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local: Em Frente ao Teatro Álvaro de Carvalho
Valor(es): Aberto ao Público
Horário: Sábado: 10h

No Brasil de norte a sul encontramos a brincadeira de boi (boi fingido), conforme a região estes possuem características e nomes distintos como o Boi-Bumbá, Bumba meu Boi, Boi-pintadinho, Boi-Matraca, sendo que entre nos, ele é conhecido como Boi-de-Mamão

O folguedo do Boi-de-mamão é uma das manifestações mais significativas da cultura popular catarinense. Está presente nos municípios do litoral e principalmente em Florianópolis, Capital de Santa Catarina, onde concentra o maior número de grupos.
O elemento principal como o próprio nome indica é o boi; de armação de madeira e bambu, coberta com papel e pano. A brincadeira aborda um tema épico (a morte e ressurreição do boi). Apresenta a pantomima das investidas do boi, a sua morte, a encenação da cura, envolvendo, os personagens do Mateus, Vaqueiro, Doutor, Urubu e finalmente, culmina com a ressurreição do boi. Os outros bichos (cavalinho e cabrinha) são confeccionados à semelhança do boi, junto com o Vaqueiro, Mestre Mateus, Doutor, Bernunça, Maricota, Cachorro, Urso-branco, Urso-preto e o Macaco são figuras obrigatórias no ritual do folguedo popular. A "cantoria" acompanha toda a apresentação cantando versos alusivos às figuras e à dramatização.
O Boi-de-mamão, uma das tradições populares mais fortes do município de Florianópolis, revela em sua manifestação um auto dramático, encenado com alegre coreografia e ao som de uma cantoria contagiante que encanta e envolve crianças e adultos.

 
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brincadeira de Boi-de-Mamão é uma das manifestações populares mais difundidas no Estado de Santa Catarina. Tal manifestação é comumente encontrada em muitos municípios do litoral catarinense, destacando-se as regiões de São Francisco do Sul, Itajaí, Florianópolis, Tubarão e Laguna, onde diversos grupos de Boi saem com freqüência no período que antecede o Natal e vai até o carnaval.
Tradicionalmente os grupos têm suas apresentações marcadas neste período, porém têm se registradas mudanças significativas no calendário nos últimos anos, não só na região de Florianópolis, que concentra a maior quantidade de grupos atuantes, como também nas outras regiões do Estado. Constatamos que o calendário tradicional do ciclo natalino, que caracteriza o período de saída dos Bois, tem se ampliado para todo o ano.

(Valmor Beltrame- Mestrado em Artes, SP, 1995- pg.10).
Valorizando nosso patrimônio cultural
O Boi-de-Mamão no folclore catarinense é uma das atrações de maior culto popular e é apresentado semanalmente - durante o verão - pela equipe de recreacionistas do Hotel.
Antigamente o folguedo do boi era conhecido como Bumba-meu-boi, depois, Boi-de-pano, mas ocorre que, com a pressa de fazer a cabeça, foi usado um mamão verde, e quando foi apresentado recebeu o nome de Boi-de-Mamão. Daí a origem do nome, mantido até a época atual, onde se vêem bois com cabeça de todos os tipos até mesmo de boi, menos de mamão.
Na Ilha, grupos folclóricos apresentam o Boi-de-Mamão em danças alegres, fazendo brincadeiras, encantando crianças e adultos.
As figuras dançam ao som da cantoria, com o chamador que canta os versos chamando a cabrinha, a terrível Bernúncia, "que comeu Mané João e come tudo que lhe dão", Dona Maricota, com seus três metros de altura, e seu "nariz pimentão", distribuindo carícias, com braços longos e mãos espalmadas.
local: TAC
Organizador: Teatro Guaíra e Ballet Juvenil de Florianópolis
Valor(es): R$ 10,00(inteira) R$ 5,00(estudantes e idosos)
Horário: Sexta:20h

DANÇANDO JUNTOS - PROJETO PRÉ - PROFISSIONAL DO TEATRO GUÍRA E BALLET JUVENIL DE FLORIANÓPOLIS.

Responsável: Maria Elita Pereira
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 32332324
local: TAC
Organizador: Camerata Florianópolis
Valor(es): Platéia e Friza - R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00(estudantes,idosos e Clube DC) Balcão - R$ 10,00(inteira) e R$ 5,00(estudantes,idosos e Clube DC)
Horário: Quinta: 21h

PROGRAMA
Concerto Grosso Nº 4, Opus 6
Larghetto affettuoso
Allegro
Largo
Allegro
GEORGE FREDERIC HÄNDEL
 
Concerto para Dois Violinos e Orquestra em Lá menor Nº 8, Op. 3
Allegro
Larghetto
Allegro
ANTONIO VIVALDI
Cristiano Porto e Izabela Koenig  violinos
 
Concerto de Brandeburgo Nº 6 em Sib Maior
para duas Violas e Orquestra
Allegro
Adagio ma non tanto
Allegro
JOHANN SEBASTIAN BACH
Paolo Finotti e Natasha Sieczkowska  violas
 
Concerto para Viola e Orquestra em Sol Maior
Largo
Allegro
Andante
Presto 
GEORGE PHILLIPP TELEMANN
Paolo Finotti (Itália) viola
 
 
 
A Camerata Florianópolis, fundada em 1994 pelo maestro Jeferson Della Rocca, atualmente é considerada como uma das principais orquestras do Sul do Brasil. Em sua trajetória, desenvolveu até o presente momento importantes projetos, dentre eles destacam-se mais de 400 apresentações públicas em teatros e comunidades de Florianópolis, concertos didáticos e turnês pelo interior do Estado de Santa Catarina. Realizou em 2005, com um grande sucesso de público e de crítica, uma turnê por cidades da Alemanha, França e Espanha. E no último ano, com apoio de importantes instituições italianas, esteve em Roma, Sulmona, Spoleto, Castel de Sangro e Verona. Participou, com a promoção da Pró-Música de Florianópolis, das óperas “Carmen” de Bizet, “Cavalleria Rusticana” de Mascagni, "A Flauta Mágica" de Mozart, “Rigoletto” e La Traviata de Verdi, e com a CIA da Ilha, do “Diretor de Teatro" de Mozart. Em 2006 realizou diversos concertos em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em seu concerto na Sala Cecília Meireles foi reconhecida pela crítica especializada como uma das melhores orquestras de câmara a se apresentar naquele espaço. Gravou oito CDs, sendo os três últimos: Edino Krieger, O Amante do Girassol de Daniel Lobo e Músicas de Natal de Aldo e Edino Krieger. A orquestra manteve também um intenso trabalho voltado ao resgate e estréia de composições inéditas de autores catarinenses, valorização de solistas locais e da Música Popular Brasileira, bem como uma efetiva democratização do acesso a música erudita, através da promoção constante de concertos gratuitos ou a preços populares.
 
AS OBRAS
George Friedrich Händel (1685-1759) não escreveu muitas obras para formação instrumental. As mais destacadas são as suítes festivas Música Aquática (1717) e Concerto para Fogos de Artifício (1749). São obras ocasionais, os maiores exemplos da arte orquestral de Händel. Também muito divulgados são os concertos grossos, sobretudo os Concertos Grossos Op. 6 (1739), grandes concertos que revelam em Händel um sucessor de Corelli e Vivaldi.
Antonio Vivaldi (1678-1741) recebeu grande reconhecimento pela publicação do L’estro Armonico Op.3, em 1712. Este conjunto de 12 concertos foi muito admirado, especialmente na Alemanha, sendo que Bach os copiou e fez arranjos especiais para a metade desta obra. O Concerto para Dois Violinos em Lá menor é um dos mais executados desta obra, fazendo parte do repertório de praticamente todos os violinistas profissionais.
Os concertos de Brandenburgo de Johann Sebastian Bach (1685-1750), formam uma coleção de seis obras instrumentais apresentadas por Christian Bach para Ludwig Margrave de Brandenburgo em 1721 (embora provavelmente compostos anteriormente). Eles são considerados como uma das melhores composições musicais da época barroca. O Concerto de Brandenburgo Nº 6 em Si bemol Maior, BWV 1051, para duas violas solistas, tem como característica marcante a ausência dos violinos em sua orquestração. Bach demonstra nesta obra toda a sua habilidade para a composição polifônica e tratamento de timbres.
George Philipp Telemann, (1681 - 1767) foi o compositor mais famoso da Alemanha. Compôs em todas as formas e estilos existentes em sua época. Sua música tem um caráter inconfundível, sendo clara e fluindo levemente. Apesar de ser apenas quatro anos mais velho do que seus contemporâneos Bach e Haendel, utilizou um estilo muito mais avançado e pode ser considerado um precursor do estilo musical clássico. O Concerto para Viola e Orquestra em Sol Maior foi o primeiro, que se tenha conhecimento, escrito para este instrumento como solista.
 
 
OS SOLISTAS
Paolo Finotti nasceu em Rovigo, no norte da Itália. Começou a estudar violino com o maestro Marco Fornaciari. Em 1982 iniciou o estudo da viola na Musikhochschule de Mannheim (Alemanha), sobre a orientação do maestro Reiner Schimidt, formando- se com o máximo louvor. Colabora com a Orquestra do Teatro da Ópera de Frankfurt, com a Orquestra da Rádio de Frankfurt, o Teatro Comunale de Bologna, a Orquestra da Câmera de Padova e do Veneto, a Orquestra da Rádio de Basilea. Tem uma intensa atividade camerística, destacando-se trabalhos com os artistas Wolfgang Boetcher, Julian Rachlin e Nicolaj Sneider. Desde 1992 é membro da Orquestra do Teatro da Ópera de Roma, com a qual já participou da montagem de centenas de óperas, balés, obras líricas e sinfônicas diversas. É o fundador do Trio de cordas Apeíron e o Ópera Ensemble. Gravou inúmeros CDs, a maior parte pelo selo discográfico Zone di Musica.
Natasha Sieczkowska é considerada como uma das mais destacadas jovens violistas do Estado. Nascida em Florianópolis, iniciou seus estudos de música com o professor Jeferson Della Rocca, tendo aulas de violino por quatro anos. Passando a estudar viola, teve aulas com Umberto Frantz Grillo e depois no curso de bacharelado em viola da UDESC. Realizou diversos cursos e master classes com professores como Koiti Watanabe, Antonio Lavigne, Paulo Bosísio, Frank Harmer (Alemanha), Carl Purdy (EUA), German Clavijo (Argentina-Espanha), Mark Neumman (Canadá-EUA), Emerson De Biaggi, Ori Kam (Israel-Alemanha), Richard Young (EUA),Matthias Buchhholz (Alemanha),dentre outros. Participou de diversas Oficinas de Música e Workshops. Participou de um curso de especialização da Universidade da Geórgia (EUA). Atualmente é spalla do naipe das violas da Camerata Florianópolis, com a qual atua em concertos, CDs e como solista e é professora de violino do projeto Educando com Música.
Cristiano Porto iniciou seus estudos em 1993 na cidade de São Joaquim. Em 1997 passa a ter aulas com o maestro Jeferson Della Rocca, prosseguindo os mesmos com Atli Ellendersen e Bárbara Stübner. Bacharel em violino pela UDESC teve como professor João Titton. Também participou das Oficinas de Verão de Curitiba (2000 e 2001), de Itajaí (2002), Quatro Barras (2005, 2006 e 2007) e fez Master Classes com professores como Paulo Bosísio, Edson Queiroz de Andrade, Fredie Gerling, Maria Ester Brandão, Matias Weibel (Suiça), Gerhard Peters (Alemanha), dentre outros. É integrante da Camerata Florianópolis desde novembro de 1998. É regente da Orquestra de Câmara da Ilha. Atualmente, é professor de violino na Escola de Música da Camerata Florianópolis e na Escola Lareon (Brusque) e exerce intensa atividade como recitalista, camerista e solista em concertos e gravação de CDs.
Izabela Köenig iniciou seus estudos de violino em 1995, passando a estudar com o professor Jeferson Della Rocca em 1997. Prosseguiu seu aperfeiçoamento com o professor João Titton, obtendo o título de bacharel em violino pela UDESC. Participou de cursos e Master-classes com renomados professores, tais como Maria Ester Brandão, Paulo Bosísio, Edson Queiroz, Gerhard Peters (Alemanha), Levon Ambartsumion (Russia) e Oliver Yatsugafu. Desde 2001 integra a Camerata Florianópolis, com a qual atuou como solista em diversos concertos e turnês pelo Brasil e Europa. Atualmente é spalla dos segundos violinos, alem de atuar como professora no projeto Educando com Música e na Camerata Florianópolis Escola de Musica.
Site: www.cantusfirmus.art.br
Responsável: Jefferson Bittencurt
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 9901.9366
local: TAC
Organizador: Persona Cia de Teatro
Valor(es): R$ 20,00(inteira) R$ 10,00(estudantes e idosos)
Site: www.cantusfirmus.art.br
Horário: Quarta:20h

O grupo Cantus Firmus – especializado em música medieval e renascentista – apresenta Canções da Renascença Francesa e Madrigais do Barroco Italiano.
O repertório abrange o período do alto renascimento francês (por volta de 1550) e apresenta canções que alternam a poesia e o grotesco. Muitas das peças possuem linguagem dúbia, retratando fofocas, brigas, e comentários mais picantes. As ‘chansons’ representam um forte movimento dentro do período renascentista Francês com sua escrita altamente rebuscada. Algumas músicas retratam os períodos de invasão e guerras com tratamento simbólico dos tiros de canhões e dos gritos dos generais.
Na segunda parte do programa, o Cantus Firmus apresenta os madrigais do compositor italiano Claudio Monteverdi (nascido em 1567 e falecido em 1643). São peças escritas a 5 vozes que têm como principal característica a melancolia e o lamento dos personagens que compõem cada texto. Desta forma, o madrigal, seria o germe que originaria, anos mais tarde, a ópera.
O Cantus Firmus participou do Circuito Catarinense de Música do SESC - SC em julho de 2007, e apresentou seu trabalho em 17 cidades do estado. Em 2008 participou do II Encontro Brasileiro de Música Antiga, no Ceará. A sonoridade do grupo vem sendo bem recebida pelo público, através de concertos que possuem um forte apelo didático com explicações e curiosidades apresentadas antes de cada obra executada.
O Cantus Firmus tem direção de Jefferson Bittencourt e conta (além dele) com os seguintes integrantes: Eduardo Serafin, Marcelo Aguiar, Beatriz Sanson, Cristina Figueiredo e Daniel Signorelli.
Apoio:
Camarim – Escola de Arte –
www.escolacamarim.com.br
local: TAC
Organizador: Orquestra Sinfônica de Florianópolis
Valor(es): Entrada Franca, ingressos antecipados na Bilheteria do TAC
Horário: Terça:20hs