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A história de Rancho Queimado, desde a chegada dos tropeiros, é tema do livro Rancho Queimado, suas belezas, suas histórias, que será lançado no próximo dia 18 de dezembro, às 19h, no hall da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis; e no dia 20 de dezembro, às 19h, na Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Rancho Queimado. A publicação é de autoria do escritor e fotógrafo belga Philippe Debled. Além do resgate histórico, a publicação traz ainda outras curiosidades sobre Rancho Queimado, como o porquê dos nomes dos bairros do município.

"Como fotógrafo de natureza e escritor, fiquei encantado com as riquezas, tanto naturais como culturais, desse município de 288 quilômetros quadrados, situado entre 800 e 1.280 metros de altitude, menina dos olhos da Serra Catarinense - ainda que situado no extremo da Grande Florianópolis. E quis saber mais sobre a origem (às vezes desconhecida pela sua própria população) do nome das suas localidades. Nomes como Mato Francês, Navalhas, Poço do Relógio, Taquaras, Morro Chato, Boa Vista, Queimada Grande, Linha Scharf etc. me deixavam curioso, além de boquiaberto pela beleza singular desses lugares", explica Philippe, que há 15 anos mora em Florianópolis e tem, ainda, um sítio em Rancho Queimado.

Para elaborar o livro, o autor registrou fotograficamente 30 localidades oficiais do município, mostrando as paisagens que o leitor pode encontrar lá. Além das fotografias revelando o que a natureza, o homem, ou ambos, fizeram de melhor, foi elaborada uma pesquisa sobre a origem do nome de cada uma dessas localidades.

Sobre o autor

Nascido em Bruxelas (Bélgica) em 1967, trabalhou como assistente fotográfico em Paris no ano de 1988. Após dar a volta ao mundo, chegou ao Brasil em 1995, quando se estabeleceu como fotógrafo.

Desde então, atuou como colaborador das revistas Terra (Ed. Abril), Ciclo-Vital (Ed. das águas), Pluna Mag e jornais locais.

é co-autor do livro O Mochileiro e a Analista (Ed. Unisul: 2009) e autor do livro autobiográfico Na outra margem (Ed. do Autor: 2011). Também foi fotógrafo do projeto cultural Ilha de Sonhos (2011), o qual resultou no livro Ilha de Sonhos: Poesias e Imagens da Ilha de Santa Catarina, de autoria da poetisa Eliana Pontes e numa exposição itinerante com 16 painéis poético-fotográficos que percorreu a Ilha de Santa Catarina.

Atualmente, além de ser colaborador do Banco de Imagens Getty Images e atuar em projetos culturais - realiza trabalhos de pesquisas e resgate icônicofotográfico.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC