FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

A exposição fotográfica Açores é composta de 17 imagens ampliadas feitas em várias ilhas do Arquipélago dos Açores pelo fotógrado Joi Cletison. A mostra fica aberta à visitação no Espaço Cultural do Centro de Cultura e Eventos da UFSC até 8 de julho.
 
As imagens mostram a arquitetura, festas populares, costumes tradicionais, e também as belezas naturais do Arquipélago. Na exposição estão retratadas as ilhas do Pico, São Jorge, Terceira, Graciosa, Faial, São Miguel e Corvo.
 
A exposição foi montada para comemorar os 265 anos da chegada dos emigrantes açorianos para povoar o sul do Brasil, especificamente o Estado de Santa Catarina. A proposta é percorrer as diversas cidades do litoral catarinense que foram povoadas por imigrantes açorianos e ainda mantêm vários costumes e tradições que herdaram dos seus antepassados. 
 
Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC e que atua como fotógrafo há mais de 30 anos, tem exposições realizadas no Brasil e no exterior.
 
Maiores Informações: telefone (48) 3721.8605 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Açores, de Joi Cletison
Onde: Espaço Cultural do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Trindade - Florianópolis
Período: de 6 de junho a 8 de julho de 2016
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.
Promoção: Universidade Federal de Santa Catarina/Secretaria de Cultura e Arte
Apoio Cultural: Governo Autônomo dos Açores 
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC
                   Centro de Cultura e Eventos/UFSC 
 

Fonte: Com informações do fotógrafo

De hoje até a próxima quinta-feira (9) o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), espaço que a Fundação Catarinense de Cultura administra no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe a mostra Melhores Minutos de 2015 do Festival do Minuto. Uma vez por ano, o Festival seleciona os melhores vídeos - dentre os milhares recebidos - para exibição em todo o Brasil. Durante uma semana, os melhores minutos do ano anterior são exibidos em centros culturais de cidades de todo país.

Entre os dias 6 e 12 de junho, acontece a Rede de Exibição 2016. Como todos os anos, centenas de pontos de cultura, escolas e cineclubes exibem mostras do Festival do Minuto ao redor do Brasil. Nesse ano, além dos Melhores Minutos de 2015, os pontos puderam selecionar mostras especiais dos 25 anos do Festival. No CIC, os filmes serão exibidos no espaço expositivo do MIS/SC, nos seguintes horários:

Dia 6 de junho (segunda-feira): das 19h às 20h30min;

De 7 a 9 de junho (terça a quinta-feira): das 10h às 20h30min.

Os filmes que serão exibidos estão disponíveis no catálogo online do Festival: https://issuu.com/festivalminuto

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

De hoje até a próxima quinta-feira (9) o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), espaço que a Fundação Catarinense de Cultura administra no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe a mostra Melhores Minutos de 2015 do Festival do Minuto. Uma vez por ano, o Festival seleciona os melhores vídeos – dentre os milhares recebidos – para exibição em todo o Brasil. Durante uma semana, os melhores minutos do ano anterior são exibidos em centros culturais de cidades de todo país.
 
Entre os dias 6 e 12 de junho, acontece a Rede de Exibição 2016. Como todos os anos, centenas de pontos de cultura, escolas e cineclubes exibem mostras do Festival do Minuto ao redor do Brasil. Nesse ano, além dos Melhores Minutos de 2015, os pontos puderam selecionar mostras especiais dos 25 anos do Festival. No CIC, os filmes serão exibidos no espaço expositivo do MIS/SC, nos seguintes horários:
 
Dia 6 de junho (segunda-feira): das 19h às 20h30min;
De 7 a 9 de junho (terça a quinta-feira): das 10h às 20h30min.
 
Os filmes que serão exibidos estão disponíveis no catálogo online do Festival: https://issuu.com/festivalminuto

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a diretora Giovana Zimermann lança o filme branCURA, no dia 8 de junho, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com entrada gratuita.

O curta-metragem, contemplado pelo Edital Prêmio Catarinense de Cinema - edição 2012/2013, concedido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da FCC, aborda o trauma de uma jovem que sofreu abusos sexuais na infância e adolescência e traz em sua narrativa poesias de Cruz e Sousa e Charles Baudelaire.

Logo após a exibição será realizada uma conversa para debater o tema "Trauma pós Violência Sexual", com a presença da equipe do filme e da psicóloga policial Maíra Marchi Gomes, que atua na Delegacia da Mulher de São José.

Livro estuda a juventude nas periferias francesa e brasileira

Na ocasião, Giovana Zimmermann também lançará o livro "Rio de Janeiro e Paris: A Juventude Apache do Cinema na Periferia", que acaba de ser publicado pela editora Autografia, do Rio de Janeiro.

A obra trata de um estudo crítico sobre as mudanças nas cidades e o que elas têm em comum, por meio de uma filmografia que inclui La Haine (O ódio), 1995, de Mathieu Kassovitz, e Cidade de Deus, 2002, de Fernando Meirelles e Kátia Lund. A autora propõe a realização de uma discussão sobre os dois países a partir de suas características semelhantes - mesmo que possuam diferenças entre si -, como o comportamento dos jovens em uma sociedade do espetáculo e do consumo.

Sinopse do filme

Após violências sofridas na infância e na adolescência, Aimèe (Angélica Mahfuz), embora bonita, toma cuidados para não ser percebida, sublima a sensualidade, entendendo-a como uma ameaça. Ambígua, pensa em tirar a própria vida, mas é interrompida por Louis (Johny Bruckhoff). Usa a arte na luta contra uma neurose obsessiva. Vê em seu processo criativo uma possibilidade de suprir a lacuna deixada pelo trauma.

Sobre a diretora:

Giovana Zimermann é artista visual e cineasta. Cursou mestrado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2009, e concluiu doutorado em Literatura, em 2015, na mesma universidade. Pós-doutoranda na Universidade Federal do Rio de Janeiro -IPPUR/UFRJ (2016), utiliza o cinema como dispositivo do discurso sobre os conflitos urbanos. Dedicada a pesquisar e produzir arte urbana desde 2000, Giovana possui obras em acervos nacionais e internacionais.

Ficha Técnica:

Direção: Giovana Zimermann

Roteiro: Giovana Zimermann

Direção de Fotografia: Roberto Santos (Tuta)

Música: Kamma No - Terra Sonora

Edição de Som: Daniel Téo e Marcelo Téo

Montagem: Alan Porciuncula

Produção Executiva: Marina Teixeira

Direção de Arte: Giovana Zimermann e Policarpo Graciano Pinto

Serviço:

O quê: Lançamento do filme branCURA

Quando: 8 de junho, às 20h

Local: Cinema do CIC (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica)

Classificação: 12 anos

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a diretora Giovana Zimermann lança o filme branCURA, no dia 8 de junho, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com entrada gratuita. 
 
O curta-metragem, contemplado pelo Edital Prêmio Catarinense de Cinema - edição 2012/2013, concedido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da FCC, aborda o trauma de uma jovem que sofreu abusos sexuais na infância e adolescência e traz em sua narrativa poesias de Cruz e Sousa e Charles Baudelaire. 
 
Logo após a exibição será realizada uma conversa para debater o tema “Trauma pós Violência Sexual”, com a presença da equipe do filme e da psicóloga policial Maíra Marchi Gomes, que atua na Delegacia da Mulher de São José.
 
Livro estuda a juventude nas periferias francesa e brasileira
Na ocasião, Giovana Zimmermann também lançará o livro "Rio de Janeiro e Paris: A Juventude Apache do Cinema na Periferia", que acaba de ser publicado pela editora Autografia, do Rio de Janeiro. 
 
A obra trata de um estudo crítico sobre as mudanças nas cidades e o que elas têm em comum, por meio de uma filmografia que inclui La Haine (O Ódio), 1995, de Mathieu Kassovitz, e Cidade de Deus, 2002, de Fernando Meirelles e Kátia Lund. A autora propõe a realização de uma discussão sobre os dois países a partir de suas características semelhantes – mesmo que possuam diferenças entre si –, como o comportamento dos jovens em uma sociedade do espetáculo e do consumo. 
 
Sinopse do filme
Após violências sofridas na infância e na adolescência, Aimèe (Angélica Mahfuz), embora bonita, toma cuidados para não ser percebida, sublima a sensualidade, entendendo-a como uma ameaça. Ambígua, pensa em tirar a própria vida, mas é interrompida por Louis (Johny Bruckhoff). Usa a arte na luta contra uma neurose obsessiva. Vê em seu processo criativo uma possibilidade de suprir a lacuna deixada pelo trauma.
 
Sobre a diretora:
Giovana Zimermann é artista visual e cineasta. Cursou mestrado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2009, e concluiu doutorado em Literatura, em 2015, na mesma universidade. Pós-doutoranda na Universidade Federal do Rio de Janeiro –IPPUR/UFRJ (2016), utiliza o cinema como dispositivo do discurso sobre os conflitos urbanos. Dedicada a pesquisar e produzir arte urbana desde 2000, Giovana possui obras em acervos nacionais e internacionais.
 
Ficha Técnica:
Direção:  Giovana Zimermann  
Roteiro:  Giovana Zimermann  
Direção de Fotografia: Roberto Santos (Tuta)
Música: Kamma No - Terra Sonora
Edição de Som: Daniel Téo e Marcelo Téo 
Montagem: Alan Porciuncula 
Produção Executiva: Marina Teixeira
Direção de Arte: Giovana Zimermann e Policarpo Graciano Pinto
 
Serviço:
O quê: Lançamento do filme branCURA
Quando: 8 de junho, às 20h
Local: Cinema do CIC (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica)
Classificação: 12 anos
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC