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local: Jardins do Palácio Cruz e Sousa – Museu Histórico
Valor(es): Gratuito
Horário: 18hs

O grupo nasceu em 1997, com uma mistura inovadora de choro, jazz, funk, samba e jongo. Ritmo que de lá pra cá os cariocas abraçaram. O grupo já tocou em festivais internacionais como III Strictly Mundial, em Salvador, e no Fete de la Músic, em Paris.

 

 

Acompanharam em eventos nacionais e internacionais nomes como Elza Soares, Johnny Alf, Zeca Pagodinho, Nelson Sargento, entre outros. Em 2004 o Pagode Jazz ergueu o prêmio Tim de melhor Grupo Instrumental.

       Entre seus integrantes estão os músicos Bernardo Bosísio (violão), Edson Menezes (baixo), Eduardo Neves (sopros), Marcos Esguleba (percussão), Roberto Marques (metais), Rodrigo Lessa (bandolim) e Xande Figueiredo (bateria). Na apresentação do Palácio, o grupo vai misturar ritmos em composições como Transmestiço, A Queima Roupa e Clube Savana.

local: Apresentação Externa Museu Cruz e Souza
Valor(es): Gratuito
Horário: 18hs

Nicole Obélé e Banda


Nicole Obélé nasceu em Yaoundé, Camarões, numa familia de musicos.

Educada num meio musical eclético, onde cohabitam Richard Bona, Myriam Makeba, Angélique Kidjo e ainda Whitney Houston, Nicole se direciona num primeiro momento à dança.

Na universidade, opta definitivamente pela música e faz parte de varias orquestras com as quais ela ganhara vários concursos.

 

Em 2002, é eleita melhor esperança da canção do Camarões.

De 2002 a 2005: realiza vários concertos na África central e África do Oeste, e em centros culturais e Alianças Francesas - participação no festival de Jazz de Yaoundé, Jazz sem fronteiras.

Desde 2006, ela se divide entre o Camarões e a França onde grava com um dos principais e renomados baixistas do momento, Etienne Mpappé (Steps ahead, Zawinul Syndicate, Mayra Andrade) e ainda com o baterista Tony Rabeson (Chet Baker, Steve Coleman, Tânia Maria etc..).

Autora, compositora, interprete, sua musica é uma mistura de ritmos tradicionais africanos e de sonoridades atuais.

local: Apresentação Externa Museu Cruz e Souza
Valor(es): Gratuito
Horário: 18hs

 

FANTA KONATÊ e Troupe Djembedon

 

    A cantora guineana, Fanta Konatê, é filha do Mestre Djembefolá Famoudou Konatê e sua voz tem a beleza e força das Divas Africanas. Sua família é uma das mais representativas da arte tradicional Malinkê, da Região do Hamaná, nas savanas da Guiné, onde surgiram o tambor Djembê e a música dos Griots (Império Mandinga - Séc XIII).

 

    Acompanhada pela Troupe Djembedon, o trabalho virtuoso de Fanta Konatê apresenta-se como uma fonte plena de Ancestralidade e Contemporaneidade, onde ela domina as duas linguagens:

- Tradicional das Aldeias - festas, mutirões, batismos, casamentos , máscaras, etc...

- Moderna dos Balés - Contemporâneos e Festas da Capital Conakry, 

 

 Fanta Konatê e a Troupe Djembedon trazem ao Brasil a originalidade, criatividade e força do continente Africano.

 

    Espetáculo: JURAMANDÉN - A Diáspora da Luz

         Combinando Polaridades, principalmente na noção de tempo-espaço, "JURAMANDÉN - A Diáspora da Luz", revela um novo olhar sobre o papel dos Africanos e Afro descendentes no Mundo.  

 

    A Ancestralidade da família de Fanta Konatê, com o conhecimento mais profundo da história musical do Mandén (Império Mandinga), é apresentada com vestes tecnológicas e multimídia, conectando a riqueza africana herdada a uma visão Brasileira humanitária e de desenvolvimento social praticados pela Troupe Djembedon e o Instituto África Viva.

 

    Projeções interativas, imagens da África, Brasil, naturezas, cidades e recursos sensoriais diversos são as ferramentas utilizadas para que o público experimente uma VIVÊNCIA SENSORIAL AFRICANA aproximando a Guiné e o Brasil, questionando os cotidianos e apontando para possíveis ações e soluções colaborativas.

 

  A Troupe Djembedon recebe o irmão de Fanta, o Mestre Bangaly Konatê que apresenta o Djembê e sua sonoridade original das aldeias, festas e balés - Dununs, ntamas (tambores falantes), krins, bolons, e todos instrumentos do Mandén... reverenciando o pai e Mestre, Famoudou Konatê, em seu estilo extremamente preciso.

local: Apresentação Externa Museu Cruz e Souza
Valor(es): Gratuirto
Horário: 18hs

 

Duo Jazz Francês (Piano e Percussão)

Pierre-Alain e Remi Vignolo

Pierre-Alain
Nascido em 1973 em Toulon, ele aprendeu piano com Tony Petrucciani. Ele estudou na CNMC em 1991/1992, e é pós-graduado com felicitações do júri.

 

Professor de improvisação e harmonia desde 1996.

Solista da ORJL (Serviço Regional de Jazz Orquestra de Lorena), desde 1994, ele viajou e gravou com "Amétys" e "Briegel Bros Band.

Em fevereiro de 1995, com 22 anos ganhou o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Piano Jazz Toulon presidido por K. BARRON, T. FLANAGAN, D. PEREZ, que lhe rendeu artigos no Down Beat (E.U.A.), Jazz Hot (França).

Três meses depois, o trio ganhou o concurso internacional de Jazz La Defense.

Em maio de 1996, ele participou do Festival da Primavera, na cidade de Luxemburgo, com um septeto composto por 4 trompetes e secção rítmica, incluindo Claudio Roditi (Brasil / E.U.A.), John Allmark (UK / E.U.A.), Joe Giorgianni (E.U.A.), Ernie Hammes (Lux), Jean-Louis Rassinfosse (Bel).

No mesmo ano, ele pode ser ouvido ao lado de DJ Africolor Dee Nasty no festival.

Em 1997, seu primeiro álbum como líder, "Aqui está minha mão", foi lançado na Europa e recebeu por unanimidade: 3 estrelas JAZZMAN, a seleção da jazzhot do mês.

Participou de inúmeros concertos na rádio France Inter e a Rádio França.
Naquele ano, sua carreira também foi coroado por JAZZMAN em sua edição especial de "Novos Talentos" (abril de 97) quando se apresentou entre os 35 pianistas internacionais mais promissores.

Junho 98, ele foi convidado por músicos Chet Atkins 'Days, de Nashville, Tennessee no quinteto de Ernie Hammes.

No mesmo ano, ouvimos do outro lado dos nova-iorquinos trompetistas Lew Soloff e Ted Curson.

Em Junho '99 televisão VPRO Holland convidados para seu show Moondive a participar com uma dúzia de músicos de diferentes origens (que trabalhou com o Massive Attack, Bjork, Susan Vega, Peter Gabriel) em um experimento conduzido por Hector Zazou.
Três meses depois, ele conheceu o baterista André Ceccarelli, com o qual monta um trio ao lado de Remi Vignolo. A magia deste encontro leva os três para fazer uma nomeação para um ambicioso homenagem a Serge Gainsbourg no segundo trimestre de 2000.

 
O ano de 2000 começou com um álbum gravado em Nova York trompetista Ernie Hammes, sob a direção artística da Lew Soloff no Studio "Clinton Record. Esta sessão é de Pierre-Alain oportunidade de redescobrir a seção rítmica ele formou com Frank e Diego Imbert AGULHON e tocando ao lado de Bob Mintzer, SOLLOFF Lew, Ernie Hammes, Pierrick Pedron e Spaniol Frank.

 
Ele termina no mesmo ano seu álbum "O Piano, dentro e fora", um projeto de mistura de sons acústicos de piano preparado e processamento digital avançado. Ele organiza e produz o álbum da cantora Aurélia O'Leary e co-produziu o álbum de estréia do baixista Daniel Yvinec: "Recycling The Future", que ele co-assinar algumas das composições.

Em março de 2000 ele foi escolhido pelo Ministério da Cultura para participar na música do júri AC primeira contemporâneo. Ele continua a gravação do álbum de tributo a Serge Gainsbourg a música nignt aves (OWL) e um dueto com a cantora Valerie GRASCHAIRE a música de Thelonious Monk (EMD - Dist. Disques DOM).

Este ano é para ele a confirmação de seu interesse pela música eletrônica com a produção de três álbuns Trip Hop, um de Deep House e preparara o próximo álbum de Hector Zazou. 

 
Vem se consolidando como uma das revelações do jazz francês ,com um álbum com Bob Mintzer e SOLLOFF Lew, um dueto com Valerie GRASCHAIRE e, finalmente, "Explorando a música de Serge Gainsbourg) álbum com um trio e Remi Vignolo André Ceccarelli (lançado em noite de música de aves (OWL), produzido por Jean-Jacques PUSSIAU).

 

 

Site: www.mhsc.sc.gov.br
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: (48) 3028-8091 / 3028-8092
local: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa,
Organizador: Curadoria: João Otávio Neves Filho (Janga)
Valor(es): Visitação: gratuita
Site: www.mhsc.sc.gov.br
Horário: Visitação: 10 de julho a 02 de agosto de 2009, de terça a sexta, das 10h às 18h, aos sábados e domingos, das 10h às 16h.

Tesouros de Maria Celeste
Exposição promovida pela Fundação Catarinense de Cultura comemora os 90 anos da artista
 Promoção: Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Museu Histórico de Santa Catarina e Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
 
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove na próxima quinta-feira, dia 9 de julho de 2009, às 19h, no Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, a abertura da exposição Maria Celeste – 90 Anos. Com curadoria do crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga, a mostra faz uma retrospectiva da obra da catarinense Maria Celeste Neves, que já acumula dezenas de exposições individuais e coletivas no currículo, e tem obras no Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, no Rio de Janeiro.
 
Segundo Janga, “durante muito tempo Maria Celeste Neves – a Maria dos Paninhos, como carinhosamente a tratava Vechietti – guardou consigo o tesouro de suas preciosas memórias. Já madura, num amoroso gesto de doação, decidiu transformar através da arte estas memórias em algo ainda mais precioso. O resultado desta decisão está em parte registrado nesta retrospectiva que comemora 90 anos de vida sabiamente vividos.”
 
O curador lembra que boa parte da obra de Maria Celeste espalhou-se pelo Brasil e pelo mundo, disputada por colecionadores sensíveis. A retrospectiva, inclusive, não abrange toda a sua vasta obra, mas apenas peças que integram o acervo particular da artista. “Seus trabalhos, originais e únicos, são mini-tapeçarias constituídas pela sobreposição de retalhos recortados de tecidos com as mais variadas cores e texturas, costurados de forma a criar planos que definem uma espacialidade bastante peculiar. Sobre estes panos de fundo, uma feérica e exuberante movimentação é criada através dos bordados, rendas e apliques de variados tipos e procedências”, analisa Janga.
 
A paixão da autora por tudo o que se refere ao doméstico mundo das costuras e bordados, geralmente executados por mulheres, fez com que Maria Celeste elegesse como forma de expressão não as tradicionais telas e tintas, mas sim o tecido bordado utilizado como meio e suporte da obra. “Sua originalidade começa por aí, e sua genialidade revela-se ao reverter o quadro do menosprezo patriarcal pelas artes pertencentes ao universo feminino, preconceituosamente consideradas menores. Ao fazer do bordado uma arte com ‘A’ maiúsculo, coloca este meio de expressão no mesmo patamar das demais linguagens das artes ditas maiores. Mantendo, aos noventa anos, a plenitude de sua capacidade criadora, presenteia-nos com a dádiva de podermos compartilhar deste seu universo interior, pautado pela sensibilidade, poesia e beleza”, diz o crítico de arte.
 
Janga explica que os trabalhos de Maria Celeste inspiram-se nas cenas do cotidiano ilhéu, com suas labutas, suas festas, suas crenças e mitos. “São pequenas obras-primas, que em sua singeleza desafiam o aparato grandiloqüente de uma sociedade cada vez mais massificada e tecnocrata. Em seu processo de criação, os tecidos recortados criam formas às quais sobrepõe-se as figuras sempre bordadas com linha negra, outros detalhes são bordados em cores numa escala harmônica, esses signos e símbolos com seu grafismo peculiar, dinamizam os panos de fundo onde se inserem. Em alguns trabalhos, a utilização de colagens de rendas, véus e filós criam efeitos tridimensionais que projetam-se para fora da superfície”, afirma Janga.
Para o curador, a inesgotável capacidade criadora de Maria Celeste, sua sensibilidade sui generis para com as linhas e tecidos, assim como sua intuitiva sabedoria plástica, fazem dela um dos fenômenos mais interessantes e originais da nossa visualidade. “Sua mítica Lilliput tropical, povoada de seres ternos e alegres, que em sua coreografia cotidiana celebram as mais essenciais forças vitais, nos mostra um mundo onde tudo é luz, amor, fraternidade. São obras que nos acenam com a possibilidade de sermos um pouco menos sombrios, menos mesquinhos, mais humanos, fraternos e felizes”, completa
Fonte: Comunicação / FCC
Autor(a): Deluana Buss
fotos Márcio H. Martins / FCC