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Rio do Sul recebe o projeto Conexão Cultural Tigre com espetáculos de teatro, sessões de cinema, palhaços e brincadeiras. Tudo a bordo de um caminhão que se transforma em palco. gratuitamente para estudantes e comunidade.Serão disponibilizadas 400 cadeiras para o público. A Cia Zulu Canibal e a Trip Teatro de Animação de Rio do Sul fazem parte da programação do Conexão Cultural 2011.

A proposta do projeto, idealizado pelo Instituto Carlos Roberto Hansen e patrocinado pela empresa Tigre, por meio da Lei Rouanet, é levar cultura, arte e entretenimento a diversos cantos do País. é voltado, principalmente, a crianças e adolescentes, embora pessoas de todas as idades também possam compartilhar dos encantos do palco móvel.

O que: Conexão Cultura em Rio do Sul

Onde: Calçadão Osny José Gonçalves

Quando:

23 de março (quarta-feira)14h - "Teatro quase Mudo" / Cia Numseikitem
15h30min - "Ciranda das Horas" / Cia. Zulu Canibal
19h às 21h - Cinema

24 de março (quinta-feira)
9h - "Teatro quase Mudo" / Cia Numseikitem
10h30min - "O Flautista de Hamelin" / Trip Teatro de Animação
14h - "Teatro quase Mudo" / Cia Numseikitem
15h30min - "O Flautista de Hamelin" / Trip Teatro de Animação
19h às 21h - Cinema

25 de março (sexta-feira)
9h - "O Flautista de Hamelin" / Trip Teatro de Animação
10h30min - Cia Pé de Vento / Pepe Nuñez apresenta "Bom Apetite"
14h - "Ciranda das Horas" / Cia. Zulu Canibal
15h30min - Cia Pé de Vento / Pepe Nuñez apresenta "Bom Apetite"

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes/MEC aprovou a proposta de mestrado profissional em Preservação do Patrimônio Cultural, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan. A reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior - CTC-ES foi realizada entre 28 de fevereiro e 1º de março, e a aprovação foi publicada no dia 4 de março no portal da Capes (www.capes.gov.br).

O mestrado do Iphan manterá a essência do Programa de Especialização em Patrimônio – PEP, criado pelo Iphan em 2004, visando o atendimento à demanda de formação pós-graduada de profissionais de diversas áreas de conhecimento interessados em atuar no campo da proteção do patrimônio em nível regional e federal.

A formação continuará sendo interdisciplinar conjugando aspectos sociais, históricos, jurídicos e urbanísticos, relacionados à proteção do patrimônio cultural. O corpo docente permanente será formado por técnicos especialistas, mestres e doutores do quadro de servidores do Iphan e de outras instituições.

A sede do mestrado é no Rio de Janeiro, no edifício Palácio Gustavo Capanema, sede histórica do Iphan e que abriga seus principais acervos – arquivo e biblioteca. A coordenação do mestrado é feita pela Coordenação-Geral de Documentação e Pesquisa do Departamento de Articulação e Fomento do Iphan – Copedoc/DAF/Iphan.

O formato descentralizado e de integração dos alunos na prática cotidiana do Iphan durante 30 horas semanais permanecem, assim como os módulos de aula, leituras dirigidas e oficinas nacionais, sendo as principais formas de alcançar um padrão nacional de formação, incluindo o repasse dos conteúdos teórico-metodológicos do campo da preservação do patrimônio cultural e a troca entre os participantes do mestrado.

Os conteúdos teórico-metodológicos são organizados em uma área de concentração: Interdisciplinaridade e preservação do patrimônio cultural, dividida em duas linhas de pesquisa, sendo a primeira Patrimônio Cultural: história, política e sociedade e a segunda, Patrimônio Cultural: instrumentos, informação e desenvolvimento. Ambas atendendo às demandas contemporâneas de formação profissional neste campo.

Para o trabalho de conclusão do mestrado continuará sendo exigido o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, cujo objeto de estudo é definido a partir de uma questão identificada no cotidiano da prática profissional. Para obtenção do grau de mestre o aluno deverá realizar as atividades referentes à prática supervisionada, os conteúdos teórico-metodológicos e a defesa do trabalho de conclusão em sessão pública, perante uma banca examinadora aprovada pela coordenação do programa.

Assim como o PEP, o mestrado permanecerá selecionando profissionais de diversas áreas de formação de interesse do campo da preservação do patrimônio cultural, por meio de edital público. A definição das áreas de formação e as atividades a serem desenvolvidas são de responsabilidade das unidades do Iphan que se candidatam a receber os alunos do Mestrado. São, atualmente, 67 unidades em 54 cidades brasileiras distribuídas em 27 superintendências estaduais, 27 escritórios técnicos, 4 unidades especiais e 9 unidades na Administração Central em Brasília e no Rio de Janeiro.

A experiência do PEP
Com a criação do Programa de Especialização em Patrimônio – PEP, no final de 2004, o Iphan abriu uma nova frente de formação multidisciplinar especializada para o campo do patrimônio cultural.  Concebido com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - Unesco e o acompanhamento da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores - ABC/MRE, o PEP implantou uma formação profissional a partir do diálogo entre prática e teoria, desenvolvida dentro do Iphan.

Para a formação no PEP, profissionais recém-graduados eram selecionados por meio de edital público e recebiam bolsas de estudos para, ao longo de dois anos, participar das práticas cotidianas de preservação nas unidades do Iphan, supervisionados pelos técnicos da Instituição e do aprendizado teórico-metodológico em módulos de aulas, leituras dirigidas e oficinas nacionais, promovidos pela Copedoc. Ao final do Programa os bolsistas elaboravam uma monografia baseada em suas reflexões sobre a prática.

O desenvolvimento dessa pesquisa caracterizava a formação interdisciplinar dos bolsistas, uma vez que sua construção no contexto do PEP era marcada pelos diversos temas e disciplinas que compõem o campo do patrimônio cultural e pela interação com diferentes profissionais e interesses institucionais, relativos à preservação do patrimônio cultural.

Até o momento 90 bolsistas de quatro turmas concluíram o PEP, uma turma está em andamento, com 29 bolsistas. Em função dos resultados obtidos, a elaboração de uma avaliação tornou-se imprescindível para seu aprimoramento e a sua candidatura a categoria de pós-graduação stricto sensu – Mestrado Profissional. Além de uma avaliação realizada pela própria equipe de coordenação, o PEP foi avaliado pelo consultor da Unesco, Flávio Carsalade, da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, processos que estabeleceram os indicadores relativos à formação, à produção intelectual e ao impacto social do programa.

As primeiras três turmas do PEP reuniram um universo de 74 bolsistas de 19 diferentes áreas de formação foram objeto de mapeamento e estudo de indicadores. O índice de aproveitamento dos egressos no campo de preservação do patrimônio cultural no Brasil, tendo alcançado 85% e a evasão foi de 17%. O mapeamento possibilitou, ainda, verificar o universo profissional para atuação dos formados pelo PEP, como a integração direta desses profissionais nas instituições públicas que formam o Sistema Nacional de Patrimônio, a participação em ONGs, em consultorias, no magistério etc.

A proposta de Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural passou a ser avaliada desde novembro de 2010 pela Comissão de Avaliação da Área Interdisciplinar. Os dois professores pareceristas aprovaram a proposta, ressaltando o seu caráter interdisciplinar, o fato de ser desenvolvido dentro das unidades do Iphan, lócus de pesquisa, conservação e preservação do patrimônio cultural, e por contar com corpo docente experiente.

Ao valorizar a experiência acumulada na Instituição e atender às demandas de pesquisa das suas unidades descentralizadas, o mestrado favorece a constituição do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural, que pressupõe a implantação de uma gestão compartilhada dos bens culturais em todo território brasileiro, unindo as três esferas de governo, universidades e sociedade civil.

Fonte: Ascom Iphan

A Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, administrada pelo Estado, através da Fundação Catarinense de Cultura e localizada em Rancho Queimado, completa em 2011, cem anos de aquisição pelo governo estadual de Santa Catarina. Para marcar o centenário, a Fundação Catarinense de Cultura planeja um ano de eventos culturais no museu. O lançamento oficial será dia 8 de abril com uma exposição fotográfica. Na ocasião também será exposta a réplica da Ponte Hercílio Luz de Florianópolis confeccionada em ouro, prata, diamantes e pedra ágata. A obra exclusiva foi feita há 20 anos por um ourives argentino e doada para o Estado pela Fundação Besc. Desde então, a peça permanece no arquivo de reserva do Museu Histórico de Santa Catarina, mas nunca foi exposta ao público.

EXPOSIçãO FOTOGRáFICA - O tema "Casa de Campo e seu mais ilustre morador" será abordado pela lente da máquina fotográfica, através de ampliações. A exposição ficara aberta ao público durante 60 dias (8/4 a 8/6).

AGENDE-SE

Exposição Fotográfica "Casa de Campo - 100 anos de história"

Onde: Casa de Campo do Governador Hercílio Luz - Taquaras/Rancho Queimado

Quando: de oito de abril a oito de junho de 2011

Horário: 9 às 18h

Agendar visitas pelo fone: (48) 3275-1453

Fonte: Marilene Rodrigues

O projeto Família no Museu: um encontro inclusivo é destinado às famílias que possuem pessoas com deficiência, interessadas em participar de ações voltadas à inclusão e acessibilidade através da arte, cultura e lazer. O programa consiste em promover uma ação educativa às famílias que queiram visitar exposições temporárias de arte no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa.

Os encontros acontecerão aos domingos e serão gratuitos. As famílias poderão efetuar pré-inscrição pelo telefone (48) 3028-8091 ou na administração do museu, no horário das 13hs às 19hs. As vagas são limitadas.

AGENDE-SE

As inscrições serão confirmadas pela equipe do projeto.

Datas: 27 de março; 17 de abril; 29 de maio e 19 de junho

Horários: 10hs às 12hs e 13hs às 15hs

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina Palácio Cruz e Souza. Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis - SC

Fonte: Marilene Rodrigues

O presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) Joceli de Souza e sua equipe técnica estiveram reunidos com o governador Raimundo Colombo na manhã de quarta-feira (2). O objetivo foi apresentar ações e projetos da fundação. O encontro integra o cronograma de trabalho, agendado pela Secretaria de Planejamento, com o objetivo de obter um diagnóstico completo das atuações de cada órgão e a importância para o Governo e população.

"A Fundação Catarinense de Cultura tem como objetivo principal estimular a pesquisa e os estudos relacionados à arte e à cultura", enfatizou o presidente. Dentre os propósitos de sua gestão, completou, está a interiorização das ações da FCC, através da participação dos agentes ligados as 36 Secretarias de Desenvolvimento Regionais (SDRs). A fundação é uma entidade cultural sem fins lucrativos e vinculada a Secretaria de Estados de Turismo, Cultura e Esporte.

Durante o encontro foram apresentados alguns projetos idealizados pela FCC, ao longo dos últimos 10 anos de atuação. Dentre eles oSalão Nacional Victor Meirelles de Artes Plásticas; o Prêmio Nacional Cruz e Sousa de Literatura; o Edital Cinemateca Catarinense; Edital Elisabete Anderle; Memorial Cruz e Sousa; Exposição Primeira Missa no Brasil de Victor Meirelles; Reforma e Revitalização do Centro Integrado e Cultura (em andamento).Também foram destacadas a restauração e reforma de teatros em Brusque, Timbó, Joaçaba, Blumenau e Joinville e a construção de novos teatros: São José, Pomerode, Jaraguá do Sul, Florianópolis, São Lourenço d"Oeste e Chapecó.

Das demandas em andamento, o destaque ficou por conta da reforma do CIC, de museus e o recadastramento do patrimônio tombado pelo Estado, além da pouca abrangência das ações desenvolvidas e da estrutura organizacional desatualizada.

Fonte: Marilene Rodrigues