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A Pinacoteca do Estado de São Paulo convida a uma imersão em seus espaços, uma visita/estágio, proporcionando ao participante um contato com o funcionamento das diversas áreas do museu. Serão três dias de atividades, de 13 a 15 de maio de 2013, das 10h às 18h, em palestras, com os responsáveis de cada área.

As inscrições vão de 15 de abril a 7 de maio pelo site: www.sisemsp.org.br. Mais informações também no site da Pinacoteca.

Fonte: Pinacoteca de SP

No dia 21 de abril, o Café Musical do Museu da Música, será abrilhantado com a presença do Piano-Trio Açu, composto pelos músicos blumenauenses Helder Cadore (piano), Nelly Péricas (violoncelo) e Lolita Ritzmann de Mello (violino). Após um delicioso café o trio apresentará composições de Edmundo Villani-Côrtes , A.Dvorak, Carlos Gardel e A. Piazzola.

Na ocasião o Pastor Hans Hermann Ziel apresentará brevemente um instrumento muito especial que está sendo construído por ele sob encomenda do Sr. Leopoldo Balestrini, de Belo Horizonte, MG. O instrumento é uma bombarda - baixo, réplica da utilizada nos anos 1600, com cerca de 1,84 m de altura. É um instrumento de sopro, da família das madeiras, tido como um dos predecessores do fagote. Como o instrumento não ficará no Museu da Música, o Pastor Ziel apresentará ao público a sonoridade do instrumento renascentista através de uma sequência de harmonias utilizando também outros instrumentos da época. Aproveite a oportunidade de conhecer este raríssimo instrumento musical!

Serviço:
O quê: Café Musical com o Piano-Trio Açu
Local: Museu da Música, Rod. SC Km 05
R: Edmund Bell, S/N
Bairro Dona Clara
Timbó- SC
Data: 21/04/2013
Horário: a partir das 9h30min.

Fonte: Museu da Música de Timbó

Já está disponível, na página do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), a versão digital do Guia de Programação da 11ª Semana de Museus. Nele estão reunidas as 3.911 atividades inscritas por 1.252 instituições de todo o país e que terão o tema Museus (memória + criatividade) = Mudança Social. Criada para comemorar o Dia Internacional dos Museus (18 de maio), a Semana de Museus é uma temporada anual de eventos para a qual as instituições museológicas são convidadas a inscrever e desenvolver atividades relacionadas ao tema sugerido pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM). Este ano ela será realizada entre 13 e 19 de maio.

Ao Ibram cabe elaborar o material de divulgação, que inclui, além da versão impressa do Guia de Programação, cartazes e banners. As instituições inscritas receberão um kit de divulgação. A distribuição está prevista para a primeira semana de maio.

Aumento de público – Durante a Semana de Museus, o público das instituições participantes chega a dobrar, conforme demonstram as pesquisas feitas pelo Ibram com os museus que participaram das duas edições anteriores.

Entre as atividades realizadas há seminários, exposições, oficinas, espetáculos musicais, de teatro e de dança, mesas-redondas, visitas guiadas, exibições de filmes, entre outras. Dúvidas sobre a 11ª Semana de Museus podem ser enviadas para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

>> Confira o Guia da Semana de Museus
 

Fonte: Informações do Ibram

O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis, recebe no dia 19 de abril, às 12h, o show da cavaquinista Luciana Rabello. A apresentação marcará as comemorações pelo Dia do Choro, com entrada gratuita.

Acompanhada pelo grupo Ginga do Mané, o show terá a participação de Geraldo Vargas. No repertório estão choros dos mais renomados músicos do passado, como Pixinguinha, Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim, além de composições de Luciana Rabello, do músico local Geraldo Vargas e do Grupo Ginga do Mané.

Luciana Rabello iniciou e consolidou sua carreira tocando choro ao lado do violonista (seu irmão) Raphael Rabello e o também do violonista Mauricio Carrilho. Seu cavaquinho está em diversos discos e/ou shows de Paulinho da Viola, Francis Hime, Chico Buarque, Elton Medeiros, Elizeth Cardoso, Nana Caymmi, Nara Leão, Baden Powell, Altamiro Carrilho, João Nogueira, entre outros. Também seu talento de compositora de choros, sambas, valsas e canções desenvolveu-se paralelamente, em parcerias com Raphael Rabello, Cristovão Bastos, e, sobretudo, Paulo César Pinheiro.

Fundou com Mauricio Carrilho a Acari Records – a primeira gravadora a se dedicar exclusivamente ao choro e, em com essa parceria criaram a Oficina de Choro, na cidade do Rio de Janeiro. O projeto se desenvolveu e passou a se chamar Escola Portátil de Música, e hoje funciona na Uni-Rio, atendendo a cerca de 600 alunos ao ano.

Serviço:

O Quê: Show em comemoração pelo Dia do Choro, com Luciana Rabello
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de novembro, 227 - Centro - Florianópolis/SC
Quando: 19/04/2013, às 12h
Entrada gratuita
Informações: (48) 3028-8090 (Museu) / (48) 9952-4777 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Amazônico da UFAM, o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) – Oswaldo Rodrigues Cabral, juntos no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – INCT/ Instituto Brasil Plural (CNPq/FAPEAM/FAPESC) abriram, dia 10 de abril, a exposição Ticuna em dois tempos. Paralelo entre duas épocas: objetos indígenas coletados pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho na Amazônia dos anos 60 ao lado da coleção do artista plástico amazonense Jair Jacqmont reunida nos anos 70. A exposição permanecerá no Museu Amazônico até o dia 31 de outubro de 2013. O horário de visitação será de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

A mostra Ticuna em dois tempos traz o resultado de duas histórias de amor e homenagem ao mais numeroso Povo Indígena do país, os Ticuna. A exposição cruza dois olhares de duas épocas distintas em duas coleções produzidas com critérios e objetivos diferentes sobre a mesma etnia, os Ticuna, originários do Povo Magüta, que vivem na região do Alto Solimões, na Amazônia, na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Peru. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus.

As duas coleções, juntas, foram exibidas pela primeira vez ao público no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC e fascinaram pela beleza e expressividade. A exposição conjunta é um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura. No Museu Amazônico a exposição terá como marca a participação dos Ticuna moradores da cidade de Manaus, da Associação Cultural Wotchimaücü, em atividades previstas para acontecer no decorrer do período de seis meses. Estão previstas mesas-redondas, palestras, oficina de vídeo e curso de extensão de língua Ticuna, com divulgação no decorrer do semestre.

O artista plástico amazonense Jacqmont, que se inspira nos Ticuna para produzir seus quadros, começou a colecionar as peças de arte indígena que as elites da região consideravam “panema” (azar) dentro de casa. Influenciado pelo movimento cubista na arte, Jair Jacqmont passou a observar tridimensionalidade, textura, cores, formas e conceitos das peças indígenas, como Picasso fez com máscaras e estátuas dos povos africanos. Passou a comprar no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em Manaus, peças Ticuna que os vendedores consideravam “artesanatos”, valorizando-as como genuínas obras de arte, sobretudo pela sua tridimensionalidade.

Assim, reuniu 135 peças, entre esculturas antropomorfas e bastões de ritmo e de comando usados para danças e rituais, além de uma considerável quantidade de máscaras esculpidas em madeira. Este acervo foi adquirido do colecionador pelo Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas em 1996, esteve em exposição no Marque da UFSC durante o ano de 2012. A exposição Ticuna em dois tempos está agora no Museu Amazônico da UFAM, como parte da parceria entre os museus universitários do Amazonas e de Santa Catarina, por meio da rede de pesquisadores do INCT Brasil Plural.

Fonte: Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC