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A 13ª edição do Gerações Masc - Museu em Movimento trará ao Museu de Arte de Santa Catarina um bate-papo sobre as Artes Visuais e os anos 1960 em Florianópolis, com a professora Dra. Sandra Makowieky (foto). O encontro ocorrerá no dia 29 de junho, às 16h30, no espaço expositivo do Masc, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), na Capital. 
 
Sandra Makowieky é formada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), possui especialização em Arte - Educação pela mesma instituição; Mestrado em Gestão do Desenvolvimento e Cooperação Internacional pela Universidade Moderna de Lisboa e Doutorado em Ciências Humanas pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente, é professora da Udesc na graduação e mestrado em Artes Visuais do Centro de Artes. 
 
A professora também é membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte Seção Brasil Aica Unesco (ABCA); membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA); membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA); membro da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas (ANPAP); membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (IHGSC); membro do Fórum de Pró Reitores de Graduação de 2004 a 2012 (FORGRAD). Foi pró-Reitora de Ensino de Graduação da Udesc nos anos de 1994 a 1998, de 2004 a 2008 e de 2008 a 2012. Vice-presidente da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas no biênio 2007-2008. Tem experiência na área de Artes atuando principalmente nos seguintes temas: arte, cultura, artes plásticas, representação, imagem, memória, patrimônio histórico, cidades e ensino. Membro do grupo de pesquisa História da Arte: Imagem-Acontecimento e do Grupo de estudos de Percepções e Sensibilidades, ambos cadastrados no CNPq. Atualmente, desenvolve a pesquisa intitulada Imagem-acontecimento: contemporizações da modernidade artística em Santa Catarina. Coordenou em 2010 a digitalização, catalogação e documentação do acervo do Museu Malinveri Filho, na cidade de Lages (SC). Recebeu, em 2015, o prêmio Sergio MIlliet, por sua atuação na crítica de arte pela Associação Brasileira de Críticos de Arte. Possui publicação em artes visuais e expressiva publicação sobre a arte que se produz em Santa Catarina. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Artes Visuais e os anos 1960 em Florianópolis - Gerações Masc - Museu em Movimento
Convidada: Prof. Dra. Sandra Makowieky (Udesc)
Quando: 29/06/2016, às 16h30
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Dia Internacional dos Museus foi criado em 1977 pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, como um momento especial para a comunidade mundial dos museus. Neste dia, os museus participantes interpretam um tema relacionado às instituições culturais. O Dia Internacional dos Museus é uma oportunidade maravilhosa para os profissionais de museus aproximarem-se de seus públicos e divulgarem o papel dos museus para a sociedade.
 
Para comemorar essa data o Museu Ida Schneider de Tunápolis organizou uma exposição de Telefones antigos, sendo essa a 19ªExposição organizada pelo museu, hoje sob a responsabilidade da Sueli Michels.
Na exposição temos o 1ºtelefone celular da operadora Tim que foi comprado por Oscar Berwanger de Tunápolis em 1994 aqui no nosso Município. O mesmo vendeu o aparelho no ano de 2000 para o Loreno Follmann da Linha Raigão Alto, o qual usou o aparelho celular até o ano de 2009.
 
Outro aparelho que chama a atenção na exposição é um aparelho Controlador do Centro Telefônico de Itapiranga, o qual foi fabricado por Inácio Cristóvão Melchiors em 1959, o qual tinha capacidade para noventa linhas.
 
 

Fonte: Prefeitura Municipal de Tunápolis

O espetáculo Contos da Ilha da Magia, da Cia. Sandra Baron, promovido pelo Museu Comunitário e Ponto de Memória Engenho do Sertão, marcou a 14ª Semana Nacional de Museus no dia 18 de maio de 2016, temporada cultural promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).  Nessa edição, com o tema Museus e Paisagens Culturais, mais de mil museus de todo o país ofereceram ao público atividades especiais, como visitas mediadas, palestras, oficinas, teatro e exibição de filmes.
 
Alunos dos 9º anos da EBM Edith Willecke, acompanhados pela professora Odete Elenir Vieira e a diretora Silvana Leone, foram recebidos com um breve relato sobre o Museu do Engenhopela Presidente do Instituto Boimamão Rosane Luchtenberg, enaltecendo a  participação da escola no dia internacional de Museus. A peça da atriz Sandra Baron, inova ao mesclar a arte do teatro com a técnica da contação de histórias e mostra aspectos culturais marcantes da tradição oral do estado de Santa Catarina, que reflete muito a identidade das tradições litorâneas, de origem açoriana. 
 
A Cia Sandra Baron foi fundada em 2012, e desenvolve uma residência artística permanente junto ao Ponto de Memória Engenho do Sertão, em Bombinhas. Com atuação destacada no estado de SC, a companhia realiza apresentações, oficinas e workshops com foco no teatro e na contação de histórias. 

Fonte: Informações Museu Comunitário Engenho do Sertão

O Museu de Arte de Joinville (MAJ) apresenta a exposição ‘Corpo’, no Anexo 1 da Cidadela Cultural Antarctica – MAJ. Integrando as comemorações dos 40 anos de inauguração do Museu de Arte de Joinville em 2016, esta será a primeira exposição do acervo da instituição neste ano. O MAJ possui um acervo significativo que conta com aproximadamente 1000 obras em diferentes estilos, técnicas e épocas, representando um importante legado da arte local, estadual e mesmo nacional.

A exposição ‘Corpo’ apresenta ao público, obras nas linguagens de desenho, pintura e gravura com o recorte de artistas joinvilenses, nacionais e internacionais que exploram o tema corpo humano em seu cotidiano, seu imaginário, em situações de conflito e de esperança. Os trabalhos expostos apresentam diversas técnicas, linguagens e períodos, a partir das décadas de 70, 80, 90 até 2000. As produções remetem a uma reflexão e mostram as diferentes facetas do homem no meio onde vive.

Será um tema com um diálogo bem próximo ao Festival de Dança de Joinville que acontece no mês de julho, oportunizando que os bailarinos, turistas e visitantes conheçam um número expressivo de artistas e obras do rico acervo do Museu de Arte de Joinville. 

A mostra contará com obras dos artistas: Sílvio Pléticos, Grover Chapman, Santiago Cardenas, Juarez Machado, Décio Soncini, Hamilton Machado, Astrid Lindroth e RAG. A exposição permanecerá aberta à visitação até o dia 28 de agosto de 2016 (domingo).

Gelson Rafaelli

 
De 24 de junho a 7 de agosto também estará exponto no MAJ o artista gaúcho Gelson Radaelli com a mostra De Vidro e Sal. A exposição traz desenhos, esculturas e pinturas, com curadoria de Alena Marno Rizzi e Môa. Abertura no dia 23 de junho, das 20h às 23h, com visitação até 7 de agosto. 
 
Nascido em 1960, o artista que se dedica ao desenho e à pintura desde os sete anos de idade, começou a criar linguagem própria no fim da década de 1980, fazendo interferências com nanquim preto e guache branco – material de uso em criação da propaganda na época e cuja atividade se dedicou por alguns meses – sobre folhas de revistas que existiam no local. 
 
A partir de rápidas anotações sobre os impressos, construiu painéis proporcionais a estes, reproduzindo os gestos e as imagens ali contidos, de modo ampliado em seu atelier. Isso resultou em uma construção imagética original e a conquista de linguagem pessoal, com a qual Radaelli inaugurava em 1990, na Sala João Fahion, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul, a primeira individual, de onde traz alguns trabalhos para essa mostra do MAJ. 
 
Esse olhar sobre a vida em preto e branco dominou a pintura do artista por mais de 20 anos. Realizou trabalhos variados em formatos e tamanhos (com carvão, tinta acrílica e PVA), prevalecendo a figura humana como temática dominante. 
 
Apesar de ser reconhecido pela maneira de compor sua pintura e a identidade que continha a obra, a partir de 2008 o artista escolhe outros caminhos e imagina novos temas, trocando o corpo por horizonte e nuvens, abandona as tintas sintéticas duotone e valendo-se do óleo em muitas cores. O grau de emoção que carregavam as criaturas solitárias dos quadros anteriores transferiu-se com sucesso para a árida paisagem. Encontra-se fúria, isolamento, medo, hesitação e perplexidade nesses painéis com nuvens duras e tristes que percorrem lentamente o olhar de quem observa. 
 
São cinco exposições individuais realizadas nesta nova e convulsiva linguagem, uma delas vencedora do prêmio Açoriano de melhor exposição de pintura na cidade de Porto Alegre em 2011. 
 
Além desses trabalhos, com o mundo num cenário apocalíptico, o espectador de ‘De vidro e sal’ poderá ver peças em barro e metal fundido, os quais representam a tridimensionalidade de alguns desenhos (cabeças e rostos), que são riscados em técnica mista sobre papel, em momento de pausa entre uma batalha e outra com a pintura.
 

 

Fonte: Museu de Arte de Joinville