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Telefone do responsável: 3233-2324/3228-0643
local: teatro Álvaro de Carvalho
Organizador: Maria Elita Pereira
Valor(es): Platéia e Frizza - R$ 20,00(inteira) e R$ 10,00(estudantes e idosos) Balcão - R$ 10,00(inteira) e R$ 5,00(estudantes e idosos)
Horário: 20h30

O Polyphonia Khoros, neste concerto, explora a variedade de estilos musicais do país, cantando amostras de diferentes regiões e épocas, do maracatu à bossa nova, passando pela marcha de carnaval e o bumba-meu-boi. A nacionalidade é o único ponto em comum das 16 obras deste programa, que reflete uma música plural e admirada no mundo inteiro.
Outra característica marcante da música brasileira é a diluição das fronteiras entre popular e erudito. Neste trabalho, o Polyphonia Khoros expressa essa qualidade ao aliar a comunicação direta de temas brasileiros a um tratamento musical erudito.
O concerto está divido em duas partes: na primeira, o coro apresenta canções já clássicas da MPB, incluindo o “Samba de uma nota só”, de Tom Jobim, e uma seleção de cinco canções de Chico Buarque. A versão mineira do “Bumba meu boi” encerra a primeira metade do concerto.
Na segunda parte, o Polyphonia Khoros canta, entre outros, variações para “Moreninha”, modinha originária do sudeste e o lamento afro-brasileiro “Banzo Maracatu”, para encerrar o concerto com os temas folclóricos nordestinos do “Cancioneiro de Lampião”, de Marlos Nobre.
 
 
O POLYPHONIA KHOROS E SUA REGENTE
 
Fundado em 2000, o Polyphonia Khoros é o projeto de maturidade da maestrina Mércia Mafra Ferreira. Os concertos demonstram a diversidade do repertório a que o grupo se dedica, assim como o aprimoramento vocal requerido para cada nuance interpretativa.
Com oito anos de atividades, o Polyphonia Khoros realizou nove turnês pelas principais cidades de Santa Catarina, sul e sudeste do Brasil, Argentina e Uruguai, realizando desde concertos “a cappella” e obras para coro e orquestra até montagens de óperas.
 
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local: Teatro`Álvaro de Carvalho
Valor(es): Evento para Convidados
Horário: 2 sessões: 09 às 11hrs e das 20 às 22hrs

De forma descontraída e com uma linguagem de história em quadrinhos, o espetáculo “O Encantador de Clientes”, conta a história de um vendedor que consegue encantar seus clientes oferecendo um excelente atendimento.

Ensinando sua técnica a seus colegas vendedores ele desperta o interesse de uma cientista, que vê no encantamento, o caminho para dominar o mundo da vendas. Ela rapta um casal de noivos em pleno casamento e dá inicio ao seu plano, roubando o encantamento de todos os vendedores. Um detetive é acionado e começa a investigar o caso do desaparecimento do encantamento, sendo acompanhado de perto por uma repórter e pelo representante da maior empresa calçadista do Brasil, a Vulcabras. Até Joseph Willian Foster, o inventor do calçado esportivo,diretamente da Inglaterra sente-se ameaçado por essa série de crimes. Ao final,depois de uma árdua investigação, com ajuda da platéia, o detetive desvenda o mistério, prende a falsa cientista e todos descobrem que o encantamento de clientes não pode ser roubado, uma vez que a excelência se conquista com exercício, conhecimento e muita, muita motivação.

Site: www.cravodaterra.com.br
local: Teatro Álvaro de Carvalho
Valor(es): R$ 20 (com CD)
Site: www.cravodaterra.com.br
Horário: Sab: 21hrs

O Cravo-da-Terra tem na pesquisa da música tradicional do sul, sudeste e nordeste do Brasil a base de suas composições e de seus arranjos. Filhos da música erudita, seus cinco integrantes utilizam instrumentos de sopro, corda e percussão e, em busca da simplicidade e da singeleza, convidam o público para uma viagem pela música brasileira. A pesquisa é fonte de inspiração e partida. Mas a paisagem que se aprecia durante a viagem é contemporânea.

Iniciado em 2000, o grupo tornou-se, nestes cinco anos, conhecido e respeitado por sua particularidade sonora, assim como pela poesia destilada em suas canções. O começo de sua história, acontecido em bares e cafés da cidade de Florianópolis, rendeu arranjos preciosos para clássicos da MPB. No ano de 2001 o grupo desenvolveu uma pesquisa com compositores da cidade. Desta pesquisa surgiu um repertório com quatorze músicas, apresentado em auditórios, teatros e bares da cidade. Foi a partir do ano de 2002 que o grupo começou a dedicar-se às suas próprias composições.

