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A programação do Palco Verão do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), não poderia encerrar de forma mais simbólica: o show Catarina Canta reúne músicos de diferentes gerações no palco do Teatro Ademir Rosa para uma noite de celebração à música catarinense. O show será no dia 22 de fevereiro, às 21h, no teatro localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Com produção de Sílvio César Nazário e direção musical de Moisés de Jesus, o show contará com a participação dos músicos Maka Ferreira, Zé Martins e Neto (NósNaldeia); Daniel da Luz e Cleo Borges (Iriê); Gui Ribeiro (John Bala Jones); Chico Martins, Fernando e Moriel (Dazaranha); Valdir Agostinho; Daniel Lucena (Expresso Rural); Davys Espíndola, Jairo Adriano, Raiza Diatel, Alexandre Piazza (Orquestra Sinfônica de Santa Catarina); Tio Moisa; Nícolas Malhome (Bernunça Elétrica); André Almeida (Hit Me); Cláudia Barbosa; Luizinho Martins, Nani Lobo e Natascha Hak (Red River Combo); Ney Rodrigues e Joe Ramos (Primavera nos Dentes); João Rodrigues (Ave de Rapina); Jorge Gomez e Gustavo Barreto (Phunky Buddha); Grupo Arreda Boi; Wando Cunha e Jota (Theatro dos Bonecos). Na abertura, o músico Moriel da Costa (Dazaranha) conta um pouco da história das músicas e compositores e a importância de suas obras para contextualizar o público.

No repertório, canções que definem a música popular catarinense, compostas por artistas como Luiz Henrique Rosa, Daniel Lucena, Moriel da Costa, Zininho, além de cantos populares. Entre elas, canções como Nas Manhãs do Sul do Mundo (Expresso Rural), Reggae na Casa Amarela (NósNaldeia), Ei Moleque (John Bala Jones), Se o Amor é Isso (Zininho), Capitão do Barco (Primavera nos Dentes), Rancho de Amor à Ilha (Zininho), Jandira (Luiz Henrique Rosa), um medley de sucessos da banda Dazaranha, entre outras músicas que marcaram época.

O show faz parte do projeto Catarina Canta, que prevê, ainda, encontros que possibilitarão cruzar carreiras e contar a história da música catarinense em forma de documentário e livro. A próxima apresentação já tem data marcada: será no dia 7 de junho, dentro da programação do projeto CIC 8:30, da FCC, também no palco do Teatro Ademir Rosa.

Serviço:

O quê: Catarina Canta - Palco Verão

Quando: 22/02/2017 (quarta-feira), às 21h

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)

Bilheteria: aberta diariamente, das 13h às 19h.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/246810369105537/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Gerações MASC está de volta em 2017 para sua 19ª edição na próxima quarta-feira (22), às 17h, com a participação do artista plástico Rodrigo Cunha falando sobre sua trajetória artística a partir da reprodução de algumas de suas obras. O encontro tem entrada gratuita e ocorrerá no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

Rodrigo Cunha é natural de Florianópolis (1976), onde também se graduou em Bacharelado em Pintura e Gravura pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Trabalha, predominantemente, com pintura centrada na representação da figura humana. Em 2005 participou do Projeto Rumos do Itaucultural e, em 2008, foi convidado a participar do Projeto Diálogos com Desterro, no Museu Vitor Meirelles (Florianopolis-SC). Em 2014 foi indicado ao premio PIPA de Arte Contemporânea e, no ano seguinte, participou do catálogo "Construtores das Artes Visuais- Cinco Seculos de Arte em Santa Catarina".

Entre suas principais mostras individuais estão: "Exuberante Passividade" (MASC - 2003); "Temas Para uma Realidade" (Galeria Multipla - SP - 2009); "O Mundo de Dentro" (Zippergaleria - SP - 2012); "Jardim Cético" (Zippergaleria - SP - 2015); "Horizonte Difuso" (O Sítio - Florianpolis/SC - 2015). Algumas exposições coletivas: "Artistas Brasileiros-Novos Talentos" (Brasilia/DF - 2009); "Como o Tempo Passa Quando a Gente se Diverte" (Casa Triângulo - SP - 2012); "Um novo Horizonte" (Galeria Tina Zappoli - Porto Alegre/RS); Salão de Artes de Itajaí (Itajaí/SC - 2013); "Art 13 London Fair (Londres/UK - 2013); e "Figura Humana" (Caixa Cultural - RJ - 2015).

Serviço:

O quê: Rodrigo Cunha - Gerações Masc

Quando: 22/02/2017, às 17h.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2630

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1362578640484640/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Quem ainda não conseguiu assistir ao Cinema ao Vivo com o filme O Circo, de Charlie Chaplin, e a trilha sonora ao vivo com a Banda da Lapa, do Ribeirão da Ilha, terá uma nova oportunidade na próxima terça-feira (21), às 20h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). Os ingressos estarão à venda na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, também no CIC, a partir desta quinta-feira (16), das 13h às 19h, até o dia da apresentação ou enquanto durarem (limitados à capacidade do Cinema de 136 lugares), pelos valores de R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

Com esta iniciativa, a FCC, por meio do MIS/SC, visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo "cinema mudo", onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo a cada exibição, o que tornava cada sessão única. A apresentação faz parte da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017.

Sobre a Banda da Lapa

Fundada em 15 de agosto de 1896, a Sociedade Musical e Recreativa Lapa é uma das mais respeitadas entidades de Florianópolis, declarada de utilidade pública municipal pelo Decreto nº 3.767/92, de 21 de maio de 1992. A banda conta com cerca de 30 músicos, todos voluntários, que se apresentam em festas tradicionais na Ilha e em todo estado com seus dobrados, marchas religiosas, sambas, valsas, choros, rocks, baiões, funks, entre outros gêneros musicais. A centenária banda é dividida em flautas, clarinetes e saxofones; trompetes, trombones, bombardinos e tubas; instrumentos de percussão, do triangulo à bateria; guitarra, teclado e contrabaixo elétrico.

Desde o século XIX, a Sociedade Musical e Recreativa Lapa mantém a tradição de ensinar gratuitamente crianças, jovens e adultos a arte da música, seja para enriquecer o cotidiano ou para oportunizar a geração de emprego e renda. A continuidade da Banda da Lapa se dá a partir das oficinas musicais, pois os alunos e futuros músicos serão mantenedores da instituição, ajudando na formação de quem, mais tarde, pode também ingressar na iniciativa.

Sobre o filme O Circo

O Circo é um filme mudo americano de 1928, do gênero comédia, escrito, produzido, dirigido e protagonizado por Charlie Chaplin. No filme, o Vagabundo acaba indo parar em um circo enquanto fugia da polícia, que o confundira com um ladrão de carteiras. Ele sem querer acaba entrando no espetáculo e fazendo grande sucesso com o público, sendo logo contratado pelo dono, que irá se aproveitar dele. Ele ainda arranja tempo para se apaixonar pela acrobata, filha desse mesmo proprietário.

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo com o filme O Circo e trilha sonora executada ao vivo pela Banda da Lapa

Quando: 21 de fevereiro de 2017, às 20h30.

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada

Ponto de venda: na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, no CIC. De quinta-feira a segunda-feira (16 a 20), das 13h às 19h; terça-feira (21), das 13h às 20h15 - ou enquanto durarem os ingressos (limitados a 136 lugares).

Informações: (48) 3664-2652 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1844533372454406/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O artista plástico, jornalista, escritor, músico e compositor Bené Fonteles traz a Florianópolis, no dia 22 de fevereiro, Conversas Para Adiar o Fim do Mundo. O bate-papo será aberto ao público e com entrada gratuita, às 19h, no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

O encontro com Bené faz parte da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e que até o final do mês contará com uma série de outras atividades, entre conversas, oficinas, shows, espetáculos teatrais, sessões de cinema e exposições. Não é necessário se inscrever previamente para participar do evento.

A temática da conversa segue o mesmo roteiro do que foi aplicado pelo artista na 32ª Bienal de São Paulo, da qual ele foi um dos 12 participantes preferenciais. Na ocasião, Bené levou para dentro da sua "Oca Tapera Terreiro", montada dentro do Pavilhão da Bienal, artistas, ativistas, ecologistas, antropólogos, educadores e curadores para uma série de debates que chamou de "Conversas para adiar o fim do mundo". O artista foi um dos 81 convidados para participar da Bienal onde montou a oca, lugar em que a arquitetura indígena e cabocla "comia" antropofagicamente o prédio modernista de Oscar Niemayer, Pavilhão da Bienal.

:: Leia mais sobre a participação de Bené na 32ª Bienal de SP

Sobre Bené Fonteles

Bené Fonteles é paraense da cidade de Bragança, e há 45 anos desenvolve uma obra em torno da apropriação de materiais que lhe causam alumbramento. Sua obra encontra-se no âmbito da valorização da cultura popular e erudita.

Artista de grande projeção nacional, Bené iniciou seu trabalho como artista plástico e compositor na década de 1970, em Fortaleza, onde também se tornou jornalista e editor de arte. Desde então, desenvolve projetos gráficos para edições culturais, educacionais e ecológicas, que se estendem por várias décadas entre São Paulo, Fortaleza, Belém, João Pessoa, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Cuiabá, Rio de Janeiro e Brasília.

Como proposta de sua arte, decidiu não sair de seu país de origem e aprofundar seu conhecimento acerca de um Brasil universal. Artistas como Bené Fonteles são de extrema importância. A relevância atribuída a sua obra pode ser observada nas palavras de Marcelo Mattos Araújo, diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo: "A mim, o que me fascina na sofisticada e altamente elaborada arte de Bené Fonteles é a capacidade de nos despertar, de provocar, de emocionar e de fazer pensar. Impossível passar incólume diante destas construções que articulam popular e erudito, experiência e pensamento, matéria e alma". Ou, ainda, nas palavras encontradas no catálogo Palavras e Obras, escritas por Wagner Barja, atual diretor do Museu da República Brasília: "Ao aproximarmo-nos dos objetos que o artista cria, percebe-se a extremada reverência que ele tem ao recolher objetos e referências culturais para introduzi-las no âmbito do espaço mítico e sagrado."

Serviço:

O quê: Conversas para Adiar o Fim do Mundo - Bené Fonteles

Quando: 22 de fevereiro de 2017, às 19h

Onde: Espaço Lindolf Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Participação gratuita - não é necessária inscrição prévia
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1881469005470243/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Da esquerda para a direita: Alzemi Machado (coordenador da Hemeroteca Digital), Patricia Karla Firmino (administradora da BPSC) e Nelson Pereira (diretor executivo de O Correio do Povo)A visita do coordenador do projeto de digitalização do jornal O Correio do Povo, de Jaraguá do Sul, Nelson Luiz Pereira, à Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis, na tarde desta segunda-feira (13), marcou o início do processo de digitalização de toda a coleção do mais antigo periódico em circulação em Santa Catarina. O termo de cessão do uso dos exemplares foi firmado no fim de 2016 entre o jornal e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), executora do projeto Hemeroteca Digital, plataforma virtual onde todas as edições de O Correio do Povo ficarão disponíveis para leitura e pesquisa on-line.

Entre as cerca de 10 mil edições que serão disponibilizadas no portal da Hemeroteca e também no ambiente virtual de O Correio do Povo, estão as publicações bilíngues, em português e alemão, que circularam até 1942. "A digitalização de todo o acervo é um marco para O Correio do Povo. Nós seremos o único jornal diário de interior no Litoral Norte catarinense a ter todas as edições disponíveis na Internet", comemora Pereira. A publicação existe desde 1919 e, atualmente, sua área de cobertura abrange as cidades de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Schroeder e Massaranduba. A intenção é finalizar os trabalhos de digitalização de todo o acervo até 2019, quando o jornal comemora seu centenário.

Para o coordenador do projeto, Alzemi Machado, a ação vai ao encontro do objetivo de estadualizar as ações da Biblioteca Pública de Santa Catarina, por meio da Hemeroteca Digital. O projeto, que existe desde 2013, já conta com mais de 25 mil edições de periódicos digitalizadas e disponíveis para consulta on-line.

Sobre a Hemeroteca Digital

A Hemeroteca Digital Catarinense promove o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital. A iniciativa é uma parceria entre o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) / Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Biblioteca Pública de Santa Catarina, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Iniciada em novembro de 2013, a Hemeroteca já contempla em sua base de dados cerca de 800 títulos digitalizados, com 25.643 edições, totalizando aproximadamente 100 mil páginas disponíveis para consulta pública e transferência de arquivos mediante acesso pelo endereço eletrônico: hemeroteca.ciasc.sc.gov.br. São periódicos, jornais e revistas que ajudam a contar a história de Santa Catarina desde o século XIX.

Em 2016, o projeto foi um dos finalistas do 29º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, a maior premiação na área de promoção e preservação do Patrimônio Cultural de todo o país, promovida pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Sobre O Correio do Povo

Criado em 10 de maio de 1919 pelo sapateiro e escrivão Venâncio da Silva Porto, O Correio do Povo começou como uma publicação mensal em plena República Velha (1889 - 1930). Já sob a coordenação de Arthur Müller, entre 1923 e 1936, o jornal passou a circular semanalmente. Até 1942, quando era comandado por Honorato Tomelin, o periódico era publicado em português e alemão. Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, a repressão às nacionalidades ligadas aos países "inimigos" (Alemanha, Itália e Japão) restringiu as publicações nestas línguas e O Correio do Povo passou, então, a ser editado somente em português.

Durante a coordenação de Eugênio Victor Schmöckel (1958 - 2004), o jornal começou a circular três vezes por semana. Nos anos seguintes, o periódico foi comandado, ainda, por Yvonne Alice Schmöckel (2005 - 2007) e, atualmente, por Walter Janssen Neto, economista e ex-executivo da empresa WEG que adquiriu o jornal no fim de 2007. Atualmente, O Correio do Povo conta com cinco edições semanais, de terça-feira a domingo (com edição única nos fins de semana).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC