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Florianópolis é uma das dez cidades brasileiras que participará da Sessão Abraccine com a exibição gratuita do documentário Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela, no dia 25 de abril, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). O evento faz parte da Sessão Abraccine promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Na capital catarinense, após a sessão, haverá debate para aprofundar questões sobre cinema e o próprio filme com a participação do tradutor Berthold Zilly, da professora de cinema Marcia Paraíso e do crítico e tradutor José Geraldo Couto. Além de Florianópolis, também recebem a Sessão Abraccine as cidades de Belém (PA), João Pessoa (PB), Recife e Afogados da Ingazeira (PE), Maceió (AL), Salvador (BA), São Paulo (SP), Porto Alegre e Pelotas (RS).

Sobre o filme



Resultado de mais de dez anos de pesquisa sobre o turbulento período em que Guimarães Rosa viveu na Alemanha, Outro Sertão foi premiado no Festival de Brasília e Mostra de São Paulo. O documentário é dividido em capítulos – a chegada, o amigo, o diário, o escritor, o diplomata, o alarme e a partida – e rastreia os quatro anos vividos por Guimarães Rosa em Hamburgo.

Imagens, em grande parte feitas por amadores alheios à estética oficial da propaganda nazista, esboçam o cenário no qual Guimarães Rosa viveu desde sua chegada na Alemanha, em 1938, até sua partida em 1942. Trechos de cartas, contos e anotações em off revelam suas impressões pessoais. Documentos inéditos (alemães e brasileiros) e testemunhos de judeus que fugiram para o Brasil por Hamburgo, bem como de amigos e críticos, recriam a experiência do diplomata na Alemanha nazista.

Realizado após mais de dez anos de pesquisas na Alemanha, Brasil, Israel e Portugal, o filme registra a relação de Guimarães Rosa com a cultura alemã desde sua infância, bem como sua atuação como diplomata em um momento crítico da história mundial. Além de revelar um conteúdo histórico desconhecido e de grande relevância, o documentário traz uma entrevista inédita, realizada com João Guimarães Rosa na década de 1960 na Alemanha, na qual ele próprio fala de sua obra e de sua atuação como escritor e diplomata. Até então, não se tinha conhecimento de praticamente nenhuma imagem em movimento do escritor.

Outro Sertão procura detectar o papel exercido por Guimarães Rosa no consulado através de uma análise detalhada da correspondência diplomática do período, do relato de historiadores e da comparação com dados de outras representações diplomáticas brasileiras na Alemanha naquele período. Documentos da Gestapo mostram como as autoridades nazistas espionaram Guimarães Rosa, observando o “comportamento impróprio” do então vice-cônsul.

O filme apresenta a visão deste que foi o único escritor latino-americano a viver na Alemanha durante o nazismo. Imagens de época esboçam um cenário no qual Guimarães Rosa viveu, que se contrapunha à imagem positiva do país que o escritor iniciante, ex-aluno de um colégio de padres alemães em Belo Horizonte, mantinha desde a infância. E que levanta a questão: em que sentido a vivência neste “outro sertão” – árido e difícil –foi fundamental para a constituição da obra daquele que foi um dos maiores escritores brasileiros do século 20?

Serviço:

O quê: Exibição do documentário Outro Sertão – Sessão Abraccine
Debate após a sessão com o tradutor Berthold Zilly, a professora de cinema Marcia Paraíso e o crítico e tradutor José Geraldo Couto.
Quando: 25/04/2017, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1996513390571715

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Os músicos e compositores Jean Mafra e Luís Canela lançam o clipe da música Baudelaire em um pocket show no próximo dia 19 de abril, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A faixa teve o videoclipe gravado no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) durante a exposição #PorAí, do fotógrafo Bruno Ropelato, em março deste ano. A entrada é gratuita.
 
Segundo, Jean, a música Baudelaire "é um retrato de uma crise". Sua letra é recorte de referências como Ninguém me ama, samba-canção composto pelo cronista Antonio Maria na década de 1950, entre outras. Seu arranjo sobrepõe instrumentos elétricos, acústicos e eletrônicos em balanço afro-brasileiro e ruídos de guitarra. 
 
A música foi produzida por Alexei Leão, ex-vocalista da Stormental, destacada banda de metal do Estado, e teve como colaboradores Marcio Costa, Victor Bup e Alexandre DaMaria (todos ex-Tijuquera que hoje se dedicam, respectivamente, ao rock, ao jazz e ao samba); Carlos Schmidt (um dos fundadores da big band Brass Groove Brasil) e Cícero Bordignon (que já esteve em diferentes empreitadas pop e se dedica a trilhas infantis). 
 
Já o videoclipe foi dirigido pelo artista Bruno Ropelato dentro de sua instalação #PorAí, no MIS/SC. Baudelaire pretende ser menos clipe e mais “videoarte com pegada pop”, segundo Jean. Para isso, conta com a colaboração das bailarinas contemporâneas Karina Collaço e Daniela Alves, das drags Black Mamba e Naomi, e de algumas figuras conhecidas na cena musical de Florianópolis, como Tatiana Cobbett, Juliana D'Passos e Renata Swoboda. 
 
Os artistas
 
Jean Mafra e Luís Canela são músicos e compositores que desde a década passada contribuem com o cenário de Santa Catarina. Gravaram sozinhos e com outros artistas e bandas e, após anos de amizade e admiração mútua, se uniram para produzir EP (em processo) e show. 
 
Serviço:
 
O quê: Lançamento do videoclipe Baudelaire com pocket show de Jean Mafra e Luís Canela
Quando: 19/04/2017, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a segunda edição da exposição Making Of, composta por objetos de cenas, figurinos, fotografias, materiais de pesquisa, roteiros, cartazes e outros elementos de sete filmes catarinenses, que também estão em exibição nesta mostra.  A abertura ocorre no dia 13 de abril, às 19h, e a visitação gratuita segue até 11 de junho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
No dia da abertura da exposição, haverá o pré-lançamento do filme Flecha Dourada, Cíntia Domit Bittar, com a presença dos lutadores Mercury e Flecha Dourada, com exibição do curta no Cinema do CIC, às 18h30min.
 
Os filmes que participam da exposição estão, também, no acervo do MIS-SC e foram produzidos com recursos do Funcultural e do Edital Prêmio Catarinense de Cinema. Logo, o objetivo da exposição é divulgar o acervo do Museu e o cinema produzido em Santa Catarina. 
 
Mais do que exibir os filmes a ideia é criar uma ambientação que remeta ao que é visto na tela e também ao que não se pode ver nela: o processo de feitura de cada filme. Os materiais expostos na mostra foram cedidos por produtores, diretores - incluindo os de arte e de fotografia - figurinistas e atores.
 
Além disso, a exposição conta, ainda, com a participação especial do artista plástico Bruno Barbi que pintou uma das cenas do filme A Velha que Colecionava Xícaras. A obra faz parte da mostra. 
 
Filmes que fazem parte da exposição:

A Pandorga e o Peixe 
De Kátia Klock e Ivan de Sá - 17 min.
Sinopse: O vento é terral. O pescador joga o espinhel e ele não passa na arrebentação. Mas é preciso levar o peixe para casa. Este documentário registra uma incrível alternativa para a pesca revelando a criatividade do homem do mar, que diante das dificuldades impostas pela natureza utiliza uma brincadeira de criança para passar a arrebentação e fisgar o peixe na praia do Campeche, em Florianópolis.
 
A Velha que Colecionava Xícaras*  
De Daniela Geisler e João Mamedes  - 20 min.
Sinopse: Dona Aurora é uma extrovertida senhora da terceira idade que vive solitária em seu pequeno apartamento de classe média. Sozinha, ela teve que procurar uma forma para se relacionar e se fazer notar pelos indivíduos que a cercam. Assim, diariamente ela bate na porta de alguém para pedir uma xícara de açúcar emprestado. Porém, o que os vizinhos não esperam é que o verdadeiro motivo do pedido são as xícaras, pois é nelas que ela guardará a memória de cada um daqueles indivíduos, diminuindo o seu sentimento de solidão.
 
Desencanto
De Marco Stroisch - 15 min.
Sinopse: Numa freguesia de pescadores, diz-se à boca pequena que Dona Olívia é bruxa. Joaquim, o marido, enlouquece ao achar que ela transformou sua amante numa perereca. Enquanto não consegue reverter a situação, ele passa a tratar o pequeno anfíbio como um homem apaixonado é capaz. Desencanto traz amor, ódio, traição, vingança e o non sense da paixão misturado num borbulhante caldeirão. Um feitiço.
 
Flecha Dourada*  
De Cíntia Domit Bittar - 15 min.
Sinopse: Entre socos e paneladas, os lutadores do grupo Golden Flecha voltam ao ringue depois de 50 anos para reviver a era gloriosa do catch catarinense.
 
Laços
De Karine Joulie - 16 min.
Sinopse: Bruna quer conhecer o mar: tão grande que está em vários lugares ao mesmo tempo. A vida da menina de seis anos está situada entre o que de fato foi e a lembrança – a que houve e o que não houve. Depois de uma festa improvável, e devido à saúde frágil da filha, Mônica e Douglas resolvem se mudar para outra cidade, próxima do mar. Ao retornar, porém, devem apagar os desenhos que Bruna deixou arcados nas paredes da casa e da memória.
 
Maciço 
De Pedro MC - 77 min.
Sinopse: A relação entre o olhar e a escuta na conversa com moradores do Maciço do Morro da Cruz, conjunto de morros que forma o coração da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis. Total de 77 minutos de 120 horas de gravação entre a primavera e verão de 2007 nos morros que compõem o maciço central, região com mais de 30 mil moradores, que geralmente só tem visibilidade nas páginas policiais ou no período de carnaval, apesar da relação intrínseca com a formação cultural e histórica da cidade.
 
Se Eu Morresse Amanhã
De Ricardo Weschenfelder - 22 min.
Sinopse: O Homem é um pacato bibliotecário que possui uma estranha obsessão: ele visita enterros e se faz passar por conhecido dos mortos. Até que conhece Marta, uma pesquisadora de literatura, com os mesmos interesses mórbidos. A atração entre os dois muda o rumo de suas vidas.
 
* Durante a visitação à exposição, os filmes Flecha Dourada e A Velha que Colecionava Xícaras não serão exibidos na íntegra, pois ainda estão participando dos circuitos competitivos pelo Brasil. Desta forma, serão exibidos apenas teasers e imagens de bastidores destes filmes.
 
Serviço
O quê: Exposição Making Of
Início: 13 de abril de 2017, às 18h30 (exibição do filme Flecha Dourada) e 19h (abertura da exposição).
Visitação: até 11 de junho de 2017 (de terça-feira a domingo e feriados, das 10h às 21h).
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC.
Entrada Gratuita
Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A partir de abril, a Cinemateca Catarinense dá início ao seu mais novo projeto em parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC): a sessão Cinemática. Uma vez por mês, a sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) receberá sessões de filmes e debates com curadoria da entidade. 
 
A primeira edição ocorrerá no dia 12 de abril, às 19h30, com curtas-metragens do cineasta e artista visual Luiz Roque, gaúcho radicado em São Paulo. Depois da projeção será promovido um debate mediado pela diretora de comunicação da Cinemateca Catarinense, Cris Larissa Clasen, com as convidadas Lirous K'yo e Maria Zanela. A entrada é gratuita. Na ocasião, será assinado, o termo de cooperação entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e a Associação Cinemateca Catarinense, que prevê a cessão da sala de Cinema do CIC para os eventos mensais.
 
Cinemática
 
O evento produzido pela Cinemateca Catarinense tem curadoria de Pedro MC e todos os meses contará com projeção de filmes com formatos diversos, entre curtas, longas e videoarte. Segundo o curador, os temas escolhidos são emergentes e "transbordantes", com a proposta de compartilhar com o público filmes que dialoguem com temas atuais. Estreias de filmes relacionados a Santa Catarina também estarão na programação.
 
Na primeira edição, serão exibidos os curtas Heaven (10 min, 2016), S (5 min, 2017), O Novo Monumento (6 min, 2013) e Modern (4 min, 2014), de Luiz Roque. Heaven foi realizado a convite da 32ª Bienal de São Paulo, e trata-se de uma ficção científica que traz a questão de transgênero na segunda metade do século XXI. 
 
Luiz Roque é natural de Cachoeira do Sul (RS), mas vive e trabalha em São Paulo. Tem estudos em teoria e crítica de arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e já participou de diversas mostras, entre elas Amor e Ódio a Lygia Clark (Zacheta National Gallery, Varsóvia, 2013), Medos Modernos (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2014), The Brancusi Effect (Kunsthalle, Viena, 2014) e The Violet Crab (DRAF, Londres, 2015) e A Mão Negativa (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015). Foi convidado para a 9ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2013) e para a 32ª Bienal de São Paulo (2016) onde realizou, respectivamente, os filmes curtos de ficção científica Ano Branco e Heaven.
 
Próximas edições
 
As próximas edições da Cinemática estão previstas para os dias 17 de maio, 14 de junho, 12 de julho, 16 de agosto, 13 de setembro, 18 de outubro, 15 de novembro e 13 de dezembro. A cada sessão será promovido debate com convidados. 
 
O evento vai, ainda, lançar filmes exclusivos nas telas de Santa Catarina, como o premiado longa-metragem Animal Político, que marca a estreia do cineasta pernambucano Tião; Subybaya, de Leo Pyrata (MG), considerado pelo curador Cleber Eduardo do Festival de Cinema de Tiradentes como o filme mais provocativo de 2017; e Pazúcus, a Ilha do Descarrego, do catarinense Gurcius Gewdner.
 
Em maio, a estreia prevista é do filme Muito Romântico do catarinense Gustavo Jahn, co-dirigido por Melissa Dullius. O título do longa-metragem de estreia do Duo Distruktur, residente em Berlim, remete à música homônima de Caetano Veloso e teve estreia na Berlinale 2016, passando pelos mais importantes festivais de cinema autoral do mundo.
 
Sessões especiais também farão parte da programação. Em julho, está previsto o ciclo 80 Backs, Sylvio!, em comemoração ao aniversário de 80 anos do catarinense Sylvio Back, com curadoria de Zeca Pires. Em outubro, tem a itinerância do festival de cinema experimental Dobra, produzido pela Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com curadoria da cineasta catarinense Rita Piffer.
 
Serviço:
 
O quê: Cinemática - 1ª edição
Quando: 12 de abril de 2017, às 19h30
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (48) 98866-6012 / (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), recebe a exibição gratuita do documentário Câmara de Espelhos na próxima terça-feira (28), às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A realização é uma parceria com a Novelo Filmes.
 
Inédito em Santa Catarina, o filme recifense dirigido por Déa Ferraz teve estreia no 49º Festival de Brasília, 2016, onde foi exibido em sessão Hors Concours. Trata-se de um filme-dispositivo onde dois grupos de homens são gravados em uma sala de estar/estúdio onde tecem comentários - muitas vezes machistas e misóginos - sobre as mulheres nos vídeos aos quais são apresentados. 
 
Após a sessão, haverá debate com o público e as convidadas: 
 
Cíntia Domit Bittar (mediação): Realizadora audiovisual, produtora, diretora, roteirista e montadora, graduada em Cinema pela Unisul e sócia na Novelo Filmes. 
Ramayana Lira: Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem e do Curso de Cinema da Unisul. 
Alessandra Brandão: Professora e pesquisadora do Programa de Pos-Graduacao em Inglês e do  Curso de Cinema da UFSC. Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual.
Rebecca Neto: Militante feminista e LGBT, membro da Setorial de Mulheres do PSOL.
 
O filme conta com o apoio de Alumia Produção e Conteúdo, Ateliê Produções, Parêa Filmes, Inquieta - Cinema, Cultura e Comunicação.
 
Câmara de Espelhos 
Direção: Déa Ferraz
Documentário | 76 min | 2016 | Pernambuco
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Construída dentro de uma caixa preta, uma sala de estar recebe homens variados e coloca-os diante do espelho social. O que nos dizem da imagem feminina que se apresenta? E nós? Onde estamos? Dentro, fora ou no limite da caixa?
 
Mais sobre o filme nos links: 
 
 
Serviço:
 
O quê: Sessão do documentário Câmara de Espelhos
Quando: 28/03/2017 (terça-feira), às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) 
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis (SC) 
Entrada gratuita
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC