O Teatro Álvaro de Carvalho chega aos 138 anos na ativa. O TAC, como é carinhosamente chamado, completa nova idade neste sábado, 7 de setembro, e está com a agenda cheia: no sábado, às 16h, e domingo, às 10h e 16h, tem espetáculo infantil com O Gato de Botas. Ainda no domingo, às 22h, sessão gratuita do festival Palco Giratório com o espetáculo Luis Antonio - Gabriela. A programação completa do mês de setembro está disponível no site do teatro: http://www.fcc.sc.gov.br/tac
História
A história da construção do Teatro Álvaro de Carvalho começou ainda em 1854, mas a pedra fundamental foi lançada somente após três anos, em 1857. Em 1871, a obra ainda não havia sido concluída, mas já foi utilizada e batizada de Teatro Santa Isabel, em uma homenagem à Princesa Isabel. A inauguração oficial deu-se, porém, em 7 de setembro de 1875, com a presença, segundo historiadores, de mais de mil pessoas.
O espaço passou a chamar Teatro Álvaro de Carvalho em 2 de julho de 1894, por meio de uma resolução, como homenagem ao primeiro dramaturgo catarinense. Pouco antes da mudança do nome, em 17 de maio, Desterro passou a chamar Florianópolis.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Borrasca: por meio da história de três amigos, a montagem fala da amizade, traições, compreensão e decisões que precisam ser tomadas para prosseguir com a vida dos que ficam. A novidade do espetáculo é que dez atores se revezam nos dois personagens de cada dia de temporada.
Saco de Ratos: velhos, bêbados e barrigudos; esta é a Banda Saco de Ratos. Formada há cerca de cinco anos, apresenta letras poeticamente cruas e bêbadas do escritor Mário Bortolotto, duas guitarras, que se completam em agressividade e feeling (Fábio Brum e Marcelo Watanabe), e uma cozinha rítmica e pulsante (Fabio Pagotto / baixo e Rick Vecchione / bateria).
Terceiro trabalho da Cia Independente, do Rio de Janeiro, Cucaracha aborda a relação entre Vilma e Mirrage, respectivamente uma paciente em coma e uma enfermeira, juntas discorrem sobre o futuro imprevisível, errático, e as consequências de uma frágil liberdade – uma se encontra “presa” em um corpo inerte, e a outra, mimetizada pelo ambiente onde passa a maior parte do tempo. A peça investiga temas como amizade e futuro, em duas frágeis perspectivas de liberdade.
História de Lenços e Ventos é uma narrativa comovente, uma lição de solidariedade, em que um pequeno papel – uma espécie de Dom Quixote moderno, defensor da paz e da liberdade – e seus amigos lutam contra as injustiças, buscando salvar a protagonista (Azulzinha) das mãos de um poderoso tirano (Rei Metal Mau), que queria se casar com ela e manda prender todos os lenços do quintal.
É uma fábula sobre a liberdade de expressão, ambientada nos quintais mágicos da infância, fala da vontade de voar e de crescer, de conhecer novos horizontes; e da força do afeto do personagem Papel, que ultrapassa grandes obstáculos para resgatar Azulzinha do poder opressivo do Rei Metal Mau.