de 35mm). No mesmo ano, repercute na imprensa nacional a qualidade do álbum.

Em outubro de 1999 a banda grava "Kichute", faixa de uma coletânea patrocinada pelo Departamento Artístico e Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É a primeira vez com a formação atual, agora incluindo Alex Paulista na bateria. Os shows vão acontecendo e, além da experiência dos palcos, os integrantes do Brasil Papaya se especializam em outros setores. Renato monta o estúdio The Magic Place e começa a produzir artistas dos mais variados estilos.

O Brasil Papaya completa a primeira década no início de 2003, quando inicia os ensaios para um novo repertório. Sem pressa, as composições vão surgindo, agora com a participação ampla dos quatro integrantes. A idéia é fortalecer o status de um conjunto de músicos, se afastando da imagem de um projeto voltado para destacar dois guitarristas. Oito faixas são criadas e nelas segue a tradição de colocar lado a lado rock, blues, choro e heavy metal. O flamenco, o jazz e o funk também se somam em doses discretas, tudo temperado com muito feeling e simplicidade. Até mesmo o tango de Astor Piazzolla ganha espaço em uma versão inusitada, com gaita-ponto, bateria de dois bumbos e guitarras distorcidas convivendo pacífica e harmoniosamente. Características que o espírito do rock and roll, berço e fonte de inspiração do Brasil Papaya, oferece ao mundo há várias décadas.

[Alessandro Bonassoli, jornal A Notícia / Valhalla Metal Magazine]
Site: www.barca.com.br
Responsável: Viviana Pereira
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Telefone do responsável: (11)3672-3243/(11)9437-8513
local: TAC
Organizador: Viviana Pereira
Valor(es): Entrada Franca - ingressos antecipados na bilheteria do TAC
Site: www.barca.com.br
Horário: 20h

Projeto Trilhas
 
 
“Antes fizessem o que eu fiz, conhecessem o que amei, cantando por terra áridas, por terras pobres, por zonas ricas, paisagens maravilhosas, essa única espécie de realidade que persisto através de todas as teorias estéticas, e que é a própria razão primeira da Arte: a alma coletiva do povo.”
Mário de Andrade
 
          A Barca nasceu em 1998 de uma reunião de amigos em torno de idéias como viagem, música popular, Brasil e Mário de Andrade. Partindo da reflexão sobre o fazer artístico e suas responsabilidades estéticas e sociais, A Barca realiza um trabalho abrangente de criação de espetáculos, documentação, arte-educação e produção cultural.
 
         O projeto Trilhas – Circulação A BARCA 2008 consiste numa itinerância do grupo A Barca por cidades do interior de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais, apresentando os resultados do projeto Turista Aprendiz através de ações como shows, oficinas e exibição do vídeo- documentário, sempre com entrada franca. O projeto conta com apoio cultural do grupo Votorantim.
 
         De dezembro de 2004 a fevereiro de 2005, a Barca viajou mais de 10.000 km por 9 estados brasileiros, do Pará a São Paulo. Cerca de 30 comunidades tradicionais foram visitadas, entre quilombos e aldeias indígenas, periferias de grandes capitais, pequenas cidades ribeirinhas, litorâneas e sertanejas. Realizando shows, oficinas e fazendo registros inéditos dessas manifestações, o imenso acervo reunido – que inclui 300 horas de áudio e vídeo e 6 mil fotos – resultou na caixa Trilha, Toada e Trupé, lançada em 2006, que em 3 CDs e um DVD-documentário mostra uma cultura popular exuberante e vigorosa. A diversidade do material coletado revela a riqueza e a dinâmica da cultura tradicional brasileira. É preparar ouvidos, vozes, pés e coração para trilhar conosco este caminho.
 
 
 
 
Sobre o espetáculo
 
         O Show Trilha, Toada e Trupé é baseado nas viagens que a Barca fez pelo Brasil. Nele, o grupo navega por músicas de brincadeiras como coco, carimbó, ciranda, chegança, reisado e músicas das tradições religiosas afro-brasileiras, como o tambor de mina e o congado. Os nove músicos da Barca também usam recursos como projeções de imagens e sons do Brasil em contraponto à pesquisa estética realizada pelo grupo sobre o repertório das tradições populares registrado nas viagens. Aprofundando o diálogo com estes gêneros, a Barca propõe a descoberta de uma terceira via para o fazer musical, na qual limites como cultura erudita e popular, tradição e contemporaneidade, sagrado e profano, devoção e diversão, se desfazem.
 
Ficha Técnica A BARCA 
 
ANDRÉ MAGALHÃES – percussão
ARI COLARES - percussão
CHICO SARAIVA – violão
JUÇARA MARÇAL – voz
LINCOLN ANTONIO – piano e sanfona
MARCELO PRETTO - voz
RENATA AMARAL - baixo
SANDRA XIMENEZ - voz
THOMAS ROHRER – rabeca e saxofone
FELIPE JULIÁN – técnico de som
LIGIA CHAIM – iluminadora
NETO – roadie
VIVIANA PEREIRA – produção executiva
 
Responsável: Maestro Nillo
Telefone do responsável: 39532300
local: TAC
Organizador: OSSCA
Valor(es): Entrada Franca - ingressos antecipados no TAC
Horário: 20h30

Responsável: Julio Mauricio
Telefone do responsável: 9972-3052
local: TAC
Organizador: Teatro Sim...Por Que Não?!!!
Valor(es): R$ 20,00(inteira) R$ 10,00(estudantes e idosos)
Horário: Sex:20h Sab:20h

Livres e Iguais é um espetáculo de teatro de formas animadas inspirado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e indicado para todas as idades.
Cenas do duro cotidiano das grandes cidades permeadas por imagens de lirismo e muita poesia.
local: TAC
Valor(es): A DEFINIR
Horário: CANCELADO PELO PRODUTOR