Carol Voigt, Dandara Manoela, Iara Germer, Jana Gularte e Tatiana Cobbett unem-se pela força do potencial coletivo das mulheres no espetáculo Elas por Elas, integrado ao Projeto Verão do CIC. Elas que mostraram suas composições e interpretações no Sonora Ciclo Internacional de Compositoras, realizado no fim do ano passado, encontram-se neste show que terá como marca vozes uníssonas, características de cantorias populares. As cinco artistas vão cantar e declamar músicas e poesias próprias, acompanhadas dos parceiros Larissa Galvão na flauta transversa, Rafael Calegari no contrabaixo, Luis Gama na percussão, Pedro Loch no violão e Fábio Melo na flauta e saxofone.
Além de ser um chamado à música autoral, o show tem como inspiração a união das vozes em formato de cânticos populares, a exemplo das lavadeiras e tantos outros representativos de várias regiões do Brasil, inclusive de Santa Catarina, como o Terno de Reis.
"Teremos algumas canções solo, porém o formato do programa priorizará as vozes em alusão à sonoridade típica das cantorias desse Brasil de diversos ritmos. A ideia é experimentar nossas vozes em coletivo. O que buscamos é encontrar uma expressão uníssona e a partir daí nos misturar. A fé peculiar a esse tipo de expressão musical estará presente, não atribuída à religiosidade, mas à força dessa ação que nos cultua enquanto artistas compositoras e gera vida e movimento", explica Tatiana Cobbett.
Diversidade de gênero, étnica e geracional
Não só o formato de canto é coletivo, como também todo o processo de construção do espetáculo, como a escolha das músicas e criação dos arranjos. Algumas dessas cantoras que sobem ao palco já se conheciam, mas foi a partir do movimento gerado pelo Sonora - mostra por visibilidade das compositoras - que as afinidades afloraram para essa troca conjunta.
Elas por Elas reforça as qualidades desse movimento que se constituiu pela pluralidade, inclusão, representatividade e valorização dos saberes, práticas e formas de criar. "O Sonora fez valorar parcerias próximas e construir novas. Temos em nós a força de um organismo que integra vários lugares de fala. Como resultado, teremos um show marcado pela diversidade, tanto de gênero, quanto étnica e geracional. Não levantamos bandeiras, somos a própria bandeira", afirma a cantora.
A apresentação faz parte da programação de janeiro do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura. Confira a programação completa do mês em: http://bit.ly/2hEIK43
Serviço:
O quê: Elas por Elas #Nosso PIB Sonoro
Quando: 27/01/2017 (sexta-feira), às 21h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
ATENÇÃO: Devido às obras no Teatro Ademir Rosa, a Fundação Catarinense de Cultura precisou transferir este espetáculo para o Teatro Governador Pedro Ivo. A apresentação ocorrerá no mesmo dia e horário previamente agendados. Pedimos desculpas pelo transtorno.
Grande encontro de dois nomes conhecidos na cena musical catarinense: Brass Groove Brasil e François Muleka e Quarteto de Cordas.
François Muleka e Quarteto de Cordas
Com arranjos de Trovão Rocha e Alexandre Lunardelli, François e seus amigos recebem o reforço de um quarteto de cordas para interpretar canções dos discos O Limbo da Cor (2016), Karibu (2013) e Feijão e Sonho (2015). A nova roupagem abre ao público as portas para as sonoridades que influenciam o artista, desde o samba até a música "clássica" passando pelo samba além de ritmos como o soukouss e a rumba congolesa.
Brass Groove Brasil
Contemplada pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014/2015 — da Fundação Catarinense de Cultura/Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, a Brass Groove Brasil lança seu primeiro disco autoral que apresenta composições com influências, que vão do samba ao ijexá, ao funk, ao maracatu e ao baião, evidenciando a música afro-brasileira em composições e arranjos com um toque refinado dos instrumentos de sopro e na sua sessão rítmica uma pulsação contagiante.O Show conta com a participação especial do acordeonista Bruno Moritz e Gloire Ilond no Vocal que participaram da gravação do CD.
A apresentação faz parte da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura. Confira a programação de janeiro em: http://bit.ly/2hEIK43
Serviço:
O quê: Brass Groove Brasil e François Muleka
Quando: 25/01/2017 (quarta-feira), às 21h.
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
Onde: Teatro Governador Pedro Ivo
Rodovia SC-401, km 5, nº 4600 - Bairro Saco Grande 2 - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)
O Grupo Engenho, um dos mais importantes grupos musicais de Santa Catarina, sobe ao palco do Teatro Ademir Rosa (CIC), através do Projeto Verão Cultural, para mostrar o melhor da típica música popular do litoral catarinense em uma noite especial.
O Grupo Engenho é uma das principais referências da música catarinense e um dos precursores da produção fonográfica independente no Brasil. Em sua música, seja nas letras ou ritmos, sempre com toques sociais e políticos, estão presentes elementos da cultura da Ilha de Santa Catarina e de todo Sul do Brasil, trazidos pela experiência, origem diversa de cada um dos integrantes e pela ampla e contínua pesquisa de campo.
Criado em Florianópolis por Marcelo Muniz, Chico Thives e Luiz Mourkazel, em 1977, o Engenho se consolidou e se projetou nacionalmente a partir de 1979, com a formação de Marcelo Muniz (baixo e voz), Chico Thives (bateria), Cristaldo Souza (acordeon), Alisson Mota (violão e voz) e Claudio Frazê (percussão). O grupo fez parte, junto a outros músicos brasileiros, de um movimento de produção independente em oposição à indústria fonográfica que se implantava rapidamente achatando o mercado; lançou, então, o seu primeiro álbum, intitulado Vou Botá Meu Boi na Rua, pela Engenho Produções e Gravações Ltda, distribuído nacionalmente pela Independente, de São Paulo. O sucesso do trabalho levou-os a gravar, a seguir, o álbum Engenho, resultado de pesquisas sobre o folclore da Ilha de Santa Catarina realizadas por seus integrantes, orientados pelo professor e artista Franklin Cascaes.
Em 2011, o Engenho voltou a se reunir e fazer shows com sua segunda formação quase completa: Marcelo Muniz (baixo e voz), Chico Thives (bateria), Alisson Mota (violão e voz) e Claudio Frazê (percussão); e como convidados Marcelo Besen (acordeon), Guto Vieira (violino) e Manu Vieira (voz), permanecendo como a atual formação do Grupo.
O show De trés ont’onte a dijaôji, título faz alusão direta ao linguajar típico dos descendentes de açorianos moradores da Ilha de Santa Catarina, traz clássicos conhecidos do público e mostra releituras de antigos sucessos, como Corre Menina, Meu Boi Vadiou, Lua Mansa, Força Madrinheira, Feijão com Caviar e Quintal e a canção inédita, Areia. O Grupo Engenho mostra nesse show que a roda do engenho continua girando e emocionando todos nós!
A apresentação faz parte da programação de janeiro do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura. Confira a programação completa do mês em: http://bit.ly/2hEIK43
Show de lançamento do novo CD Mart’nália “+ Misturado” em uma noite especial de verão na Ilha. Filha de Martinho da vila, ela já gravou e cantou nos seus shows muitas coisas lindas como Vinicius de Moraes, Djavan, Guilherme Arantes, Gilberto Gil, Zélia Duncan, Moska, Caetano Veloso, Arlindo Cruz, Ana Carolina e Chico Buarque. No novo show, vai trazer a mistura dos grandes sucessos de sua carreira, que compõem o novo CD.
A apresentação faz parte da programação de janeiro do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura. Confira a programação completa do mês em: http://bit.ly/2hEIK43
Serviço:
O quê: Mart'nália
Quando: 20/01/2017 (sexta-feira), às 21h
Ingressos:
1º LOTE
FILAS A a S
a) valor para entrada inteira: R$ 140,00;
b) valor para meia-entrada: R$ 70,00;
c) valor para Clube RBS e Clube ND: R$ 120,00;
d) valor para Clube Imperatriz: R$ 70,00
FILAS T a ZB
e) valor para entrada inteira: R$ 120,00;
f) valor para meia-entrada: R$ 60,00;
g) valor para Clube RBS e Clube ND: R$ 100,00;
h) valor para Clube Imperatriz: R$ 60,00
2° LOTE
FILAS A a S
i) valor para entrada inteira: R$ 160,00;
j) valor para meia-entrada: R$ 80,00;
k) valor para Clube RBS e Clube ND: R$ 140,00;
l) valor para Clube Imperatriz: R$ 80,00
FILAS T a ZB
m) valor para entrada inteira: R$ 140,00;
n) valor para meia-entrada: R$ 70,00;
o) valor para Clube RBS e Clube ND: R$ 120,00;
p) valor para Clube Imperatriz: R$ 70,00.
Classificação: 16 anos (menores terão acesso ao evento somente acompanhados pelos pais ou responsável legal).
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
O espetáculo A Farsa do Advogado Pathelin, do grupo catarinense Teatro Sim... Por Que Não?!!!, estreou no dia 10 de maio de 1996, no Teatro da UFSC (Igrejinha), contemplado pelo Edital Cultura Viva, de 1995, no governo Paulo Afonso. Nesses vinte anos foram mais de 700 apresentações nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Maranhão e Santa Catarina, onde a peça já foi encenada em mais de 90 cidades.
Ao longo desses anos, a peça participou de vários festivais nacionais e internacionais de teatro e recebeu 9 prêmios. Com este espetáculo a atriz Berna Sant’Anna ganhou o prêmio de melhor atriz do CONESUL e do Festival Isnard Azevedo de 1997. Berna Sant’Anna e Nazareno Pereira com suas interpretações também receberam o prêmio de melhor atriz e melhor ator Catarinense de 1997. No mesmo ano Júlio Maurício ganhou o prêmio de melhor diretor catarinense com o mesmo espetáculo.
Ética em discussão
A Farsa do Advogado Pathelin é uma obra do gênero farsa, escrita em torno de 1.460 e seu autor é desconhecido. A discussão sobre ética que o texto propõe continua atual nos dias de hoje. É um espetáculo para todas as idades que há 20 anos faz parte do repertório do grupo, com mais de 700 apresentações por todo o País.
O mérito desta farsa é eminente: ela é verdadeiramente sem igual pelo jorro da verve cômica, pela leveza do diálogo, pela habilidade da intriga, pelo salto das situações, pela verdade às vezes dura e pouca perceptível dos caracteres. Mas esta comédia da astúcia - enganador e enganado - parece bem celebrar sem reservas o triunfo do dolo (erro intencional) e do embuste, da patifaria: raramente se representou com tal vigor uma humanidade dominada em busca do lucro ilegítimo e desnudada de ilusões idealistas.
Esse cinismo sem fraqueza provém de uma imoralidade natural do autor ou do retrato realista de uma época corrompida?
A apresentação faz parte da programação de janeiro do projeto Verão Cultural CIC 2017, da Fundação Catarinense de Cultura. Confira a programação completa do mês em: http://bit.ly/2hEIK43
Sinopse
O advogado sem causa Pathelin decide, para agradar sua mulher Guilhermina, trazer um corte de tecido grátis. Através de bajulações e promessas, engana um comerciante, porém seus planos fracassam quando, durante uma sessão no tribunal reencontra o comerciante.
Serviço:
O quê: A Farsa do Advogado Pathelin
Quando: 15/01/2017 (domingo), às 21h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) -Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)
Carol Voigt, Dandara Manoela, Iara Germer, Jana Gularte e Tatiana Cobbett unem-se pela força do potencial coletivo das mulheres no espetáculo Elas por Elas, integrado ao Projeto Verão do CIC. Elas que mostraram suas composições e interpretações no Sonora Ciclo Internacional de Compositoras, realizado no fim do ano passado, encontram-se neste show que terá como marca vozes uníssonas, características de cantorias populares. As cinco artistas vão cantar e declamar músicas e poesias próprias, acompanhadas dos parceiros Larissa Galvão na flauta transversa, Rafael Calegari no contrabaixo, Luis Gama na percussão, Pedro Loch no violão e Fábio Melo na flauta e saxofone.
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