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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), divulga as 14 candidaturas homologadas para concorrer ao pleito eleitoral que elegerá os novos representantes da sociedade civil no seu Comitê Gestor (gestão 2014/2015). O Comitê é formado por 19 representações, das quais nove são eleitas/indicadas pelo setor museológico catarinense durante as edições do Fórum de Museus, para um mandato de dois anos. As outras representações são indicadas pelos dirigentes das referidas instituições e pelo Governo do Estado de Santa Catarina. 
 
O referido conselho possui caráter consultivo e tem por finalidade sugerir diretrizes e ações para a área museológica, bem como apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor no Estado. Isso inclui a normatização de técnicas, recomendação de ações das políticas públicas e outros debates pertinentes para a área museológica de Santa Catarina. 
 
Seguem, abaixo, as candidaturas e a apresentação enviadas por cada instituição. A eleição ocorrerá dia 5 de novembro de 2013, durante a realização do 4º Fórum de Museus de Canta Catarina. Cada instituição cadastrada junto ao SEM/SC terá direito a um voto.
 
1. REGIÃO OESTE
 
Instituição: Museu Histórico de Pinhalzinho
Município: Pinhalzinho
Representante: Fernanda Ben
Texto de apresentação:
Nos últimos anos o Museu Histórico de Pinhalzinho tem dinamizado ações e projetos culturais visando minimizar as demandas da instituição e dos museus da região oeste catarinense. Também já dispomos de uma rede articulada e parceria na execução de projetos, com vários museus e instituições socioculturais e educacionais dos municípios circunvizinhos. 
 
Nesse sentido e tendo em vista que a instituição compartilha experiências, exposições, práticas de gestão, formas de sustentabilidade e projetos na área de salvaguarda do patrimônio cultural da região Oeste, estamos propondo nossa candidatura ao Comitê Gestor do SEM/SC. Nos propomos a ampliar as parcerias e a rede de articulação que já dispomos e a dinamizar novas ações e projetos que levem em consideração as demandas da região oeste catarinense.
 
 
2. REGIÃO MEIO-OESTE
 
Instituição: Casa da Memória de Piratuba
Município: Piratuba
Representante: Karen Cristina Kirst
Texto de apresentação:
A Casa da Memória de Piratuba, localizada no município de Piratuba, região Meio-Oeste de Santa Catarina, vem por meio deste expor os motivos de sua candidatura a representante da região museológica Meio-Oeste no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC):
 
Articulação regional: a Casa da Memória de Piratuba deverá manter a articulação já existente nos museus da região, a fim de reforçar a troca de experiências, intercâmbio de exposições e possíveis consórcios para melhoria destes espaços.
 
Comparecimento nas reuniões: a Casa da Memória de Piratuba se compromete a participar de todas as reuniões convocadas pelo SEM/SC, bem como contribuir nas discussões desses encontros.
 
Representação: a Casa da Memória de Piratuba estará sempre à disposição dos museus para levar ao Estado as reivindicações, necessidades, reclamações pertinentes à nossa região e cobrar soluções aos responsáveis.
 
Instituição: Museu do Vinho Mário de Pellegrin
Município: Videira
Representante: Caroline Martello
Texto de apresentação:
O Museu do Vinho Mário de Pellegrin, localizado no município de Videira, manifesta os motivos de sua candidatura a representante da região museológica do Meio-Oeste no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC), nas eleições de 2013: 
 
Representação: o museu estará sempre à disposição das instituições para encaminhar à Fundação Catarinense de Cultura as reivindicações, necessidades, reclamações pertinentes à região Meio-Oeste e solicitar soluções aos responsáveis.
 
Articulação: o museu continuará com a articulação entre os museus da região, a fim de reforçar a troca de experiências, intercâmbio de exposições e parcerias para qualificação destes espaços.
 
Reuniões: o museu se compromete a participar de todas as reuniões convocadas pelo SEM/SC, bem como contribuir nas discussões destes encontros.
 
 
3. REGIÃO SERRA
 
Instituição: Museu Histórico Thiago de Castro (MHTC)
Município: Lages
Representante: Carla Juliane de Souza Vijagran
Texto de apresentação:
O Museu Histórico Thiago de Castro é uma instituição com mais de 60 anos de existência. Seu acervo tem representatividade regional bastante expressiva e este é um dos primeiros aspectos a torná-lo referência para a Região da Serra.
 
Ao longo dos anos, o MTC tem contado com profissionais que buscam no partilhar de experiências uma possibilidade de crescimento. Assim, considera-se que percebendo as especificidades da região é possível colaborar com as ações propostas pelo Sistema Estadual de Museus servindo enquanto agente multiplicador.
 
É desta forma que o MTC tem servido à região neste biênio 2012-2013, buscando estimular as instituições museológicas a manterem-se permanentemente em diálogo, na busca de maior fortalecimento enquanto grupo. O Museu Histórico Thiago de Castro apresenta enquanto representante institucional Carla Juliane de Souza Vijagran, coordenadora da instituição. Professora de História, graduanda em Museologia pela Unibave, atuante na área museológica desde o ano de 2005 e membro deste Comitê Gestor no Biênio 2012-2013. 
 
 
4. REGIÃO SUL
 
Instituição: Museu do Instituto Federal Catarinense (MIFCS)
Município: Santa Rosa do Sul
Representante: Jaqueline Posser Gallina
Texto de apresentação:
Ao apresentar-me como candidata a membro deste Comitê Gestor do SEM/SC, gostaria de, inicialmente, expor os motivos que me levam a propor meu nome para esta representação e, a seguir, expor a proposta de atuação junto a essa entidade, especialmente no que se refere a sua interlocução com as instituições museológicas do sul de Santa Catarina.
 
A motivação para buscar esta representação certamente tem origem na minha trajetória profissional, cujos caminhos me têm proporcionado oportunidades de valorização, reconhecimento, pesquisa, proteção e divulgação da cultura, particularmente, do patrimônio cultural catarinense. Um destes caminhos resultou na idealização e instalação do MIFC – Museu do Instituto Federal Catarinense, o qual hoje se consolida como um espaço apropriado para a pesquisa, a salvaguarda e a comunicação de bens culturais da região. Como gestora do MIFC, tenho construído uma rede de contatos locais pertinentes à área e, nestes diálogos, tenho também percebido a importância da interlocução setorial na área da museologia, a fim de que se ampliem os espaços de discussão em favor de uma educação valorizadora e promotora de ações culturais. 
 
Sabedores que a representação da região Sul no Comitê Gestor do SEM/SC deve instrumentalizar-se do estudo aprofundado das demandas culturais regionais, com vistas ao reconhecimento das singularidades e dos potenciais do local e seus diferentes espaços, especialmente no que se refere à cultura e ao patrimônio cultural sul catarinense, pretendo contribuir com os objetivos do Comitê por meio da promoção de encontros presenciais entre os gestores da região sul; da socialização, via endereços eletrônicos, dos assuntos pertinentes à área, inclusive de feedback dos assuntos em pauta; do encaminhamento de análises e sugestões relativas às demandas do setor; da articulação para uma construção coletiva dos documentos regimentais, entre outras ações. 
 
Instituição: Museu Ferroviário de Tubarão
Município: Tubarão
Representante: Silvana Silva de Souza
Texto de apresentação:
O Museu Ferroviário de Tubarão vem apresentar sua candidatura à eleição do Comitê Gestor movido pelo trabalho realizado há 17 anos junto à sociedade sul–catarinense e, sobretudo, às instituições culturais e museológicas que preservam o patrimônio cultural ferroviário. A intenção surgiu como meio de manter uma continuidade no trabalho de fortalecimento da identidade regional, intercâmbio institucional, estímulo à troca de informação por meio da criação de uma rede entre entidades que culminou no surgimento do Grupo de Trabalho sobre o Patrimônio Cultural Ferroviário Sul – Catarinense, dentre outros movimentos que buscam o fortalecimento e a integração entre as instituições museológicas pertencentes à região sul. 
 
Assim sendo, reiteram-se os compromissos assumidos junto ao trabalho do Comitê Gestor, incluindo-se responsabilidades e esforços em conjunto para promover, difundir e fortalecer as regiões museológicas e seus agentes mobilizadores. A instituição está certa da importância dessas ações e de seu impacto junto à sociedade, contribuindo para o avanço significado das questões museológicas.
 
Instituição: Museu de Zoologia Profa. Morgana Cirimbelli Gaidzinski – Unesc
Município: Criciúma
Representante: Morgana Cirimbelli Gaidzinski
Texto de apresentação:
O Museu de Zoologia “Profa. Morgana Cirimbelli Gaidzinski” da Unesc posssui grande capacidade para representar a região Sul de Santa Catarina. Sediado na Unesc, uma das universidades mais representativas do Estado, o Museu pode utilizar a estrutura da mesma e seu bom relacionamento com as Associações de Municípios e prefeituras da região para articular as instituições museológicas e mobilizá-las a uma participação efetiva nos debates e nos programas envolvendo a Política Estadual de Museus. 
 
O principal compromisso a ser assumido junto ao Comitê Gestor é o de fazer a articulação dos museus da região Sul incentivando-os a participar dos debates e eventos promovidos pelo SEM-SC, observar e apresentar as demandas dos museus da região ao Comitê Gestor, indicar os editais e outros mecanismos de fomento para que os museus busquem sua modernização e qualificação de seus serviços.
 
Com mais de dez anos de atuação no Sul Catarinense, o Museu de Zoologia possui importante representatividade junto a sociedade. É a instituição museológica mais visitada da região e seus programas educativos obtiveram reconhecimento nacional em três edições do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação promovido pelo Ibram.
 
 
5. REGIÃO GRANDE FLORIANÓPOLIS
 
Instituição: Museu de Arqueologia e Etnologia Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE/UFSC)
Município: Florianópolis
Representante: Viviane Wermelinger Guimarães
Texto de apresentação:
O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE – UFSC) criado originalmente como Instituto de Antropologia por meio da Resolução n.º 089, de 30 de dezembro de 1965, após cinco anos é transformado em museu e desde então atua no campo museológico e nas áreas de antropologia e de arqueologia.
 
A trajetória do MArquE – UFSC e a sua equipe multidisciplinar motivou a candidatura para representante da região da Grande Florianópolis no Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina, acreditamos que a instituição, por meio da sua representante, possui a capacidade de articulação entre os museus da região e o comprometimento de atuar em parceria com os outros representantes do Comitê na construção de políticas públicas para a área museológica. Contribuindo assim com a ampliação do debate e trazendo questões pertinentes para o aprimoramento da área no estado de Santa Catarina.
 
Instituição: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Município: Florianópolis
Representante: Lygia Helena Roussenq Neves
Texto de apresentação:
O Museu de Arte de Santa Catarina – Masc, na pessoa de sua administradora Lygia Helena Roussenq Neves, compreende que a representação regional do Comitê Gestor seja uma importante instância de articulação entre o SEM/SC e os museus catarinenses. Dessa forma coloca-se à disposição para representar os museus da Grande Florianópolis e fomentar uma rede de parcerias entre essas instituições com o intuito de cada vez mais fortalecer e qualificar suas ações museológicas.
 
Instituição: Museu Histórico Municipal de São José (MHMSJ)
Município: São José
Representante: Rodrigo de Souza Fagundes
Texto de apresentação:
Rodrigo é professor de História e historiador do Museu Histórico Municipal de São José/SC. Pós-graduado “Lato Senso” em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares na Educação Infantil, ensino fundamental e médio – FACVEST – 2004. Graduado em bacharelado e licenciatura plena em História pela Universidade de Santa Catarina (UFSC), graduando de Museologia pela mesma Universidade. 
 
Participa como membro do Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA- UFSC), possui experiência na área museológica e na área do magistério exercendo dentro dos princípios de qualidade, compromisso e ética. Comprometido com o crescimento institucional tendo participado de encontros, fóruns e cursos onde se discutem diretrizes institucionais museológicas e políticas públicas para os museus. Responsável pelo setor museológico do MHMSJ, atuando no sentido de procurar soluções para a melhoria dos serviços internos prestados, transparência das ações, foco no visitante,  ações de comunicação, melhoria na rede de pesquisa e extensão e na preservação do Patrimônio Cultural. 
 
O que nos motiva para indicar Rodrigo de Souza Fagundes é saber que podemos colaborar na preservação do maior benefício conquistado pelos profissionais catarinenses que atuam em museus, Plano Setorial para os Museus e também da sua qualificação técnica e pela própria articulação do MHMSJ na Grande Florianópolis e no cenário catarinense.  
 
 
6. REGIÃO VALE DO ITAJAÍ
 
Instituição: Ecomuseu Dr. Agobar Fagundes
Município: Blumenau
Representante: Valda de Oliveira Fagundes
Texto de apresentação:
Criado em 2007 para dar continuidade ao trabalho do Dr. Agobar Fagundes (1943-2001), que participava ativamente dos movimentos de conservação e preservação na região rural da Nova Rússia/Mina da Prata, em Blumenau/SC, desde 1985. A residência do médico, hoje Ecomuseu Dr. Agobar Fagundes, alberga um acervo constituído de instrumentos e objetos utilizados pelo homem do campo, e um auditório que reúne a comunidade e propicia aos pesquisadores e educadores da região, lugar para o desenvolvimento de suas pesquisas direcionadas para os setores Ecoturismo, Educação Ambiental, Educação Patrimonial, Ecomuseologia, participando de eventos científicos no Brasil e exterior, com apresentação de trabalhos e publicações.
 
Missão: A preservação do patrimônio natural da região é nosso objeto matriz, a partir dela, estendem-se as possibilidades de crescimento e valorização da vida, nas suas diferentes dimensões: passado, presente e futuro; busca-se interpretar  os diferentes espaços que compõem a paisagem; musealiza o território e contextualiza os bens culturais visibilizando seu significado social.
 
Os principais objetivos do Ecomuseu: promover e executar serviços, ações e projetos que contribuam de forma direta ou indireta no resgate, conservação, preservação e difusão da cultura local, nas áreas de Educação, Meio Ambiente, Educação Patrimonial e Museal, contribuindo para o desenvolvimento cultural da região Mina da Prata e da sociedade como um todo. 
 
Consideramos-nos aptos a representar a Região do Vale do Itajaí (6ª Região Museológica) cumprindo nossas obrigações junto ao Comitê Gestor do SEM/SC nas atividades referentes à Ecomuseologia no Estado de Santa Catarina, no Brasil e no exterior.
 
Instituição: Museu de Hábitos e Costumes
Município: Blumenau
Representante: Marcella Monteiro Borel
Texto de apresentação:
Eu, Marcella Monteiro Borel, museóloga da Fundação Cultural de Blumenau, suplente da cadeira de Patrimônio no Conselho de Políticas Culturais na cidade de Blumenau, bem como suplente na cadeira destinada a Fundação Cultural de Blumenau no Conselho de Patrimônio Edificado no município, venho por meio deste apresentar a minha candidatura como representante do Vale do Itajaí no Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC). Fui convidada a assumir a suplência do Grupo de Trabalho Museu-Escola coordenado pelo SEM/SC. Tenho como intenção fortalecer a demanda da região a qual me proponho a representar, bem como socializar as informações pertinentes a nossa região. 
 
Atualmente, no Vale do Itajaí, formou-se o Grupo de Pesquisa e Estudos do Vale do Itajaí (GEPVI), do qual faço parte do grupo gestor, com a finalidade de construir de forma integrada ações que possam contribuir para a capacitação profissional, intercâmbio de ações, auxílio mútuo e profissionalização da área museal. 
 
Prontifico-me a socializar, assim como já venho fazendo, as políticas que tangem aos museus com os demais profissionais da região, sabendo das minhas responsabilidades junto ao Comitê Gestor, às instituições museológicas da região.
 
 
7. REGIÃO NORTE
 
Instituição: Estação da Memória
Município: Joinville
Representante: Giane Maria de Souza
Texto de apresentação:
Minha participação e atuação na área de Museus e Espaços de Memória vêm ao encontro de minha atuação como conselheira Nacional de Política Cultural – CNPC/ MinC e como membro titular do Colegiado Nacional de Patrimônio Imaterial. Por isso, minha trajetória na área de história social e cultural se patenteou em 2010, quando na Estação da Memória fomos agraciados com menção honrosa no Prêmio de Educação em Museus Darcy Ribeiro promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. 
 
Desta forma, acredito que posso contribuir para a elaboração de políticas públicas na implementação do Sistema Estadual de Museus, na composição de seu órgão gestor. Também em consonância com  as políticas públicas desenvolvidas em nível nacional em vias de implementação e do Estatuto de Museus que garantirá uma diretriz para todos os espaços de memória e de cultura em todo o território nacional,  com processos museológicos implantados e planejados que visem a transformação cultural e qualidade de vida, função inestimável de um museu, para o desenvolvimento de políticas de preservação, em consonância com o patrimônio cultural, museológico do Estado de Santa Catarina.
 
 
8. ESCOLAS E UNIVERSIDADES DE MUSEOLOGIA
 
Instituição: Centro Universitário Barriga Verde (Unibave)
Município: Orleans
Representante: Idemar Ghizzo
Texto de apresentação:
O Centro Universitário Barriga Verde – Unibave é uma instituição de ensino superior mantida pela Fundação Educacional Barriga Verde – Febave, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que mantém também o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, o Centro de Qualificação Profissional, a Escola Barriga Verde, o Centro de Educação Infantil Social Othília Debiasi, as Escolas de Educação Profissional Técnica Vale da Uva Goethe e Colônia Grão Pará. 
 
O Unibave atualmente conta com 16 cursos de graduação, sendo que em 2004 iniciou com a primeira turma de bacharelado em Museologia, o primeiro curso deste nível no sul dos país e o terceiro no Brasil. O curso de Museologia do Unibave foi reconhecido em 2007 (Parecer n° 353 e Resolução n° 106 de 20 de novembro de 2007, do Conselho Estadual de Educação e Decreto n° 1002, de 18 de dezembro de 2007). 
 
Por estar localizada anexa aos laboratórios de estudos e de práticas do curso de Museologia (Museu ao Ar Livre Princesa Isabel), tem-se uma vasta experiência no ramo museológico, além de ter contato com os municípios da região sul por meio de vários trabalhos desenvolvidos na área museológica. O representante do Unibave possui formação em Museologia com especialização em Conservação e Restauração e compromete-se em participar das atividades relacionadas ao Comitê Gestor.

Fonte: Sistema Estadual de Museus (SEM/SC)

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio das Oficinas de Arte, está com inscrições abertas para três turmas da Oficina de Pífanos. Interessados devem se inscrever, gratuitamente, pelo telefone (48) 3953-2310. As aulas iniciam-se no dia 6 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

O curso proporcionará, inicialmente, a construção do pífano de cano de PVC e, ao longo das aulas, de bambu. Ao final dos primeiros encontros, os participantes terão seu próprio instrumento e desenvolverão o repertório tradicional de músicas regionais.

Podem participar adolescentes e adultos com idade a partir de 12 anos. Serão oferecidas 15 vagas em cada turma.

Sobre o instrumento

Instrumento musical versátil, o pífano é comumente usado em músicas folclóricas e em gêneros musicais como baião, frevo, choro, ciranda, entre outros. Possui todas as 12 notas da escala musical e alcança uma extensão de 2 a 2 ½ oitavas. é afinado em tons específicos, de acordo com as dimensões do material utilizado.

O pife foi adaptado das flautas populares europeias e, no Brasil, sofreu influências indígenas, sendo construído tradicionalmente com bambu. Atualmente, é construído com diversos materiais, tais como cano de metal, plástico e madeira, e utilizado em festas populares, cerimônias cívicas e religiosas na maior parte do país.

Turmas

Turma I

Dia: Terças-feiras

Horário: das 15h30min às 17h

Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013

Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.

Turma II

Dia: Quartas-feiras

Horário: das 10h às 11h30min

Período: de 6 de novembro a 11 de dezembro de 2013

Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.

Turma III

Dia: Terças-feiras

Horário: das 17h30min às 19h

Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013

Sinopse: prática de repertório típico e criação musical.

Pré-requisito: possuir um pífano na tonalidade de dó maior e habilidade para tocar músicas simples.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio das Oficinas de Arte, está com inscrições abertas para três turmas da Oficina de Pífanos. Interessados devem se inscrever, gratuitamente, pelo telefone (48) 3953-2310. As aulas iniciam-se no dia 6 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
O curso proporcionará, inicialmente, a construção do pífano de cano de PVC e, ao longo das aulas, de bambu. Ao final dos primeiros encontros, os participantes terão seu próprio instrumento e desenvolverão o repertório tradicional de músicas regionais.
 
Podem participar adolescentes e adultos com idade a partir de 12 anos. Serão oferecidas 15 vagas em cada turma. 
 
Sobre o instrumento
 
Instrumento musical versátil, o pífano é comumente usado em músicas folclóricas e em gêneros musicais como baião, frevo, choro, ciranda, entre outros. Possui todas as 12 notas da escala musical e alcança uma extensão de 2 a 2 ½ oitavas. É afinado em tons específicos, de acordo com as dimensões do material utilizado. 
 
O pife foi adaptado das flautas populares europeias e, no Brasil, sofreu influências indígenas, sendo construído tradicionalmente com bambu. Atualmente, é construído com diversos materiais, tais como cano de metal, plástico e madeira, e utilizado em festas populares, cerimônias cívicas e religiosas na maior parte do país. 
 
Turmas
 
Turma I 
Dia: Terças-feiras 
Horário: das 15h30min às 17h
Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013
Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.
 
Turma II 
Dia: Quartas-feiras 
Horário: das 10h às 11h30min
Período: de 6 de novembro a 11 de dezembro de 2013
Sinopse: construção do pífano e prática musical com objetivo de desenvolver a técnica do instrumento e repertório inicial.
 
Turma III 
Dia: Terças-feiras 
Horário: das 17h30min às 19h
Período: de 6 de novembro a 10 de dezembro de 2013
Sinopse: prática de repertório típico e criação musical.
Pré-requisito: possuir um pífano na tonalidade de dó maior e habilidade para tocar músicas simples.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A partir desta semana em Balneário Camboriú, o público terá acesso gratuito à parte da História do Cinema em Santa Catarina. A iniciativa pretende levar ao conhecimento do público um pouco da história da sétima arte e do seu surgimento no Estado, em especial na nossa região. Contar como ocorreu a chegada do cinema em Santa Catarina, sua trajetória e seus principais precursores é objetivo maior desta exposição, que pretende também informar a sociedade sobre a atual fase da produção catarinense, como forma de democratizar o que ocorre hoje no cenário da produção audiovisual da região.

Organizada por iniciativa independente do CINERAMA.BC, a exposição apresenta a história do cinema no estado de Santa Catarina através da coleção “LUZ E SOMBRA: O CINEMA EM SANTA CATARINA”, em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, e da caixa exibidora de curtas “CINE JUCA MARIA”, em parceria com a Cinemateca Catarinense. Vale destacar que foi realizada a criação de dois banners, escritos pelo professor Rafael José Bona, que trazem a história do cinema em Balneário Camboriú, assim a cidade entra oficialmente na exposição que irá realizar itinerância em todo estado de Santa Catarina.

O período para visitação é de 15 a 31 de outubro, na Câmara de Vereadores (Avenida das Flores, 675), de segunda a sexta-feira das 13h às 19h.

No dia 25 às 19:30, última sexta-feira do mês de outubro no mesmo endereço, haverá uma sessão especial de cinema “LUZ, CÂMARA, AÇÃO”, projeto cultural de exibição de filmes e documentários, criado pela vereadora Marisa Zanoni (PT), que desde sua primeira edição recebe apoio da Comissão de Educação e Cultura e do CINERAMA.BC, com objetivo de divulgar o trabalho de artistas e produtores locais e regionais.

Os visitantes na exposição poderão levar um pouco de cinema para casa. Estarão sendo distribuídas gratuitamente as revistas “LADO C” e “MOSTRA 26”.

A exposição recebe o apoio institucional da Fundação Catarinense de Cultura, da Câmara dos Vereadores de Balneário Camboriú e da Fundação Cultural de Balneário Camboriú.

O evento também marca a abertura da 4º edição do Festival Internacional de Cinema em Balneário Camboriú – CINERAMA.BC. As inscrições estarão abertas a partir do dia 01 de novembro de 2013 até o dia 31 de janeiro de 2014 no site www.cineramabc.com.br.

Maiores informações no site www.cineramabc.com.br :.

Fonte: CINERAMA.BC

A 3ª edição do Festival de Fotografia Floripa na Foto será realizada de 27 a 30 de novembro de 2013 no Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis. O evento reunirá artistas, pesquisadores, educadores e fotógrafos que acreditam na fotografia como agenciadora de processos relacionais. Os convidados deste ano falarão sobre a fotografia como processo criativo na arte, além de abordarem temas como arte educação, o olhar, os processos, o mercado Fine art, edição de livros, fotografia de nu, de arquitetura, a fotografia contemporânea e a pesquisa em fotografia.

A coordenação do evento e os convidados compartilham a mesma paixão pela fotografia, e nessa confabulação de interesses o 3º Festival de Fotografia Floripa na Foto contará com a participação de artistas/fotógrafos como Alexandre Sequeira, que na palestra de abertura, falará de seu trabalho e das relações possíveis entre fotografia e alteridade social. A fotografia para ele é um meio de aproximação entre as pessoas, e seus relatos são narrados da mesma forma como faziam os antigos contadores de histórias.

No segundo dia, Eustáquio Neves, um dos artistas mais consagrados da atualidade, falará sobre a memória, às questões raciais e sociais apresentadas através da manipulação de negativos e de técnicas avançadas de laboratório. O trabalho de Eustáquio é reconhecido e premiado em todo o mundo.

No terceiro dia de palestra, Clicio Barroso e Kazuo Okubo, juntos no palco falando sobre a fotografia Fine art e o mercado da fotografia artística no Brasil, abordando diferença entre a fotografia e a impressão Fine art, a importância da preservação, o material fotográfico para exposições temporárias e para decoração. Clicio, é fotógrafo profissional, professor de tecnologia digital, consultor da Adobe, autor de vários livros de fotografia e dono do ADI-Atelier de Impressão. Kazuo é fotógrafo profissional, abriu a primeira galeria de arte especializada em fotografia da capital brasileira, "A Casa da Luz Vermelha", em Brasília, e tem um trabalho autoral belíssimo.

Neste ano o Festival traz uma relação de aproximação entre fotografia e educação, propondo em Parceria com o Núcleo Pedagógico de Arte e Educação - NUPEART do Centro de Artes da Udesc, a realização do II Fórum Nupeart: Fotografia, Arte e Educação, onde serão apresentados artigos e relatos de experiências envolvendo a fotografia e os processos educacionais.

A relação com a educação poderá ser sentida também na Exposição do Grupo Rede de Olhares, composto por moradores de rua, que sob a coordenação Da jovem fotógrafa catarinense Virginia Rodrigues, mostrará a Exposição "O centro Urge".

Entre as exposição o Festival traz ainda a mostra coletiva Floripa na Foto, PIXEL de Celso Peixoto, Invasão de imagens - documento contemporâneo com curadoria de Paulo Greuel.

A difusão de livros de fotografia será um ponto importante do Festival, com destaque para o Encontros de FotoLivros - Mostra Editorial argentina La Luminosa, autores argentinos y brasileiros e o lançamento do livro "Em terra" da fotógrafa argentina Laura Lavergne, acompanhado de projeção de imagens e uma conversa com a fotógrafa.

Além das palestras, lançamentos de livro e exposições a programação conta com workshops imperdíveis.

POéTICAS DO ENCONTRO - FOTOGRAFIA E RELAçõES DE TROCAS SIMBóLICAS. Com Alexandre Sequeira, que tem como objetivo analisar propostas artísticas de caráter relacional que, hoje em dia, fazem uso da fotografia como ferramenta para a construção de diagramas de alteridade.

O PROJETO AUTORAL E O FOTOLIVRO. Com Cláudio Edinger, com o objetivo do workshop é trabalhar com fotógrafos que já tenham ou queiram desenvolver projetos autorais, discutir ideias, pensando em como viabiliza-las e em como desenvolver o estilo próprio de cada um.

FOTOGRAFANDO NU - O CORPO E A LUZ. Com Kazuo Okubo, que abordará os diferentes mercados da fotografia de nu; ética; Dicas de comportamento, limites, respeito e expectativas na relação fotógrafo-modelo; A técnica como ferramenta a serviço da criação e como trabalhar a luz para conseguir brilhos e sombras; A fotografia como pensamento; A fotografia fine art - noções sobre tiragens limitadas, conservação, mídias e venda das fotos.

PROCESSOS, ESTRATéGIAS E MEIOS. Com Eustáquio Neves, propondo a fotografia como interpretação do meio ambiente de cada indivíduo e a construção de realidades não necessariamente decodificadas, ou ampliar o significado daquilo que parece comum a todos.

DESCONDICIONAMENTO DO OLHAR. Com Cláudio Feijó, que através de exercícios, dinâmicas e vivências (como jogos, rodas, roll playings, trocas, dramatizações e técnicas de sensibilização), a oficina procura resgatar o contato direto com as sensações e emoções, recuperando nossos sentimentos suprimidos e reavendo a nossa humanidade perdida.

FLUXO DIGITAL E PRé IMPRESSAO FINEART. Com Clício Barroso, que mostra de forma simples e lógica os caminhos da imagem por todos os dispositivos, pensando e preparando a fotografia desde a sua captura, para que o produto final do fotógrafo, que é o impresso, tenha toda a qualidade possível.

FOTOGRAFIAS PARA ARQUITETURA. Com Claudio Brandão, com o objetivo de discutir este importante campo da fotografia, através da análise de imagens de referência. Uma parte prática permitirá aos alunos entender as diversas fontes de luz bem como os tipos de objetivas mais adequados para os casos específicos.

Serviço:

O quê: 3º Festival Floripa na Foto
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Quando: de 27 a 30 de Novembro de 2013.
Quanto: palestras, exposições e lançamentos de livros serão gratuitos. Workshops variam entre R$ 390 e R$ 490.
Inscrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (Vagas limitadas)
Mais informações no site oficial do evento www.floripanafoto.com

Fonte: Organização do evento