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Todas as quartas e quintas-feiras, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no centro de Florianópolis, oferece aulas gratuitas de Kung Fu à comunidade. O professor responsável é José Carlos Bittencourt, que ministra aulas desde 1988, é membro da Escola Arte Nobre de Kung Fu Garra de Aguia Lily Lau e filiado à Federação Catarinense de Kung Fu.

As aulas ocorrem sempre às quartas-feiras, em dois horários: das 17h às 18h e das 19h às 20h, no auditório do Museu ou nos jardins, de acordo com as condições climáticas. Já às quintas-feiras as aulas são no período matutino, das 9h às 10h, exclusivamente nos jardins.

Para participar não é necessário realizar inscrição, basta comparecer nos dias e horários das aulas usando roupas confortáveis para a prática da atividade.

O Kung Fu é uma arte marcial chinesa com mais de 5 mil anos de história, que abrange vários estilos baseados na natureza e na movimentação dos animais, simbolizados por conhecimento/sabedoria, força, leveza/equilibrio, astúcia, garra.

Mais informações podem ser obtidas diretamente com o professor pelo telefone (48) 9958-6419 ou na secretaria do Museu pelo número (48) 3665-6363.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro realizará o curso Conservação Preventiva de Fotografias pela internet. Com duração de no máximo 30h, o curso será ministrado inteiramente na plataforma http://www.elearning.citaliarestauro.pt/, por Yolanda Silva. O estudante pode começar assim que efetuar o pagamento, são 25€ a serem pagos via transferência, cartão de crédito ou boleto bancário. 
 
 
Ao final do curso, o aluno conhecerá as diferentes espécies de fotografia e quais as mais comuns, assim como os fatores de deterioração. Além disso, poderá elaborar e manter um programa de preservação de acervo fotográfico.
 
Podem se inscrever profissionais desde profissionais da área que necessitem uma abordagem inicial à conservação preventiva de fotografia e amadores que pretendam favorecer a longevidade das suas fotografias e álbuns de família.    
 
 
Mais informações: citaliarestauro.pt   
Nos meses de maio e junho, o Brasil sediará quatro reuniões do Mercosul Cultural, das quais participarão especialistas de 12 países (incluídos cinco Estados membros e sete associados).
 
Divididos em comissões, eles discutirão temas como diversidade cultural, economia criativa e indústrias culturais, e patrimônio cultural. Ao final, em 18 de junho, haverá o encontro de ministros. 
 
Também está prevista a apresentação de um Painel de Experiências Nacionais sobre a circulação de bens culturais, cujo propósito é criar mecanismos comuns nessa área para facilitar a divulgação da produção artística dos países da região.
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

A segunda temporada de exposições de 2015 do Museu de Arte de Blumenau terá abertura na quinta-feira (7), com a tradicional conversa com os artistas e/ou curadores e a visitação poderá ser feita de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas, sempre com entrada gratuita. Confira abaixo as exposição esta temporada.
 
Na Sala Oficial
Cicatriz
 
 A paulistana Malka Borenstein é uma artista que produz obras a partir de relações de afeto que estabelece com o material e o espaço escolhidos para trabalhar. Nesta exposição, apresenta pinturas feitas predominantemente com tinta acrílica. Dispostas pelo espaço expositivo, quietas, comportadas, armazenam, em camadas irregulares de manchas, um processo de trabalho ritualístico e intenso. Suas pinturas resultam de jogos metafóricos ou simplesmente atos performáticos, protagonizados pela artista e pontualmente testemunhados por indivíduos de sua escolha.Seu processo de criação é permeado por fluidos de densidades variadas, odores sintéticos misturados a orgânicos; tons de cores imprevisíveis e movimentos corporais improvisados porém, com um objetivo em foco: a realização da pintura. (extraído do texto escrito pela artista visual Fernanda Chieco)
 
Na Sala Especial
Coletiva de uma artista só
 
A mostra “Coletiva de um artista só”, da artista gaúcha  Lenora Rosenfield, apresenta pela primeira vez em Santa Catarina, seleto conjunto da trajetória artística da gaúcha que conta a evolução de sua pintura, partindo da década de 80.  Os trabalhos apresentados fazem parte de um recorte minimalista da trajetória de mais de 40 anos da artista, por isso o nome “Coletiva de um artista só”. É uma mini restrospectiva que dá conta da evolução do trabalho de pintura de Lenora, mas, sobretudo, enfatiza as obras mais recentes, a partir de 2000. Foi após completar sua formação acadêmica que as obras de Lenora passaram a tratar com mais importância o processo, que até hoje é pauta de sua pesquisa. As obras da mostra compreendidas entre 2000 e 2012 são todas confeccionadas pela técnica pioneira criada pela artista do afresco-sintético* sobre não tecido (feltro), com temáticas que envolvem retratos, o próprio corpo e o movimento da dança, outra paixão de Lenora. 
Para a curadora Daniela Kern, responsável pelo livro a ser lançado em 2016 acerca da trajetória da pintora, o caminho em busca do conhecimento e das experiências que Lenora considerou necessários à sua formação artística foram fundamentais para rapidamente alçar consistência e maturidade na pintura. Ao invés de se dirigir a Paris, o centro das mais importantes vanguardas artísticas dos séculos XIX e XX, buscou ambientes contrastantes que lhe propiciassem uma intensa experimentação artística, caso de Nova York, onde estuda nos anos 70, na prestigiosa New School for Social Research, ou como o domínio aprofundado de antigas técnicas de pintura, caso de Florença, onde frequenta o curso de restauração do Instituto per l'Arte e il Restauro, no início dos anos 80. O interesse pela tradição histórica e pelo repertório técnico da pintura italiana, e ainda pelo ambiente americano, epicentro da arte contemporânea, marca, aliás, etapas posteriores da formação da artista, que realizou parte de seu doutorado na New York University, e o pós-doutorado, na Università degli Studi di Udine, na Itália.  (extraído do texto escrito pela jornalista Viviane Possa) 
 
Na sala Elke Hering
Traços Expostos
Danny Bittencourt é uma artista visual nascida em Porto Alegre, onde vive, que tem se dedicado a fotografia como forma de expressão, seja em seu trabalho autoral como em suas aulas. Em março de 2014 fundou a Escola de Fotografia Artística (www.efartistica.com), a Escola nasceu de uma inquietação, da vontade de estimular e inspirar os alunos e fotógrafos a se expressarem através da fotografia. O trabalho autoral de Danny tem base na Fotografia Artística, como processo, execução e suas possíveis intervenções. Essa mostra tem por objetivo estimular a apresentação de sentimentos pouco representados, por serem doloridos, tais como a angústia, solidão, saudade. Em tempos de intensa circulação de imagem, a constante representação de felicidade e sucesso sufoca os outros sentimentos que também constroem a identidade e experiência dos sujeitos. 
 
Na Sala Alberto Luz
Urbanidade
Nos trabalhos da série Urbanidade, Roberto Müller, paulistano que atualmente vive no Rio de Janeiro,  aborda através de objetos observações e críticas aos indivíduos nos centros urbanos. 
Este conjunto de obras narra, uma visão crítica do viver nos grandes centros urbanos: a correria do dia-a-dia, a ganância, o desprezo pelo próximo, as castas e classes sociais, a falta de segurança, o confinamento nas habitações atuais, a procura pela companhia, a competitividade e por fim a morte.
Todas estas questões são abordadas nesta série de objetos, onde cada um deles retrata uma destas situações citadas anteriormente.
 
Obturador Ambulante
Marco Antonio Stello , reside em Chapecó/SC. É redator publicitário, professor universitário e fotógrafo. Através desse trabalho o artista propõe explorar os detalhes do cotidiano urbano, as ruas, as pessoas, a arquitetura e a natureza, mostrando através da sua percepção um universo à parte dos olhos de quem o vê.  
“A incursão no cotidiano das cidades que Marco Antonio Stello faz notar em suas fotografias, expressa seu fascínio profundamente enraizado de observador. Phillipe Dubois nominou de “espelho do real” a semelhança existente entre o fato e o seu referente. Porem, mais do que espelho da realidade, as vistas urbanas  constituem -se  em veículos propagadores de um imaginário de contemporaneidade urbana.  O real é a experiência vivida, a força do ato fotográfico que encontra o pitoresco, o acontecimento inesperado, e ao mesmo tempo revela sua fraqueza.  O caminho entre a imagem e o outro nunca é uma via de mão única.
Seja como for, são questões relativas aos limites do espaço público e ao modo como individualmente o autor reage às expectativas que este espaço coloca.
Poderíamos dizer que o solitário obturador ambulante, nos aspectos que ele destaca “Os trejeitos sociais, as improvisações, os riscos, as vias, e as demais dicotomias que formam o universo cotidiano de uma cidade”, revela no fim que o sentido aparente é a dinâmica do olhar”, Janaína Corá.       
 
Na Galeria do Papel
Naquele lugar de Santo Canaã
BeatriZanchi, nasceu em Vitória/ES, atualmente reside em Vilha Velha/ES. Possui graduação em Artes Plásticas.  Em 24 de outubro de 2014, arrumou suas três malas,  a primeira, a mala roxa com roupas, calçados, meu diário, pincéis, tinta, tela, linha, tecido e produtos de higiene pessoal. A mochila nas costas a minha câmera, o livro de Graça Aranha, o mapa de São Roque do Canaã, um caderninho de anotações e alguns amuletos: a foto do seu pai em uma viagem e uma medalha que era dele; a foto de sua mãe Doralice e da avó Santina Zanchi e um terço pérola – mesmo não sabendo rezar. A terceira mala com alguns alimentos sem trigo e uma panela elétrica.A partir desse dia  começou a viajar, dando inicio ao projeto de residência “Naqueles Lugares de Santos” por seis cidades interioranas com nomes de Santos das regiões do norte e sul do Espírito Santo: São Roque do Canaã, São Gabriel da Palha, São Domingos do Norte, Barra de São Francisco, Divino de São Lourenço e São José do Calçado. Conheceu pessoas, fez amigos, aprendeu a rezar, teve novas imagens, aprendeu rituais e crenças, descobriu no outro muito de si, conheceu histórias, constituiu memórias que foram concebidas por sua próprias experiências.  
Na instalação proposta, será possível conhecer a a residência na primeira cidade de Santo: São Roque do Canaã. . 
  
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da 2ª Temporada de Exposições no MAB 2015
Quando: 07/05/2015, 19h . conversa com os artistas /curadores 
                                20 horas . abertura da Temporada de Exposições, com apresentação musical e declamação de poemas 
Visitação:  até 16 de junho. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.
Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381-6176.
Entrada franca
 
 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

A Biblioteca Nacional firmou com os Diários Associados acordo que permite a publicação na Hemeroteca Digital, com acesso livre e aberto, de toda a coleção do grupo. Aí estão incluídos veículos essenciais da imprensa brasileira, tais como Jornal do Comércio, Correio Brasiliense, A Noite, O Jornal, Revista O Cruzeiro entre outros títulos.
 
Além de ceder os direitos de divulgação de todas a sua coleção, os Diários Associados doaram à FBN a coleção (física) do periódico “O Jornal” (1919-1974) composta por 576 volumes, mais 383 volumes do periódico “Diário da Noite” (1929-1962).
 
O acordo prevê também que a Biblioteca Nacional receberá 36.631 discos de 7, 10 e 12 polegadas, do acervo da Rádio Tupi.
 
Boa parte do acervo físico de periódicos já está microfilmado e disponível para consulta na Biblioteca Nacional. O processo de digitalização está em andamento  o que possibilitará consultas via internet.
 
Conheça um pouco da história desses veículos no blog da Biblioteca Nacional.

Fonte: Blog da Biblioteca Nacional