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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da Escolinha de Arte de Florianópolis, está com inscrições abertas a partir desta quarta-feira (15/2) para os cursos que oferecerá ao público infanto-juvenil nos meses de março a junho de 2012. As inscrições e as aulas são gratuitas.

Para o primeiro semestre do ano, a Escolinha terá aulas de Vivências Artísticas: Artes Visuais e Musicalização, com aulas no período da tarde. O objetivo deste curso é oportunizar e incentivar experiências artístico-estéticas, envolvendo contação de histórias, desenho, pintura, modelagem e musicalização. Serão quatro turmas oferecidas a crianças com idades entre 4 e 10 anos.

Já as aulas de Artes Visuais, no período da manhã, têm como foco favorecer a construção da autoconfiança em relação aos processos de fazer, apreciar e refletir sobre a arte. Podem participar crianças de 7 a 10 anos.

As inscrições devem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h, na Escolinha de Arte (junto ao Centro Integrado de Cultura - Avenida Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3953-2339, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no site www.fcc.sc.gov.br/fcc4/escolinhadearte.

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

A Prefeitura de Concórdia, através da Fundação Municipal de Cultura, está viabilizando a inserção de Concórdia no roteiro itinerante do Circuito SC Gás 2012 de Cinema nas Comunidades, que estará em Concórdia nos dias 16 e 17 de fevereiro. Trata-se de um Projeto de cinema itinerante instalado em um caminhão climatizado e devidamente preparado, que exibe gratuitamente filmes nacionais de sucesso.

O caminhão-cinema tem 30 poltronas, tela de 120 polegadas, ambiente climatizado, iluminação própria de cinema, rampa de acesso e duas acomodações para cadeirantes. Por onde passa, o Cinemóvel, que ficará instalado em frente à Prefeitura Municipal, leva o encanto das telas para os olhos de cada espectador.

Em sua terceira edição, o Circuito SC Gás incentiva o acesso democrático à cultura e entretenimento, serão realizadas cerca de quatro sessões diárias gratuitas de cinema entre os dias 13 de fevereiro e 30 de março de 2012 em 13 cidades catarinenses.

Filmes e horários em Concórdia

Os filmes que serão exibidos são recentes produções do cinema nacional e contemplam o público infantil e adulto: “A programação poderá sofrer alterações até a data do Projeto”, “Eu e meu Guarda-Chuva”; “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”; “O Mundo em Duas Voltas”; “As Melhores Coisas do Mundo”; e “O Menino da Porteira”. Os horários de exibição foram marcados para 10h, 13h30, 15h30 e 19h30. Escolas já estão agendando horários para os alunos. As sessões serão abertas a toda comunidade interessada.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação/Prefeitura de Concórdia

Estão prorrogadas até o dia 17 de fevereiro as inscrições para o 1º FAçA - Festival Audiovisual Catarinense, que ocorre em abril em três cidades: Lages, no SESC (12 a 14), Blumenau, na Fundação Cultural de Blumenau (19 a 21), e Florianópolis, no Cinema do CIC (26 a 29). O festival é competitivo, direcionado para curtas realizados em Santa Catarina ou com a participação de pelo menos um catarinense na produção.

As inscrições podem ser feitas gratuitamente em www.faca.art.br, onde o regulamento está publicado. Podem participar filmes com até 25 minutos de duração realizados em qualquer ano, em formato digital ou película. Serão contempladas quatro categorias, cada uma delas com um prêmio de R$ 5 mil para Melhor Ficção, Melhor Animação, e Melhor Documentário, eleitos pelo Júri Oficial, e Melhor Curta segundo o Júri Popular. A relação dos selecionados será divulgada no dia 2 de março.

O FAçA é uma realização da Exato Segundo Produções Artísticas em parceria com a Alquimídia.org. O evento tem o apoio institucional da Cinemateca Catarinense, FUNCINE - Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis, SANTACINE - Sindicato da Industria do Audiovisual de Santa Catarina, SINTRACINE - Sindicado dos Trabalhadores do Audiovisual em Santa Catarina, Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Conta ainda com o apoio da Vantuta Impressões, SESC Santa Catarina, FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau), Fundação Cultural de Blumenau e da Hemisfério Criativo, responsável pela criação da identidade visual. O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte do Estado (SOL) e FUNCULTURAL é patrocinador do 1º FAçA - Festival Audiovisual Catarinense.

Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa do FAÇA

A Fundação Cultural de Rio do Sul está selecionando novos integrantes para a Banda Municipal que representará a cidade em festivais e concursos estaduais, nacionais e internacionais. Os selecionados não pagarão mensalidade, irão ter aula com professor graduado em música e receberão instrumentos para prática musical em casa.

São mais de 25 vagas destinadas a estudantes e músicos. Os integrantes vão aprender diversos instrumentos de percussão e sopro, tais como: saxofone, clarinete, trompete, trombone, tuba, entre outros.

Segundo a superintendente da Fundação Cultural, Vanir Raizer, a proposta dessa nova formação da Banda é descobrir talentos e preparar de forma teórica e prática músicos para representarem Rio do Sul. “Nosso objetivo é formar uma banda de alta qualidade para ser referência e dar orgulho aos riossulenses”, destacou Vanir.

Mais informações pelo telefone (47) 3521-7702 ou pelo atendimento on-line no site www.fundacaocultural.art.br.

Sobre o professor

Ramon Franco Sezerino é músico profissional, formado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Multinstrumentista com 10 anos de experiência em bandas musicais e formação de alunos. Atualmente é professor da Fundação Cultural de Rio do Sul, Escola Modelo e do Projeto Musnova.

Foi prorrogada até o dia 21 de fevereiro a exposição coletiva de arte contemporânea, aberta à visitação no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A mostra dos artistas Raquel Stolf, Traplev, Aline Dias e Julia Amaral tem entrada gratuita.

Desde a abertura da exposição, em 27 de outubro de 2011, cerca de 2,7 mil pessoas já conferiram os trabalhos inéditos, que foram doados recentemente ao Masc por meio do Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2009 do Ministério da Cultura/Funarte. A proposta foi idealizada pelos próprios artistas, como oportunidade de discutir e dinamizar a política de aquisição da instituição, com a incorporação de trabalhos inéditos, desenvolvidos especificamente para o Museu de Arte de Santa Catarina.

Sobre as exposições e os artistas:
Assonâncias de silêncios:
Raquel Stolf apresenta os trabalhos Assonâncias de silêncios [coleção], Assonâncias de silêncios [caixa de escuta] e Assonâncias de silêncios [sala de escuta]. O primeiro é uma coletânea de silêncios sonoros, gravados e/ou apropriados de diferentes contextos, sendo agrupados num CD de áudio.

O segundo trata-se de um dispositivo para escutar o CD de áudio no espaço expositivo, propondo experiências de imersão e sobreposição. A ação de se posicionar para escutar silêncios numa caixa branca suspensa resulta numa performance sutil e solitária para o espectador, solicitando um estado de concentração.

O terceiro consiste no isolamento acústico de uma área dentro do espaço expositivo, a partir da apropriação de uma cabine audiométrica branca, com isolamento acústico de 40 decibéis.

Raquel Stolf é artista e professora do curso de graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Florianópolis, desde 2002. Tem Mestrado na mesma área pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também cursa o Doutorado.

Já expôs individualmente em várias cidades de Santa Catarina, além do Rio Grande do Sul, Pará e São Paulo. Também mostrou seu trabalho fora do país, em Madri (Espanha) e Berlim (Alemanha). Entre 2003 e 2006 foi coordenadora da publicação Sofá e do projeto Membrana, da Udesc.

Raquel também já publicou os CDs de áudio FORA [DO AR] (2004) e Lista de coisas brancas – coisas que podem ser, que parecem ou que eram brancas (2001). Participou das publicações Recibo (organização de Traplev, Florianópolis, 2002 e 2007), Ciranda (organização de Paulo Silveira, Porto Alegre, 2006), Jornal Perdidos no Espaço (organização de Maria Ivone dos Santos, Porto Alegre, 2003 e 2005), PF e Amor - Leve com Você (organização de Regina Melim, Florianópolis, 2006 e 2007).

Planos, validades e frustrações - sala 5:
Traplev criou uma nova sala-dispositivo para completar a série das plataformas de dispersão Traplev Orçamentos, que se apresentam em espaços de exposição e são mecanismos para abordar práticas específicas acerca dos processos de negociações. A exposição surge de um contexto específico que envolve operações cotidianas de relações sociais.

Traplev (Roberto Moreira Júnior) é natural de Caçador, mas atualmente mora no Rio de Janeiro de onde coordena as ações de Traplev Agenciamentos e ou Orçamentos desde 2005. Ele é responsável por organizar seminários, projetos de expedições temporárias, workshops, curadorias, exposições e projetos colaborativos. Desde 2002 é editor responsável pela publicação RECIBO.

Bacharel e Mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Traplev já expôs seus trabalhos no Brasil, Alemanha e Argentina. Em 2005 recebeu o Prêmio Aquisição do 10º Salão de Itajaí e em 2006 o Prêmio no 61º Salão Paranaense em Curitiba.

Ficar de pé n.2:
Aline Dias mostra quatro trabalhos: Traças e Coluna de papel, duas instalações; a série de fotografias Mofos, que parte da coleta e observação de alimentos mofados, e um livro de desenhos intitulado Empilhamentos.

Coluna de papel é uma instalação formada por 17,5 mil folhas de papel empilhadas, de modo a ocupar toda a altura do o pé direito da sala (cerca de 3,85m). Mofos consiste em um conjunto de 36 fotografias de dimensões variadas. Traças é uma instalação feita a partir da coleta e concentração de casulos vazios de traças nas dependências do museu pela sua própria equipe técnica, apresentados no espaço de exposição através de uma linha horizontal. As traças indicam o envolvimento da instituição na manutenção do trabalho, mas também sinaliza as suas condições de conservação. E se, por um lado, a escassez de casulos coletados indica a assepsia da instituição, por outro, impede ou reduz significativamente a visibilidade da obra de arte que integra seu acervo.

Aline Dias é artista e pesquisadora, Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e Bacharel em Artes Plásticas - Pintura e Gravura pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Sua pesquisa se desenvolve pro meio de fotografias e instalações, numa investigação sobre as possibilidades de re-significação de gestos cotidianos e de materiais precários.

Já expôs em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Paraná, Ceará e São Paulo. Além do Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2009, o V Prêmio Funcine de Produção Audiovisual da Prefeitura de Florianópolis, foi contemplada no Edital Elisabete Anderle da FCC para realização do projeto cadernos de desenho, incluindo a concepção e organização de exposição itinerante e livro. É integrante da Corpo Editorial e atua na produção de textos, projetos gráficos e iniciativas de publicações. Foi chefe de serviço, 2009-10 e coordenadora do Projeto Agenda Cultural, 2004-07 do Museu Victor Meirelles/Ibram.

Meninas-elefante são blocos inseguros:
Julia Amaral parte de uma série de desenhos de pequeno formato, que retratam repetidamente a figura de uma “menina-elefante”. A instalação é composta por um conjunto de desenhos e uma peça inflável de grande dimensão em forma de menina-elefante.

Os pequenos desenhos, em geral feitos em cadernos de anotações ou papéis, apresentam elefantes fêmeas com aspectos que lembram os seres humanos. São retratadas sempre em estado de tristeza, cansaço, sonolência e aborrecimento. Os desenhos conferem às elefantes condições emocionais humanas como a melancolia e o desânimo e trazem o peso como principal ponto de discussão.

A peça inflável é um desdobramento da mesma ideia dos desenhos trazida ao plano tridimensional. As reflexões conceituais abordadas nos desenhos tornam-se ainda mais evidentes na peça inflável. A contraposição de um volume grande, que ocupa praticamente todo o espaço da sala de exposições, com sua leveza e fragilidade (o volume é dado pelo preenchimento de ar), dialoga com a forma como são feitos os desenhos: linhas de contorno simplificadas que conferem espessura ao corpo do elefante; poucos traços criam corpos densos. A inversão de qualidades e materialidades das coisas e a subversão das propriedades físicas, são o eixo que norteia a grande maioria dos trabalhos realizados pela artista.

Julia Amaral é bacharel em escultura e cerâmica pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e desenvolve seu trabalho por meio de intervenções urbanas, esculturas, fotografias e ações. Integra o Erro Grupo e também atua como cenógrafa e diretora de arte de cinema.

Foi assistente de coordenação da Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles entre 2005/2006, coordenou o projeto Novos Laboratórios na ACAP em Florianópolis com Traplev em 2005 e realizou diversos trabalhos com concepção e montagem de exposições além de integrar a editora independente Corpo Editorial e ser membro do conselho editorial da publicação de artes visuais Recibo.

Já expôs em Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.

Serviço:
O que: Mostra de arte contemporânea Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2009
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis.
Visitação: até 21 de fevereiro de 2012.
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Visitas mediadas gratuitas: com agendamento prévio pelos telefones (48) 3953-2324 / 3953-2319
Entrada gratuita