O primeiro CD do “Cravo-da-Terra” foi sendo construído sem pressa: cinco anos foi o tempo que separou a formação do grupo e o lançamento do CD. Durante esse tempo, o grupo realizou pesquisas, ensaiou limites e alcançou uma maneira muito particular de fazer música. Neste primeiro disco, que está sendo distribuído nacionalmente pela Tratore (www.tratore.com.br) estão registradas quatorze músicas, entre instrumentais e canções, compostas e arranjadas pelo grupo, que passeiam muito perto da música tradicional brasileira sem, porém, residir dentro dela.
O Cravo-da-Terra tem na pesquisa da música tradicional do sul, sudeste e nordeste do Brasil a base de suas composições e de seus arranjos. Filhos da música erudita, seus cinco integrantes utilizam instrumentos de sopro, corda e percussão e, em busca da simplicidade e da singeleza, convidam o público para uma viagem pela música brasileira. A pesquisa é fonte de inspiração e partida. Mas a paisagem que se aprecia durante a viagem é contemporânea.

Iniciado em 2000, o grupo tornou-se, nestes cinco anos, conhecido e respeitado por sua particularidade sonora, assim como pela poesia destilada em suas canções. O começo de sua história, acontecido em bares e cafés da cidade de Florianópolis, rendeu arranjos preciosos para clássicos da MPB. No ano de 2001 o grupo desenvolveu uma pesquisa com compositores da cidade. Desta pesquisa surgiu um repertório com quatorze músicas, apresentado em auditórios, teatros e bares da cidade. Foi a partir do ano de 2002 que o grupo começou a dedicar-se às suas próprias composições.

O primeiro CD do “Cravo-da-Terra” foi sendo construído sem pressa: cinco anos foi o tempo que separou a formação do grupo e o lançamento do CD. Durante esse tempo, o grupo realizou pesquisas, ensaiou limites e alcançou uma maneira muito particular de fazer música. Neste primeiro disco, que está sendo distribuído nacionalmente pela Tratore (www.tratore.com.br) estão registradas quatorze músicas, entre instrumentais e canções, compostas e arranjadas pelo grupo, que passeiam muito perto da música tradicional brasileira sem, porém, residir dentro dela.
Site: www.bandacoda.com.br
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local: TAC
Organizador: DoseOne Produções
Valor(es): R$ 30 (inteira) R$ 15 (estudantes e idosos) -somente no TAC -(30%)garantidos até 48 horas antes do espetáculo R$ 20 (antecipados nos apoiadores Roots Records e Mensageiro Musical) até 10/06.
Site: www.bandacoda.com.br
Horário: 21hrs

Sobre a banda/show:
Como ingredientes fundamentais do trabalho da CODA destacam-se a maneira peculiar pela qual a banda se entrega à interpretação das músicas (incluindo aí o figurino, a cenografia e as performances). A banda completou nesse mês de maio, 9 anos de estrada, todos dedicados ao rock´n roll e ao público que acompanha a banda. Este show é totalmente dedicado a este seleto público, que fortalece a banda a cada show. Participações especiais do vocalista Japa (Banda Matilha), das backing vocals Jô Rodrigues, Michelle Oliveira e Nina Rodrigues do BRAZILIAN PINK FLOYD e da banda Rock Sessions.
Site: www.teatrodequinta.com.br
local: Teatro Álvaro de Carvalho
Valor(es): R$ 30 (inteira) R$ 15 (Na apresentação do Fly,estudantes e idosos)
Site: www.teatrodequinta.com.br
Horário: Dom:20hrs

Elenco Higor Lima, Graziela Meyer, Malcon Bauer e Milena Moraes
O espetáculo Teatro de Quinta é um show baseado nos princípios da stand-up comedy, onde um ator-comediante, frente à platéia, se utiliza de múltiplos recursos interpretativos e dramatúrgicos, buscando o riso e a situação cômica de maneira ágil e variada.

Em cartaz há quatro anos em Santa Catarina, Teatro de Quinta já foi assistido por um público de aproximadamente 50 mil pessoas. O show caracteriza-se pela imensa variedade de conteúdo humorístico e por sua forma dinâmica, o que é garantia de riso certo.

O elenco se utiliza de uma multiplicidade de recursos técnico-interpretativos, que focalizam tanto a representação pautada na estrutura do texto cômico quanto a presença fluente da performance com improvisos. A idéia é muito simples: apresentar ao público uma variedade de personagens que se alternam em cena expondo temáticas diversas relacionadas ao cotidiano, extraindo assim a essência cômica dele.

Assim, surgem tipos insólitos como: Xuca, paródia alcoolizada da loura apresentadora infantil, Irmã Frida, freira alemã professora de educação sexual, a boneca Susi, que esbraveja contra Barbie, considerada por ela figura alienadora da sociedade, e Renée Renew, transexual sexóloga com sua palestra sobre como entender a sexualidade moderna. E outros tipos de identificação imediata do público como: Pipoca, mestre de obras machista porém amoroso, Heide, a atendente de check-in estressada e em constante TPM, Janeide, a faxineira revoltada com a patroa e Caio Fernando... Pessoa, poeta que se utiliza de técnica e carisma duvidosos para declamar e promover sua poesia.

Para a companhia catarinense, o Teatro de Quinta compartilha com seus espectadores a vivência diária, a tragicomicidade, a reflexão sobre o universo que compomos e os aspectos sociais, culturais, econômicos, políticos e todo mais que permeie o dia-a-dia. Tudo isso com altas doses de ironia e deboche.
 Nessa apresentação, o grupo traz um menu composto por novos personagens da versão 2008 do show